Os LA Guns são uma banda Norte Americana formada por Tracii Guns. Na mesma época em Los Angeles formou-se outra banda os Hollywood Roses (de Axl Rose) e da união das duas surgiram os Guns N Roses.
Depois de todas estas confusões em torno da formação das bandas os LA Guns formam-se em definitivo em 1985.
Em 1988 sai o seu primeiro álbum "LA Guns" e no ano seguinte sai o seu maior sucesso "Cocked & Loaded>", deste álbum foram retirados os hits "Ballad Of Jayne", "Never Enough" e "Rip & Tear".
Nos anos noventa a banda perdeu toda a aura de sucesso e acabou por lançar trabalhos bastante mais fracos.
Actualmente existe uma luta pelos direitos do nome da banda e existem duas versões, uma liderada por Tracii Guns e outra por Phil Lewis, o vocalista que levou a banda ao sucesso.
O som dos LA Guns é Hard Rock típico do Sunset Strip, festivo, sem compromissos, com o uso das escalas na guitarra próximo do Blues.
A faixa "Ballad Of Jayne" foi o maior sucesso comercial dos LA Guns. Esta balada com muito sentimento é o reflexo da época de maior qualidade das "Power Ballads", com inicio marcado pela guitarra acústica mas depois brilhante com as vozes rasgadas e agressivas mas cheias de emoção. O solo de guitarra é bem bluesy, com muito feeling. Esta faixa é ainda engrandecida com o uso de violinos.
Para vocês: LA Guns - Ballad Of Jayne
sábado, 31 de outubro de 2009
Keel - The Right To Rock
Os Keel são uma banda de Hard Rock dos Estados Unidos da América. Fundados em 1984 após a separação dos Steeler, banda que juntava Ron Keel e Yngwie Malmsteen.
Esta banda é mais uma desta época que teve apoio de Gene Simmons que produziu alguns dos seus álbuns, embora com algum sucesso a banda em 1990 separou-se e Ron Keel seguiu uma carreira no mundo do Country.
O som da banda é totalmente Hard/Heavy dos anos oitenta com pleno destaque nas guitarras rápidas, virtuosas e na voz aguda e rasgada de Ron Keel, embora ao longo da sua história o som da banda se tenha tornado cada vez mais melodioso.
A faixa "The Right To Rock" é retirada do segundo álbum da banda, "The Right To Rock", lançado em 1985. Este álbum foi o primeiro da banda a contar com a produção de Gene Simmons.
Esta faixa em alguns momentos faz lembrar "Balls To The Wall" dos Accept, quer na voz rasgada e aguda, em alguns momentos estridente de Ron Keel e as guitarras rápidas e agressivas de Mark Ferrari são o grande destaque da música. O refrão também merece destaque porque é daqueles cantados em coro que numa arena merece ser berrado em coro por milhares de ensandecidos pelo poder da música.
Para vocês: Keel - The Right To Rock
Esta banda é mais uma desta época que teve apoio de Gene Simmons que produziu alguns dos seus álbuns, embora com algum sucesso a banda em 1990 separou-se e Ron Keel seguiu uma carreira no mundo do Country.
O som da banda é totalmente Hard/Heavy dos anos oitenta com pleno destaque nas guitarras rápidas, virtuosas e na voz aguda e rasgada de Ron Keel, embora ao longo da sua história o som da banda se tenha tornado cada vez mais melodioso.
A faixa "The Right To Rock" é retirada do segundo álbum da banda, "The Right To Rock", lançado em 1985. Este álbum foi o primeiro da banda a contar com a produção de Gene Simmons.
Esta faixa em alguns momentos faz lembrar "Balls To The Wall" dos Accept, quer na voz rasgada e aguda, em alguns momentos estridente de Ron Keel e as guitarras rápidas e agressivas de Mark Ferrari são o grande destaque da música. O refrão também merece destaque porque é daqueles cantados em coro que numa arena merece ser berrado em coro por milhares de ensandecidos pelo poder da música.
Para vocês: Keel - The Right To Rock
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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Headpins - Don't It Make Ya Feel
Headpins é uma banda Canadiana de AOR/Hard Rock.
Fundados no final dos anos setenta como um projecto paralelo de Ab Bryant e Brian MacLeod dos Chilliwack que se juntaram à vocalista Denise McCann embora esta vocalista só tenho durado 1 ano na banda sendo substituída logo a seguir por Darby Mills.
A história da banda contempla três álbuns de estúdio, todos eles nos anos oitenta apesar disso a banda continua a dar concertos.
Os Headpins tiveram a honra de ser banda de abertura de nomes como KISS, Whitesnake, Aerosmith, entre outros.
O som da banda é tipicamente do inicio dos anos oitenta, com as guitarras e os teclados a destilarem melodia e virtuosismo, a voz faz lembrar Pat Benater.
A faixa "Don't It Make Ya Feel" é retirada do primeiro álbum da banda, "Turn It Loud" de 1982.
Esta faixa é dançante mas ao mesmo tempo sem deixar de ser Rock, a voz de Darby é agressiva, bastante rasgada e potente. as guitarras pontuam a música com pormenores de classe, em especial o solo.
Para vocês: Headpins - Don't It Make Ya Feel
Fundados no final dos anos setenta como um projecto paralelo de Ab Bryant e Brian MacLeod dos Chilliwack que se juntaram à vocalista Denise McCann embora esta vocalista só tenho durado 1 ano na banda sendo substituída logo a seguir por Darby Mills.
A história da banda contempla três álbuns de estúdio, todos eles nos anos oitenta apesar disso a banda continua a dar concertos.
Os Headpins tiveram a honra de ser banda de abertura de nomes como KISS, Whitesnake, Aerosmith, entre outros.
O som da banda é tipicamente do inicio dos anos oitenta, com as guitarras e os teclados a destilarem melodia e virtuosismo, a voz faz lembrar Pat Benater.
A faixa "Don't It Make Ya Feel" é retirada do primeiro álbum da banda, "Turn It Loud" de 1982.
Esta faixa é dançante mas ao mesmo tempo sem deixar de ser Rock, a voz de Darby é agressiva, bastante rasgada e potente. as guitarras pontuam a música com pormenores de classe, em especial o solo.
Para vocês: Headpins - Don't It Make Ya Feel
Doro - Bad Blood
Doro Pesch é uma vocalista Alemã de Hard Rock/Metal. Doro foi uma das mulheres pioneiras no mundo do Metal pois foi, provavelmente a primeira frontwoman numa banda de Metal, os Warlock.
No final dos anos oitenta a banda Warlock separa-se e Doro, segue uma bem sucedida carreira a solo que dura até aos dias de hoje, com álbuns de estúdio, digressões, participações especiais nos álbuns de outras bandas, em resumo a carreira continua solida, criativa e com muito trabalho e não se vê quando poderá parar.
Apesar de continuar dentro do Metal o som de Doro a solo é diferente do som dos Warlock, é menos pesado, com mais influencia de Hard Rock.
A faixa "Bad Blood" é retirada do álbum "Angels Never Die" de 1993.
Esta faixa é um tema Hard Rock, com destaque óbvio na voz poderosa da diva do metal e também nas guitarras.
A letra da música é uma critica a todos os extremismos que tornam a Terra menos agradável.
Para vocês: Doro - Bad Blood
No final dos anos oitenta a banda Warlock separa-se e Doro, segue uma bem sucedida carreira a solo que dura até aos dias de hoje, com álbuns de estúdio, digressões, participações especiais nos álbuns de outras bandas, em resumo a carreira continua solida, criativa e com muito trabalho e não se vê quando poderá parar.
Apesar de continuar dentro do Metal o som de Doro a solo é diferente do som dos Warlock, é menos pesado, com mais influencia de Hard Rock.
A faixa "Bad Blood" é retirada do álbum "Angels Never Die" de 1993.
Esta faixa é um tema Hard Rock, com destaque óbvio na voz poderosa da diva do metal e também nas guitarras.
A letra da música é uma critica a todos os extremismos que tornam a Terra menos agradável.
Para vocês: Doro - Bad Blood
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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Crystal Ball - It's Not Love
Os Crystal Ball são uma banda de Hard Rock/Metal da Suíça. Tal como os compatriotas Gotthard e Shakra os Crystal Ball também apareceram numa péssima fase para o estilo de música que faziam.
Formados em 1995 em 1999 lançam o seu primeiro álbum "In The Beginning", a carreira da banda continuou nos anos 2000 segura com mais cinco lançamentos de originais.
A banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Pretty Maids, Gotthard, U.D.O., Krokus entre outras.
A banda durante os quinze anos de história apenas teve duas saídas e três entradas na sua formação, o guitarrista e teclista Tom Graber e o baixista Dany Schällibaum saíram respectivamente em 2004 e 2006.
Actualmente a banda é composta por Mark Sweeney (voz), Scott Leach e Hungi Berglas (guitarras), Marcel Sardella (bateria), Philipp Meier (teclados) e Sven Sieber (baixo)
O som da banda varia entre o Hard Rock e o Power Metal, passando por belas baladas, pode ser comparado com o que os Pretty Maids começaram a fazer nos anos oitenta ou com o que os Edguy também fizeram nos últimos álbuns.
A faixa "It's Not Love" é retirado do último álbum de estúdio da banda "Secrets" de 2007. Este álbum foi produzido pelo grande vocalista de Hard Rock/Metal, Michael Bormann.
A faixa "It's Not Love" é uma música pesada, bem Heavy Metal mas não deixa de ter melodia e a classe que estes suíços conseguem entregar à música. O grande destaque são os riffs de guitarras que acompanham toda a música, garantindo também uma base forte para a voz de Mark Sweeney brilhar com a sua voz pesada e agressiva. Outro destaque da música é a presença de uma segunda voz feminina que embeleza e dá ainda mais melodia à música.
Para vocês: Crystal Ball - It's Not Love
Formados em 1995 em 1999 lançam o seu primeiro álbum "In The Beginning", a carreira da banda continuou nos anos 2000 segura com mais cinco lançamentos de originais.
A banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Pretty Maids, Gotthard, U.D.O., Krokus entre outras.
A banda durante os quinze anos de história apenas teve duas saídas e três entradas na sua formação, o guitarrista e teclista Tom Graber e o baixista Dany Schällibaum saíram respectivamente em 2004 e 2006.
Actualmente a banda é composta por Mark Sweeney (voz), Scott Leach e Hungi Berglas (guitarras), Marcel Sardella (bateria), Philipp Meier (teclados) e Sven Sieber (baixo)
O som da banda varia entre o Hard Rock e o Power Metal, passando por belas baladas, pode ser comparado com o que os Pretty Maids começaram a fazer nos anos oitenta ou com o que os Edguy também fizeram nos últimos álbuns.
A faixa "It's Not Love" é retirado do último álbum de estúdio da banda "Secrets" de 2007. Este álbum foi produzido pelo grande vocalista de Hard Rock/Metal, Michael Bormann.
A faixa "It's Not Love" é uma música pesada, bem Heavy Metal mas não deixa de ter melodia e a classe que estes suíços conseguem entregar à música. O grande destaque são os riffs de guitarras que acompanham toda a música, garantindo também uma base forte para a voz de Mark Sweeney brilhar com a sua voz pesada e agressiva. Outro destaque da música é a presença de uma segunda voz feminina que embeleza e dá ainda mais melodia à música.
Para vocês: Crystal Ball - It's Not Love
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Ari Koivunen - Hear My Call
Ari Koivunen é um vocalista Finlandês que ficou famoso pela sua participação, e vitoria no programa de televisão de novos talentos musicais, "Ídolos" em 2007.
A vitoria de Ari é tão mais expressiva devido ao facto de ele apenas ter cantado clássicos do Hard Rock/Metal.
Em 2008 Ari grava o seu primeiro álbum a solo, "Fuel For The Fire", prémio por ter ganho o "Ídolos", este álbum foi composto por nomes grandes da cena Metal da Finlândia, entre eles Marco Hietala, Timo Tolkki e Tony Kakko. Em 2008 sai o segundo álbum, "Becoming".
Actualmente Ari está como vocalista da banda de Death Metal, Amoral.
O som da banda de Ari Koivunen a solo navega entre o Hard Rock e o Metal, tendo sempre destaque os teclados e os riffs de guitarra e a voz agressiva de Ari.
A faixa "Hear My Call" é retirada do primeiro álbum. Esta música é uma espécie de resumo do que Ari quer dar no mundo da música, Hard Rock e Metal.
É um tema forte com guitarras pesadas e com teclados a enriquecer o som. Os vocais de Ari são agressivos, mas percebe-se que a sua voz ainda está em formação. Outro grande destaque desta faixa são os coros que pontuam o refrão.
Para vocês: Ari Koivunen - Hear My Call
A vitoria de Ari é tão mais expressiva devido ao facto de ele apenas ter cantado clássicos do Hard Rock/Metal.
Em 2008 Ari grava o seu primeiro álbum a solo, "Fuel For The Fire", prémio por ter ganho o "Ídolos", este álbum foi composto por nomes grandes da cena Metal da Finlândia, entre eles Marco Hietala, Timo Tolkki e Tony Kakko. Em 2008 sai o segundo álbum, "Becoming".
Actualmente Ari está como vocalista da banda de Death Metal, Amoral.
O som da banda de Ari Koivunen a solo navega entre o Hard Rock e o Metal, tendo sempre destaque os teclados e os riffs de guitarra e a voz agressiva de Ari.
A faixa "Hear My Call" é retirada do primeiro álbum. Esta música é uma espécie de resumo do que Ari quer dar no mundo da música, Hard Rock e Metal.
É um tema forte com guitarras pesadas e com teclados a enriquecer o som. Os vocais de Ari são agressivos, mas percebe-se que a sua voz ainda está em formação. Outro grande destaque desta faixa são os coros que pontuam o refrão.
Para vocês: Ari Koivunen - Hear My Call
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Golden Earring - When The Lady Smiles
Os Golden Earring são uma banda de Rock/Hard Rock Holandesa. A banda foi fundada em 1961 e em 1965 lançaram o primeiro álbum de um prolífica carreira que ao longo de quase cinco décadas de história teve diversas formações mas nunca abandonou os trabalhos de estúdio nem as digressões ao vivo.
A banda ficou especialmente famosa nos anos setenta devido ao sucesso que a música "Radar Love" teve.
No inicio a banda tinha um som mais puxado para o Pop tipo a primeira fase dos The Beatles mas depois seguiram uma linhagem mais Hard, com mais destaque nas guitarras.
A faixa "When The Lady Smiles" foi o grande sucesso da banda nos anos oitenta, e foi retirada do álbum "N.E.W.S." de 1984.
Esta faixa é uma espécie de Hard Pop/AOR dos anos oitenta, parecido com Alaska, o destaque da música é a voz grave e poderosa, as guitarras e os teclados funcionam como base para a voz brilhar. Esta faixa tem também um ritmo constante que a tornava perfeita para as pistas de dança no inicio dos anos oitenta.
Esta faixa foi usada em 2008 como banda sonora para a campanha de Hillary Clinton para a presidência Norte Americana.
Para vocês: Golden Earring - When The Lady Smiles
A banda ficou especialmente famosa nos anos setenta devido ao sucesso que a música "Radar Love" teve.
No inicio a banda tinha um som mais puxado para o Pop tipo a primeira fase dos The Beatles mas depois seguiram uma linhagem mais Hard, com mais destaque nas guitarras.
A faixa "When The Lady Smiles" foi o grande sucesso da banda nos anos oitenta, e foi retirada do álbum "N.E.W.S." de 1984.
Esta faixa é uma espécie de Hard Pop/AOR dos anos oitenta, parecido com Alaska, o destaque da música é a voz grave e poderosa, as guitarras e os teclados funcionam como base para a voz brilhar. Esta faixa tem também um ritmo constante que a tornava perfeita para as pistas de dança no inicio dos anos oitenta.
Esta faixa foi usada em 2008 como banda sonora para a campanha de Hillary Clinton para a presidência Norte Americana.
Para vocês: Golden Earring - When The Lady Smiles
UneXpect - Desert Urbania
Os UneXpect são uma banda de Metal Canadiana. Fundados em 1996, ao longo destes anos todos a banda apenas lançou dois álbuns de originais, "Utopia" lançado em 1999 e "In A Flesh Aquarium" em 2006, intercalado pelo EP, "WE, Invaders" em 2003.
A banda fica marcada pelas imensas trocas de formação, talvez por isso que o som da banda seja tão variado.
Esta banda pode ser vista como Progressiva deve à fusão de diversos estilos nas músicas, desde arranjos Folk, passando a secções melódicas e até mesmo clássicas com vocais limpos femininos, até vocais guturais masculinos e guitarras e baterias extremas de Death Metal. Em alguns momentos o som da banda é uma verdadeira festa cigana, com elementos romanescos e medievais.
A faixa "Desert Urbania" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa é um caldo de elementos que caracterizam o som da banda, os vocais principais, às vezes três, sendo dois limpos, um masculino e outro feminino e um masculino gutural. O instrumental também contempla pianos, violino e guitarras e bateria pesadíssimas.
Para vocês: UneXpect - Desert Urbania
A banda fica marcada pelas imensas trocas de formação, talvez por isso que o som da banda seja tão variado.
Esta banda pode ser vista como Progressiva deve à fusão de diversos estilos nas músicas, desde arranjos Folk, passando a secções melódicas e até mesmo clássicas com vocais limpos femininos, até vocais guturais masculinos e guitarras e baterias extremas de Death Metal. Em alguns momentos o som da banda é uma verdadeira festa cigana, com elementos romanescos e medievais.
A faixa "Desert Urbania" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa é um caldo de elementos que caracterizam o som da banda, os vocais principais, às vezes três, sendo dois limpos, um masculino e outro feminino e um masculino gutural. O instrumental também contempla pianos, violino e guitarras e bateria pesadíssimas.
Para vocês: UneXpect - Desert Urbania
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terça-feira, 27 de outubro de 2009
Sebastian Bach - (Love Is) A Bitchslap
Sebastian Bach é um vocalista de Hard Rock/Heavy Metal dos Estados Unidos da América. Famoso pela sua passagem na banda Skid Row, após 1996 apostou na sua carreira a solo.
Sebastian Bach é também conhecido pela sua participação numa peça da Broadway "Jackyl & Hide" e pela sua participação na série "Gilmore Girls".
O som de Sebastian Bach varia entre o Hard Rock e o Metal, mas o que não varia é a qualidade do sua voz, em especial os seus agudos insanos.
A faixa "(Love Is) A Bitchslap" é retirada do álbum "Angel Down", lançado por Sebastian Bach em 2006. Este álbum teve como destaque as faixas "By Your Side" uma sensacional balada que mostra o lado mais emocional de Baz e também "Back In The Saddle" cover dos Aerosmith que contou com a participação de Axl Rose num dueto arrasador.
Esta faixa é um tema Hard Rock pesado, bem ao estilo do que Baz fez nos Skid Row no álbum "Slave To The Grind". Com as guitarras orientadas para riffs pesados e rápidos que acompanham a voz agressiva, rasgada e aguda de Baz.
Para vocês: Sebastian Bach - (Love Is) A Bitchslap
Sebastian Bach é também conhecido pela sua participação numa peça da Broadway "Jackyl & Hide" e pela sua participação na série "Gilmore Girls".
O som de Sebastian Bach varia entre o Hard Rock e o Metal, mas o que não varia é a qualidade do sua voz, em especial os seus agudos insanos.
A faixa "(Love Is) A Bitchslap" é retirada do álbum "Angel Down", lançado por Sebastian Bach em 2006. Este álbum teve como destaque as faixas "By Your Side" uma sensacional balada que mostra o lado mais emocional de Baz e também "Back In The Saddle" cover dos Aerosmith que contou com a participação de Axl Rose num dueto arrasador.
Esta faixa é um tema Hard Rock pesado, bem ao estilo do que Baz fez nos Skid Row no álbum "Slave To The Grind". Com as guitarras orientadas para riffs pesados e rápidos que acompanham a voz agressiva, rasgada e aguda de Baz.
Para vocês: Sebastian Bach - (Love Is) A Bitchslap
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Blue Murder - Jelly Roll
Os Blue Murder são uma banda da Grã Bretanha, a banda foi fundada em 1988 e durou apenas até 1994, tendo terminado actividades após dois álbuns de estúdio, "Blue Murder" em 1989 e "Nothing But Trouble" em 1993.
Esta banda foi a resposta de John Sykes ao seu despedimento dos Whitesnake numa primeira fase seria Ray Gillen o vocalista e John Sykes apenas guitarrista mas depois das primeiras demos Sykes acumula a guitarra e a voz.
Rodeado de excelentes músicos tentou igualar o sucesso dos Whitesnake, facto que não foi atingido, apesar da qualidade inegável das músicas de Blue Murder.
Durante o percurso dos Blue Murder a banda foi constituida por nomes como Carmine Appice, Cozy Powell e Tommy O'Steen (bateristas), Tony Franklin e Marco Mendoza (baixistas), Ray Gillen e Kelly Keeling (vocalistas) e ainda Nik Green nos teclados.
O som dos Blue Murder era Hard Rock com influencias de Blues, comandado pelas guitarras, mas também com o som marcante do baixo "fretless" de Tony Franklin e da bateria do mítico Carmine Appice.
A faixa "Jelly Roll" é retirada do primeiro álbum da banda, este álbum foi gravado pela formação que ficou clássica na banda, John Sykes (voz e guitarra), Carmine Appice (bateria), Tony Franklin (baixo) e Nik Green (teclados). Este álbum foi produzido por Bob Rock.
Esta faixa tem uma letra de balada e é marcada por um riff acústico ao longo de toda a música, no solo a guitarra eléctrica entra em acção e transforma a música numa belíssima "power ballad" Hard Rock. O solo de John Sykes é brilhante, cheio de feeling, onde é explorado o som encorpado da sua "Gibson Les Paul".
John Sykes não é um excepcional vocalista mas a sua voz demonstra toda a emoção que a letra pede.
Para vocês: Blue Murder - Jelly Roll
Esta banda foi a resposta de John Sykes ao seu despedimento dos Whitesnake numa primeira fase seria Ray Gillen o vocalista e John Sykes apenas guitarrista mas depois das primeiras demos Sykes acumula a guitarra e a voz.
Rodeado de excelentes músicos tentou igualar o sucesso dos Whitesnake, facto que não foi atingido, apesar da qualidade inegável das músicas de Blue Murder.
Durante o percurso dos Blue Murder a banda foi constituida por nomes como Carmine Appice, Cozy Powell e Tommy O'Steen (bateristas), Tony Franklin e Marco Mendoza (baixistas), Ray Gillen e Kelly Keeling (vocalistas) e ainda Nik Green nos teclados.
O som dos Blue Murder era Hard Rock com influencias de Blues, comandado pelas guitarras, mas também com o som marcante do baixo "fretless" de Tony Franklin e da bateria do mítico Carmine Appice.
A faixa "Jelly Roll" é retirada do primeiro álbum da banda, este álbum foi gravado pela formação que ficou clássica na banda, John Sykes (voz e guitarra), Carmine Appice (bateria), Tony Franklin (baixo) e Nik Green (teclados). Este álbum foi produzido por Bob Rock.
Esta faixa tem uma letra de balada e é marcada por um riff acústico ao longo de toda a música, no solo a guitarra eléctrica entra em acção e transforma a música numa belíssima "power ballad" Hard Rock. O solo de John Sykes é brilhante, cheio de feeling, onde é explorado o som encorpado da sua "Gibson Les Paul".
John Sykes não é um excepcional vocalista mas a sua voz demonstra toda a emoção que a letra pede.
Para vocês: Blue Murder - Jelly Roll
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Honeymoon Suite - Love Changes Everything
Os Honeymoon Suite são de Hard Rock/AOR Canadiana. O nome da banda vem do facto da cidade de onde eles são originários (Niagara Falls) ser a capital das luas de mel (Honeymoon).
A banda formou-se em 1982 e em 1984 lançou o seu primeiro álbum de originais, "Honeymoon Suite".
Ao longo dos anos oitenta a banda lançou mais dois álbuns de originais, trabalhando com dois produtores famosos. Em 1986 é lançado "The Big Prize" que conta com a produção do famoso Bruce Fairbain, responsável por álbuns de bandas como KISS, Loverboy ou Bon Jovi. Deste álbum é retirado o maior sucesso comercial da banda, "What Does It Takes".
Em 1988 novo álbum, desta vez com Ted Templeman, responsável por álbuns de bandas como Van Halen, David Lee Roth ou Damn Yankees. Este álbum chamou-se "Racing After Midnight" e a faixa "Love Changes Everything" é o seu maior destaque.
Os anos noventa foram penosos para a banda, só lançaram um álbum, "Monsters Under the Bed" em 1991 e depois apenas continuaram com digressões e com muitas alterações na formação da banda.
O século XXI trouxe novo gás à banda e já foram lançados três álbuns, "Lemon Tongue" em 2001, Dreamland em 2002 e Clifton Hill em 2008.
O som da banda é o típico Hard/AOR de bandas como Survivor, onde as guitarras têm a sua importância dividida com as harmonias dos teclados. Os vocais são altos, agressivos e sempre cheios de coros.
A faixa "Love Changes Everything" é um típica faixa dos anos oitenta, com letra de balada mas instrumental marcado pelos riffs de guitarra, bastante técnicos e também com o uso de teclados para tornar o som mais rico.
Os vocais são agressivos, ricos em coros em especial no refrão, é uma música feita para ser tocada ao vivo para multidões de fãs da banda.
O solo da música é brilhante, técnico, virtuoso e ao mesmo tempo cheio de sentimento!
Para vocês: Honeymoon Suite - Love Changes Everything
A banda formou-se em 1982 e em 1984 lançou o seu primeiro álbum de originais, "Honeymoon Suite".
Ao longo dos anos oitenta a banda lançou mais dois álbuns de originais, trabalhando com dois produtores famosos. Em 1986 é lançado "The Big Prize" que conta com a produção do famoso Bruce Fairbain, responsável por álbuns de bandas como KISS, Loverboy ou Bon Jovi. Deste álbum é retirado o maior sucesso comercial da banda, "What Does It Takes".
Em 1988 novo álbum, desta vez com Ted Templeman, responsável por álbuns de bandas como Van Halen, David Lee Roth ou Damn Yankees. Este álbum chamou-se "Racing After Midnight" e a faixa "Love Changes Everything" é o seu maior destaque.
Os anos noventa foram penosos para a banda, só lançaram um álbum, "Monsters Under the Bed" em 1991 e depois apenas continuaram com digressões e com muitas alterações na formação da banda.
O século XXI trouxe novo gás à banda e já foram lançados três álbuns, "Lemon Tongue" em 2001, Dreamland em 2002 e Clifton Hill em 2008.
O som da banda é o típico Hard/AOR de bandas como Survivor, onde as guitarras têm a sua importância dividida com as harmonias dos teclados. Os vocais são altos, agressivos e sempre cheios de coros.
A faixa "Love Changes Everything" é um típica faixa dos anos oitenta, com letra de balada mas instrumental marcado pelos riffs de guitarra, bastante técnicos e também com o uso de teclados para tornar o som mais rico.
Os vocais são agressivos, ricos em coros em especial no refrão, é uma música feita para ser tocada ao vivo para multidões de fãs da banda.
O solo da música é brilhante, técnico, virtuoso e ao mesmo tempo cheio de sentimento!
Para vocês: Honeymoon Suite - Love Changes Everything
After Forever - Energize Me
Os After Forever são uma banda de Metal da Holanda que se formou em meados dos anos noventa.
Em 1997 a banda toma o seu nome definitivo e com a entrada de Floor Jansen na banda também molda o estilo musical que a banda iria seguir dai para a frente.
No seu trajecto a banda lançou cinco álbuns de estúdio. Em 2000 saiu o primeiro álbum da banda "Prison Of Desire", segue-se-lhe "Decipher" em 2001. Este álbum marca o último trabalho do fundador da banda Mark Jansen na banda. Posteriormente formaria os Epica e atingiria também o sucesso.
O terceiro álbum da banda, "Invisible Circles" foi lançado em 2004, seguido de "Remagine" em 2005, sendo que em 2007 sai o último álbum da banda, o denominado "After Forever". Este seria realmente o último álbum da banda porque em 2009 é anunciado o fim das actividades da banda.
O som dos After Forever é baseado na dualidade de elementos, o peso das guitarras com os arranjos de música clássica, a agressividade dos vocais guturais com a beleza e suavidade da voz soprano de Floor Jansen.
A faixa "Energize Me" é retirada do último álbum da banda. Este álbum contou com a participação de nomes como Doro Pesch, Amanda Somerville e Jeff Waters.
Esta faixa apresenta um som leve, com alguns arranjos electrónicos e sem vocais guturais, pode ser chamado de uma música mais mainstream onde a voz brilha mais do que qualquer outro elemento da música. A guitarra apenas brilha num belo mas curto solo.
Para vocês: After Forever - Energize Me
Em 1997 a banda toma o seu nome definitivo e com a entrada de Floor Jansen na banda também molda o estilo musical que a banda iria seguir dai para a frente.
No seu trajecto a banda lançou cinco álbuns de estúdio. Em 2000 saiu o primeiro álbum da banda "Prison Of Desire", segue-se-lhe "Decipher" em 2001. Este álbum marca o último trabalho do fundador da banda Mark Jansen na banda. Posteriormente formaria os Epica e atingiria também o sucesso.
O terceiro álbum da banda, "Invisible Circles" foi lançado em 2004, seguido de "Remagine" em 2005, sendo que em 2007 sai o último álbum da banda, o denominado "After Forever". Este seria realmente o último álbum da banda porque em 2009 é anunciado o fim das actividades da banda.
O som dos After Forever é baseado na dualidade de elementos, o peso das guitarras com os arranjos de música clássica, a agressividade dos vocais guturais com a beleza e suavidade da voz soprano de Floor Jansen.
A faixa "Energize Me" é retirada do último álbum da banda. Este álbum contou com a participação de nomes como Doro Pesch, Amanda Somerville e Jeff Waters.
Esta faixa apresenta um som leve, com alguns arranjos electrónicos e sem vocais guturais, pode ser chamado de uma música mais mainstream onde a voz brilha mais do que qualquer outro elemento da música. A guitarra apenas brilha num belo mas curto solo.
Para vocês: After Forever - Energize Me
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domingo, 25 de outubro de 2009
Double Trouble - Change It
Double Trouble é a banda de apoio do guitarrista/vocalista Stevie Ray Vaughan.
A carreira dos Double Trouble, como banda começou em 1983 com o lançamento do álbum "Texas Flood".
Infelizmente em 1990 a banda terminou com a trágica morte de SRV. Tendo em 2001 a banda retornado para lançar mais um álbum.
O som da banda é puro sentimento, uma mistura entre Rock, Blues e a essência sulista do Southern Rock.
SRV é claramente influenciado por monstros do Blues como Albert King, Albert Collins ou Buddy Guy. Por outro lado guitarristas como Richie Sambora ou Slash são claramente influenciados pelo virtuoso guitarrista Texano.
A faixa "Change It" é retirada do terceiro álbum da banda "Soul To Soul" lançado em 1985.
Esta faixa é um exemplo magistral do feeling de SRV, não só na guitarra mas também na sua forma característica, com a sua voz grave, de cantar. O estilo de SRV tocar é totalmente na tradição dos grandes mestres do Blues. Cheio de harmónicos e com o uso intensivo das escalas pentatónicas.
Para vocês: Double Trouble - Change It
A carreira dos Double Trouble, como banda começou em 1983 com o lançamento do álbum "Texas Flood".
Infelizmente em 1990 a banda terminou com a trágica morte de SRV. Tendo em 2001 a banda retornado para lançar mais um álbum.
O som da banda é puro sentimento, uma mistura entre Rock, Blues e a essência sulista do Southern Rock.
SRV é claramente influenciado por monstros do Blues como Albert King, Albert Collins ou Buddy Guy. Por outro lado guitarristas como Richie Sambora ou Slash são claramente influenciados pelo virtuoso guitarrista Texano.
A faixa "Change It" é retirada do terceiro álbum da banda "Soul To Soul" lançado em 1985.
Esta faixa é um exemplo magistral do feeling de SRV, não só na guitarra mas também na sua forma característica, com a sua voz grave, de cantar. O estilo de SRV tocar é totalmente na tradição dos grandes mestres do Blues. Cheio de harmónicos e com o uso intensivo das escalas pentatónicas.
Para vocês: Double Trouble - Change It
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Gun - Word Up
Os Gun são uma banda Escocesa de Hard Rock. A banda iniciou actividades em 1987 e em 1989 lançou o seu primeiro álbum, "Taking On The World".
A banda teve um percurso de dez anos e em 1997 devido à fraca recepção após o sucesso, que se provou fugaz, de 1994.
A banda em 2008 reúne-se novamente e volta à estrada. Por agora não existem mais projectos previstos mas não será de deitar fora a oportunidade de gravar novo álbum.
A discografia da banda comporta quatro álbuns de estúdio, além do primeiro a banda lançou "Gallus" em 1992, "Swagger", o seu maior sucesso em 1994 e em 1997 "0141 632 6326".
O som da banda é um Hard Rock enérgico, voltado às guitarras, básico mas com conteúdo musical.
A faixa "Word Up" é um cover da banda Cameo. Esta faixa foi retirada do álbum "Swagger" e graças a ela a banda ganhou um prémio MTV para melhor cover de 1994.
Esta música tem um bom riff de guitarra, básico, mas potente, a voz é forte e rasgada, sendo até um pouco mais grave do que o habitual em vocalistas de Hard Rock.
Para vocês: Gun - Word Up
A banda teve um percurso de dez anos e em 1997 devido à fraca recepção após o sucesso, que se provou fugaz, de 1994.
A banda em 2008 reúne-se novamente e volta à estrada. Por agora não existem mais projectos previstos mas não será de deitar fora a oportunidade de gravar novo álbum.
A discografia da banda comporta quatro álbuns de estúdio, além do primeiro a banda lançou "Gallus" em 1992, "Swagger", o seu maior sucesso em 1994 e em 1997 "0141 632 6326".
O som da banda é um Hard Rock enérgico, voltado às guitarras, básico mas com conteúdo musical.
A faixa "Word Up" é um cover da banda Cameo. Esta faixa foi retirada do álbum "Swagger" e graças a ela a banda ganhou um prémio MTV para melhor cover de 1994.
Esta música tem um bom riff de guitarra, básico, mas potente, a voz é forte e rasgada, sendo até um pouco mais grave do que o habitual em vocalistas de Hard Rock.
Para vocês: Gun - Word Up
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sábado, 24 de outubro de 2009
Therion - Son Of The Staves Of Time
Os Therion são uma banda de Metal da Suécia. A banda foi formada em 1987 e lançou três demos ainda sob o nome de Blitzkrieg. Em 1991 sai o seu primeiro álbum com composições do período anterior.
A banda é actualmente um dos nomes grandes do Metal na Europa.
O som da banda sofreu uma enorme mutação, a banda começou numa onda próxima do Death Metal mas foi som foi-se aproximando do Gótico e do Sinfónico. Sendo que é esta actualmente a marca distintiva da banda no mundo do Metal, é a perfeita mistura entre os elementos de música Clássica com a alma e os restantes instrumentos de uma banda "normal" de Metal.
O som dos Therion é grandioso, cheio de pormenores, suites de música clássica, épico, onde se dá importância a todos os pormenores que tornam o som ainda mais poderoso.
A faixa "Son Of The Staves Of Time" é uma bela composição do vocalista Mats Leven, retirado do álbum, "Gothic Kabbalah" de 2007. Este álbum é baseado na história de Johannes Bureus numa escola exotérica do século XVII.
Esta faixa apresenta os elementos melódicos que consagraram a banda, além da colaboração de um vocal feminino com vocais limpos e operáticos que juntamente com a voz de Mats Leven formam uma óptima dupla completada pelos coros. Os arranjos de música clássica enriquecem a música e criam uma base para a guitarra brilhar no solo.
Para vocês: Therion - Son Of The Staves Of Time
A banda é actualmente um dos nomes grandes do Metal na Europa.
O som da banda sofreu uma enorme mutação, a banda começou numa onda próxima do Death Metal mas foi som foi-se aproximando do Gótico e do Sinfónico. Sendo que é esta actualmente a marca distintiva da banda no mundo do Metal, é a perfeita mistura entre os elementos de música Clássica com a alma e os restantes instrumentos de uma banda "normal" de Metal.
O som dos Therion é grandioso, cheio de pormenores, suites de música clássica, épico, onde se dá importância a todos os pormenores que tornam o som ainda mais poderoso.
A faixa "Son Of The Staves Of Time" é uma bela composição do vocalista Mats Leven, retirado do álbum, "Gothic Kabbalah" de 2007. Este álbum é baseado na história de Johannes Bureus numa escola exotérica do século XVII.
Esta faixa apresenta os elementos melódicos que consagraram a banda, além da colaboração de um vocal feminino com vocais limpos e operáticos que juntamente com a voz de Mats Leven formam uma óptima dupla completada pelos coros. Os arranjos de música clássica enriquecem a música e criam uma base para a guitarra brilhar no solo.
Para vocês: Therion - Son Of The Staves Of Time
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Trixter - Surrender
Os Trixter são uma banda de Hard Rock dos Estados Unidos da América. Apesar de formados em 1983 a banda apenas em 1990 conseguiu lançar o seu primeiro álbum e assim tornou-se apenas mais uma banda a aparecer na corrente do Hard Rock dos anos oitenta que ficou conhecida por "hair metal". O "hair metal" é a forma depreciativa como as bandas de Hard Rock dos anos oitenta foram catalogadas devido à importância da imagem e não do som, "hair metal" não é nenhum estilo musical dentro do Metal, mas sim um estilo visual.
Os Trixter foram banda de abertura de nomes como Stryper, Don Dokken, Scorpions, Warrant, Firehouse, KISS, entre muitas outras.
Em 1995 a banda separa-se, após dois álbuns de estúdio, sendo que o segundo "Hear!" lançado em 1992, foi um autentico fracasso apenas teve sucesso no Japão porque nos Estados Unidos da América o panorama musical era liderado já pelo grunge. Em 2007 a banda voltou a reunir-se e a entrar em tournée!
O som dos Trixter é Hard Rock, focado para as guitarras, cheio de melodias e com coros belos, em especial nos refrões a tornar as músicas mais ricas.
"Surrender" é uma bela balada retirada do primeiro álbum da banda. Este álbum foi bem recebido, não foi o sucesso de outras bandas grandes da época mas conseguiu firmar o nome da banda nos tops.
Esta faixa tem o inicio apenas com voz e um belo arranjo de guitarra acústica até entrar a bateria que dá um tom misterioso à música. A voz de Pete Loran é extremamente emotiva e dá à sua interpretação o sentimento que a letra pede. Os trabalhos de guitarra também são bem criativos pois variam entre a eléctrica cheia de feeling e a acústica. Outro pormenor de grande qualidade nesta faixa são os coros que a banda faz.
Além de Pete Loran como vocalista a banda era constituida por Steve Brown (guitarra), P. J. Farley (baixo) e Gus Scott (bateria).
Para vocês: Trixter - Surrender
Os Trixter foram banda de abertura de nomes como Stryper, Don Dokken, Scorpions, Warrant, Firehouse, KISS, entre muitas outras.
Em 1995 a banda separa-se, após dois álbuns de estúdio, sendo que o segundo "Hear!" lançado em 1992, foi um autentico fracasso apenas teve sucesso no Japão porque nos Estados Unidos da América o panorama musical era liderado já pelo grunge. Em 2007 a banda voltou a reunir-se e a entrar em tournée!
O som dos Trixter é Hard Rock, focado para as guitarras, cheio de melodias e com coros belos, em especial nos refrões a tornar as músicas mais ricas.
"Surrender" é uma bela balada retirada do primeiro álbum da banda. Este álbum foi bem recebido, não foi o sucesso de outras bandas grandes da época mas conseguiu firmar o nome da banda nos tops.
Esta faixa tem o inicio apenas com voz e um belo arranjo de guitarra acústica até entrar a bateria que dá um tom misterioso à música. A voz de Pete Loran é extremamente emotiva e dá à sua interpretação o sentimento que a letra pede. Os trabalhos de guitarra também são bem criativos pois variam entre a eléctrica cheia de feeling e a acústica. Outro pormenor de grande qualidade nesta faixa são os coros que a banda faz.
Além de Pete Loran como vocalista a banda era constituida por Steve Brown (guitarra), P. J. Farley (baixo) e Gus Scott (bateria).
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Iron Butterfly - In-A-Gadda-Da-Vida
Os Iron Butterfly são uma banda Norte Americana de Rock.
A banda iniciou-se em meados dos anos sessenta e nessa época foi um dos pilares para o som que se iria tornar no Hard Rock/Metal.
A banda teve em vários momentos afastada e depois reunia-se de novo.
"Heavy" foi o primeiro álbum dos Iron Butterfly e foi lançado em 1968, nesse mesmo ano sai o mais importante álbum da banda, "In-A-Gadda-Da-Vida".
A banda fez parte daquele movimento de bandas como Blue Cheer, Vanilla Fudge ou Cream que juntaram ao som elementos do Blues, Psicadélicos, Rock e alguns elementos clássicos e deram ao seu som um enorme aumento no peso, o que levou ao Hard Rock e ao Metal.
A faixa "In-A-Gadda-Da-Vida" é uma faixa retirada do segundo álbum da banda, "In-A-Gadda-Da-Vida" lançado em 1968. Esta faixa era pra se chamar "In The Garden Of Eden", mas segundo a lenda o seu autor estava tão bêbedo que quando disse o nome só perceberam "In-A-Gadda-Da-Vida"-
A música "In-A-Gadda-Da-Vida" foi perfilhada pela juventude americana como um hino à sua rebeldia.
O som desta faixa é pesado, técnico, cheio de irreverencia e de psicadelismo próprio do final dos anos sessenta. O solo é puramente Hard Rock, a guitarra é tocada com enorme virtuosismo.
Para vocês: Iron Butterfly - In-A-Gadda-Da-Vida
A banda iniciou-se em meados dos anos sessenta e nessa época foi um dos pilares para o som que se iria tornar no Hard Rock/Metal.
A banda teve em vários momentos afastada e depois reunia-se de novo.
"Heavy" foi o primeiro álbum dos Iron Butterfly e foi lançado em 1968, nesse mesmo ano sai o mais importante álbum da banda, "In-A-Gadda-Da-Vida".
A banda fez parte daquele movimento de bandas como Blue Cheer, Vanilla Fudge ou Cream que juntaram ao som elementos do Blues, Psicadélicos, Rock e alguns elementos clássicos e deram ao seu som um enorme aumento no peso, o que levou ao Hard Rock e ao Metal.
A faixa "In-A-Gadda-Da-Vida" é uma faixa retirada do segundo álbum da banda, "In-A-Gadda-Da-Vida" lançado em 1968. Esta faixa era pra se chamar "In The Garden Of Eden", mas segundo a lenda o seu autor estava tão bêbedo que quando disse o nome só perceberam "In-A-Gadda-Da-Vida"-
A música "In-A-Gadda-Da-Vida" foi perfilhada pela juventude americana como um hino à sua rebeldia.
O som desta faixa é pesado, técnico, cheio de irreverencia e de psicadelismo próprio do final dos anos sessenta. O solo é puramente Hard Rock, a guitarra é tocada com enorme virtuosismo.
Para vocês: Iron Butterfly - In-A-Gadda-Da-Vida
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Mitch Malloy - Anything At All
Mitch Malloy é um vocalista Norte Americano de AOR/Hard Rock.
Mitch não teve grande sucesso comercial mas ainda assim tem o reconhecimento de quem aprecia o AOR/Hard com o som mais West Coast.
No inicio da sua carreira a solo o som de Mitch era bastante festivo, alegre e enérgico mas o som amadureceu e mesmo a nível temático Mitch aproximou-se de nomes como Michael Sweet, onde as suas letras reflectem um cariz de valores cristãos.
É no primeiro álbum de Mitch que aparece a mais famosa música dele, a música "Anything At All" retirada do álbum "Mitch Malloy" de 1992.
Apesar da música nesta época estar muito diferente este álbum de Mitch conseguiu atingir com dois singles o top20 nos Estados Unidos da América.
A faixa "Anything At All" além do videoclip na praia, faz lembrar muito a série "Marés Vivas" e o som AOR californiano, o chamado Westcost. Esta música uma faixa enérgica, com uma letra de balada mas onde o voz de Mitch e as guitarra são os destaques. A voz de Mitch em alguns momentos faz lembrar Paul Laine. Para quem curte Hard Rock mais leve e mais descomprometido Mitch Malloy é uma excelente escolha.
Para vocês: Mitch Malloy - Anything At All
Mitch não teve grande sucesso comercial mas ainda assim tem o reconhecimento de quem aprecia o AOR/Hard com o som mais West Coast.
No inicio da sua carreira a solo o som de Mitch era bastante festivo, alegre e enérgico mas o som amadureceu e mesmo a nível temático Mitch aproximou-se de nomes como Michael Sweet, onde as suas letras reflectem um cariz de valores cristãos.
É no primeiro álbum de Mitch que aparece a mais famosa música dele, a música "Anything At All" retirada do álbum "Mitch Malloy" de 1992.
Apesar da música nesta época estar muito diferente este álbum de Mitch conseguiu atingir com dois singles o top20 nos Estados Unidos da América.
A faixa "Anything At All" além do videoclip na praia, faz lembrar muito a série "Marés Vivas" e o som AOR californiano, o chamado Westcost. Esta música uma faixa enérgica, com uma letra de balada mas onde o voz de Mitch e as guitarra são os destaques. A voz de Mitch em alguns momentos faz lembrar Paul Laine. Para quem curte Hard Rock mais leve e mais descomprometido Mitch Malloy é uma excelente escolha.
Para vocês: Mitch Malloy - Anything At All
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Thunderstone - Face In The Mirror
Os Thunderstone são uma banda Metal da Finlândia.
A banda foi fundada em 2000 e em 2002 sai o seu primeiro álbum "Thunderstone".
Esta banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Axel Rudi Pell, Stratovarius e Symphony-X.
A fama da banda subiu ainda mais quando na selecção Finlandesa para o festival da Eurovisão em 2007 ficaram em segundo lugar.
Até ao momento a banda tem cinco álbuns de estúdio gravados, além do primeiro homónimo, foi lançado "The Burning" em 2004, "Tools Of Destruction" em 2005, "Evolution 4.0" em 2007 e em 2009 saiu o último "Dirt Metal".
Nesta banda não passaram muitos elementos famosos à excepção do vocalista Rick Altzi, actual vocalista dos At Vance e o lendário Jens Johansson.
O som da banda é Power Metal, com a sua componente épica, marcada no uso de guitarras bem pesadas e dos teclados mas também marcado pelos vocais de longo alcance.
A faixa "Face In The Mirror" é retirada do quarto álbum da banda, lançado em 2007, neste álbum encontra-se também a música "Forevermore" com que os Finlandeses ficaram em segundo lugar na selecção Finlandesa para o festival da Eurovisão, este álbum contém também como faixa bónus a cover de Nick Kershaw, "The Riddle".
A faixa "Face In The Mirror" é um bom exemplo de como o Metal pode ser forte sem ser agressivo, pode ser harmonioso e melódico sem deixar de ser pesado. Ao contrário do habitual no Power Metal a bateria não é usada com bombo duplo o que dá um toque de alguma originalidade.
Os teclados enriquecem muito a base da música e a guitarra faz o seu trabalho com riffs fortes e um solo extremamente limpo e belo.
Para vocês: Thunderstone - Face In The Mirror
A banda foi fundada em 2000 e em 2002 sai o seu primeiro álbum "Thunderstone".
Esta banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Axel Rudi Pell, Stratovarius e Symphony-X.
A fama da banda subiu ainda mais quando na selecção Finlandesa para o festival da Eurovisão em 2007 ficaram em segundo lugar.
Até ao momento a banda tem cinco álbuns de estúdio gravados, além do primeiro homónimo, foi lançado "The Burning" em 2004, "Tools Of Destruction" em 2005, "Evolution 4.0" em 2007 e em 2009 saiu o último "Dirt Metal".
Nesta banda não passaram muitos elementos famosos à excepção do vocalista Rick Altzi, actual vocalista dos At Vance e o lendário Jens Johansson.
O som da banda é Power Metal, com a sua componente épica, marcada no uso de guitarras bem pesadas e dos teclados mas também marcado pelos vocais de longo alcance.
A faixa "Face In The Mirror" é retirada do quarto álbum da banda, lançado em 2007, neste álbum encontra-se também a música "Forevermore" com que os Finlandeses ficaram em segundo lugar na selecção Finlandesa para o festival da Eurovisão, este álbum contém também como faixa bónus a cover de Nick Kershaw, "The Riddle".
A faixa "Face In The Mirror" é um bom exemplo de como o Metal pode ser forte sem ser agressivo, pode ser harmonioso e melódico sem deixar de ser pesado. Ao contrário do habitual no Power Metal a bateria não é usada com bombo duplo o que dá um toque de alguma originalidade.
Os teclados enriquecem muito a base da música e a guitarra faz o seu trabalho com riffs fortes e um solo extremamente limpo e belo.
Para vocês: Thunderstone - Face In The Mirror
Ram Jam - Black Betty
Os Ram Jam são uma banda de Rock/Southern Rock dos Estados Unidos da América.
Á banda foi formada em meados dos anos setenta mas apenas lançou dois álbuns de estúdio antes de terminar. Os álbuns foram "Ram Jam" lançado em 1977 e "Portrait Of The Artist As A Young Ram" lançado em 1978.
O som da banda é baseado numa secção rítmica muito forte, quer bateria e baixo, quer também os riffs de guitarra que são muito marcantes.
A faixa "Black Betty" é retirada do primeiro álbum da banda, este álbum fez algum sucesso graças a esta cover de um tema tradicional da música folk dos escravos Afro-Americanos, consta que já vem do século XVIII a sua primeira versão.
Esta faixa é um poderoso tema rock & roll marcado pela guitarra, os riffs são muito marcantes e agressivos, a faixa tem também uma secção rítmica forte que dá muito energia à música. O vocal é também rasgado para dar agressividade à faixa.
Esta cover faz-me lembrar "Alright Now" dos Free.
Para vocês: Ram Jam - Black Betty
Á banda foi formada em meados dos anos setenta mas apenas lançou dois álbuns de estúdio antes de terminar. Os álbuns foram "Ram Jam" lançado em 1977 e "Portrait Of The Artist As A Young Ram" lançado em 1978.
O som da banda é baseado numa secção rítmica muito forte, quer bateria e baixo, quer também os riffs de guitarra que são muito marcantes.
A faixa "Black Betty" é retirada do primeiro álbum da banda, este álbum fez algum sucesso graças a esta cover de um tema tradicional da música folk dos escravos Afro-Americanos, consta que já vem do século XVIII a sua primeira versão.
Esta faixa é um poderoso tema rock & roll marcado pela guitarra, os riffs são muito marcantes e agressivos, a faixa tem também uma secção rítmica forte que dá muito energia à música. O vocal é também rasgado para dar agressividade à faixa.
Esta cover faz-me lembrar "Alright Now" dos Free.
Para vocês: Ram Jam - Black Betty
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Chilliwack - Watcha Gonna Do (When I'm Gone)
Os Chilliwack são uma banda Canadiana de Rock/AOR. Esta banda teve a sua formação em 1970 mas a história da banda com outros nomes vem de 1964.
Vindos da mesma geração de bandas como The Babys ou REO Speedwagon, os Chilliwack têm nas harmonias e nos seus arranjos cuidados a sua grande imagem de marca.
A discografia original da banda compreende onze álbuns de originais em estúdio (sendo que o primeiro e o segundo de 1970 e de 1971 ambos de nome Chilliwack são considerados dois mas na verdade é apenas um álbum em duas partes), dois álbuns ao vivo e uma compilação de grandes sucessos.
Esta banda não teve nas suas formações nomes que tivessem atingido grande fama internacionalmente (fora do Canada) a grande excepção é Simon Philips, um baterista virtuoso com trabalhos em imensas bandas, entre as quais MSG, The Who, Judas Priest e a sua presença mais estável nos Toto.
A banda em 1984 encerrou actividades e só tem feito algumas aparições esporádicas em alguns festivais.
A faixa "Watcha Gonna Do (When I'm Gone)" é retirada do décimo álbum de estúdio da banda, "Opus X" de 1982.
Esta faixa tem como destaque os vocais cuidados e melódicos mas também as linhas de teclados que pontuam toda a música.
Para vocês: Chilliwack - Watcha Gonna Do (When I'm Gone)
Vindos da mesma geração de bandas como The Babys ou REO Speedwagon, os Chilliwack têm nas harmonias e nos seus arranjos cuidados a sua grande imagem de marca.
A discografia original da banda compreende onze álbuns de originais em estúdio (sendo que o primeiro e o segundo de 1970 e de 1971 ambos de nome Chilliwack são considerados dois mas na verdade é apenas um álbum em duas partes), dois álbuns ao vivo e uma compilação de grandes sucessos.
Esta banda não teve nas suas formações nomes que tivessem atingido grande fama internacionalmente (fora do Canada) a grande excepção é Simon Philips, um baterista virtuoso com trabalhos em imensas bandas, entre as quais MSG, The Who, Judas Priest e a sua presença mais estável nos Toto.
A banda em 1984 encerrou actividades e só tem feito algumas aparições esporádicas em alguns festivais.
A faixa "Watcha Gonna Do (When I'm Gone)" é retirada do décimo álbum de estúdio da banda, "Opus X" de 1982.
Esta faixa tem como destaque os vocais cuidados e melódicos mas também as linhas de teclados que pontuam toda a música.
Para vocês: Chilliwack - Watcha Gonna Do (When I'm Gone)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Apocalyptica - In The Hall Of Mountain The King
Os Apocalyptica são uma das mais originais bandas de Metal que apareceram nos anos 90.
Estes Finlandeses iniciaram a sua banda em 1993 e a originalidade que trouxeram ao mundo da música foi o facto de tocarem Metal com quatro violoncelos.
No seu primeiro álbum, lançado em 1996 eles apenas tocaram músicas dos Metallica, mas ao longo dos anos foram lançando também músicas originais, covers de outras bandas e também versões de temas de Música Clássica. Outras bandas coverizadas pelos Apocalyptica foram David Bowie, Faith No More, Pantera, Rammstein, Sepultura e Slayer.
Actualmente a banda comporta também um baterista que dá ainda mais peso à banda.
O som da banda é aquilo que se pode esperar de violoncelos a tocar metal. É um som pesado, quase caótico mas extremamente agradável.
A música "In The Hall Of Mountain The King" é um cover do compositor clássico Norueguês, Edward Grieg. Esta faixa é retirada do terceiro álbum da banda, "Cult", lançado em 2000. Este álbum aponta a nova direcção da banda, como banda de temas originais, já que apenas apresenta três covers, tendo dez músicas originais.
A faixa "In The Hall Of Mountain King" é um tema que já faz parte da cultura popular, tem várias versões, aparece em vários programas televisivos, destaque para a sua presença como num versão simplificada no série de desenhos animados "Inspector Gadget".
Esta versão dos Apocalyptica é um versão poderosa, que começa lenta e arrastada mas que ganha velocidade e ainda mais potencia na sua parte rápida.
Para vocês: Apocalyptica - In The Hall Of Mountain The King
Estes Finlandeses iniciaram a sua banda em 1993 e a originalidade que trouxeram ao mundo da música foi o facto de tocarem Metal com quatro violoncelos.
No seu primeiro álbum, lançado em 1996 eles apenas tocaram músicas dos Metallica, mas ao longo dos anos foram lançando também músicas originais, covers de outras bandas e também versões de temas de Música Clássica. Outras bandas coverizadas pelos Apocalyptica foram David Bowie, Faith No More, Pantera, Rammstein, Sepultura e Slayer.
Actualmente a banda comporta também um baterista que dá ainda mais peso à banda.
O som da banda é aquilo que se pode esperar de violoncelos a tocar metal. É um som pesado, quase caótico mas extremamente agradável.
A música "In The Hall Of Mountain The King" é um cover do compositor clássico Norueguês, Edward Grieg. Esta faixa é retirada do terceiro álbum da banda, "Cult", lançado em 2000. Este álbum aponta a nova direcção da banda, como banda de temas originais, já que apenas apresenta três covers, tendo dez músicas originais.
A faixa "In The Hall Of Mountain King" é um tema que já faz parte da cultura popular, tem várias versões, aparece em vários programas televisivos, destaque para a sua presença como num versão simplificada no série de desenhos animados "Inspector Gadget".
Esta versão dos Apocalyptica é um versão poderosa, que começa lenta e arrastada mas que ganha velocidade e ainda mais potencia na sua parte rápida.
Para vocês: Apocalyptica - In The Hall Of Mountain The King
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Vagabond - Key To The Rainbow
Os Vagabond são uma banda de Hard Rock da Noruega. Esta banda foi um projecto que durou entre 1993 e 1996. Este projecto era liderado pelo vocalista Jorn Lande e pelo guitarrista Ronny Le Tekro. A banda era ainda composto por Steinar Krokstad na bateria, Dag Stokke nos teclados e Morty Black no baixo.
Nos três anos que a banda durou foram lançados dois álbuns de estúdio, "Vagabond" em 1994 e "A Huge Fan Of Life" em 1995.
Em 1996 Ronny Le Tekro voltou aos TNT e cada um seguiu o seu caminho no mundo da música.
O som desta banda mistura diversos elementos dentro do mundo do Rock, desde o Hard Rock, ao AOR, passando por elementos um pouco mais Pop e outros mais psicadélicos.
A faixa "Key To The Rainbow" é retirada do primeiro álbum e é um dos seus grandes destaques.
O som desta faixa é leve e fresco mas ao mesmo tempo completamente Rock, onde os teclados marcam um efeito ao longo de toda a música e a voz de Jorn Lande está numa das suas versões mais suaves. O solo de guitarra é também um destaque porque é cheio de sentimento onde Le Tekro mostra a sua habilidade nas seis cordas.
Para vocês: Vagabond - Key To The Rainbow
Nos três anos que a banda durou foram lançados dois álbuns de estúdio, "Vagabond" em 1994 e "A Huge Fan Of Life" em 1995.
Em 1996 Ronny Le Tekro voltou aos TNT e cada um seguiu o seu caminho no mundo da música.
O som desta banda mistura diversos elementos dentro do mundo do Rock, desde o Hard Rock, ao AOR, passando por elementos um pouco mais Pop e outros mais psicadélicos.
A faixa "Key To The Rainbow" é retirada do primeiro álbum e é um dos seus grandes destaques.
O som desta faixa é leve e fresco mas ao mesmo tempo completamente Rock, onde os teclados marcam um efeito ao longo de toda a música e a voz de Jorn Lande está numa das suas versões mais suaves. O solo de guitarra é também um destaque porque é cheio de sentimento onde Le Tekro mostra a sua habilidade nas seis cordas.
Para vocês: Vagabond - Key To The Rainbow
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X-Japan - Tears
Os X-Japan são uma banda japonesa de Hard Rock/Heavy Metal.
A banda formou-se em 1982 e numa primeira fase durou até 1997, tendo voltado a reunir-se em 2007.
A banda separou-se devido aos problemas de lidar com o seu estatuto de estrela do Rock.
Esta banda foi a principal responsável pela difusão do visual kei, tipicamente associado às bandas de Rock/Metal que vinham do Japão.
O primeiro álbum da banda, "Vanishing Blood" foi lançado em 1988 e até 1997 lançariam mais quatro álbuns de estúdio, "Blue Blood" em 1989, "Jealousy" em 1991, "Art Of Life" em 1993 e "Dahlia" em 1996.
O som da banda varia imenso e vai desde intensos e rápidos faixas próximas do Power Metal até baladas ao piano. A banda tem também em alguns momentos um toque no Progressivo.
A faixa "Tears" apesar de lançada como single em 1993, apenas é editada num álbum de originais em 1996, no álbum "Dahlia". Este álbum tinha outras músicas que foram sucesso na história da banda tais como "Rusty Nail" e "Crucify My Love".
Esta faixa "Tears" é uma balada emocional com destaque no piano que acompanha toda a música mas também os arranjos clássicos que a pontuam. A guitarra também aparece no solo para dar a sua beleza e acrescentar um pouco de poder. Os vocais também são bastante emotivos porque demonstram a emoção do que esta a cantar.
A letra da música é bilingue, em inglês e em japonês.
Para vocês: X-Japan - Tears
A banda formou-se em 1982 e numa primeira fase durou até 1997, tendo voltado a reunir-se em 2007.
A banda separou-se devido aos problemas de lidar com o seu estatuto de estrela do Rock.
Esta banda foi a principal responsável pela difusão do visual kei, tipicamente associado às bandas de Rock/Metal que vinham do Japão.
O primeiro álbum da banda, "Vanishing Blood" foi lançado em 1988 e até 1997 lançariam mais quatro álbuns de estúdio, "Blue Blood" em 1989, "Jealousy" em 1991, "Art Of Life" em 1993 e "Dahlia" em 1996.
O som da banda varia imenso e vai desde intensos e rápidos faixas próximas do Power Metal até baladas ao piano. A banda tem também em alguns momentos um toque no Progressivo.
A faixa "Tears" apesar de lançada como single em 1993, apenas é editada num álbum de originais em 1996, no álbum "Dahlia". Este álbum tinha outras músicas que foram sucesso na história da banda tais como "Rusty Nail" e "Crucify My Love".
Esta faixa "Tears" é uma balada emocional com destaque no piano que acompanha toda a música mas também os arranjos clássicos que a pontuam. A guitarra também aparece no solo para dar a sua beleza e acrescentar um pouco de poder. Os vocais também são bastante emotivos porque demonstram a emoção do que esta a cantar.
A letra da música é bilingue, em inglês e em japonês.
Para vocês: X-Japan - Tears
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domingo, 18 de outubro de 2009
Delain - Frozen
Os Delain são uma banda de Metal Holandesa.
Esta banda começou como um projecto de Martijn Westerholt que tinha saído dos Within Temptation em 2001 devido a uma doença.
Em 2002, já recuperado, começa a pensar num novo projecto e sai um demo chamado "Amenity".
Em 2006 sai o tão esperado álbum "Lucidity" e em 2009 sai o segundo álbum "April Rain".
O som da banda é marcado no Metal Sinfónico e nas suas harmonias com os teclados e a voz angelical de Charlotte Wessels. Mas as guitarras também pontuam as músicas com a sua força.
A faixa "Frozen" foi o primeiro single do primeiro álbum da banda. Este álbum contou com as participações especiais de diversos nomes importantes da cena Metal Sinfónica Europeia, tais como Marco Hietala, Sharon Den Adel e Liv Kristine.
Esta faixa é uma belíssima balada cheia de momentos harmónicos, quer nos teclados ao longo da música, quer no solo de guitarra que é muito lindo e limpo. A voz angelical de Charlotte é completada por um coral muito competente que dá um tom ainda mais belo à música.
Para vocês: Delain - Frozen
Esta banda começou como um projecto de Martijn Westerholt que tinha saído dos Within Temptation em 2001 devido a uma doença.
Em 2002, já recuperado, começa a pensar num novo projecto e sai um demo chamado "Amenity".
Em 2006 sai o tão esperado álbum "Lucidity" e em 2009 sai o segundo álbum "April Rain".
O som da banda é marcado no Metal Sinfónico e nas suas harmonias com os teclados e a voz angelical de Charlotte Wessels. Mas as guitarras também pontuam as músicas com a sua força.
A faixa "Frozen" foi o primeiro single do primeiro álbum da banda. Este álbum contou com as participações especiais de diversos nomes importantes da cena Metal Sinfónica Europeia, tais como Marco Hietala, Sharon Den Adel e Liv Kristine.
Esta faixa é uma belíssima balada cheia de momentos harmónicos, quer nos teclados ao longo da música, quer no solo de guitarra que é muito lindo e limpo. A voz angelical de Charlotte é completada por um coral muito competente que dá um tom ainda mais belo à música.
Para vocês: Delain - Frozen
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Vanilla Fudge - You Keep Me Hangin' On
Os Vanilla Fudge são uma importante banda de Rock/Hard Rock psicadélico dos Estados Unidos da América. Esta banda foi uma das que definiu o som do que viria a ser o Hard Rock e o Metal.
A banda formou-se em 1966 e ao longo da história teve diversas separações e reuniões, sempre com alterações nos elementos da banda. Mas a formação clássica que ficou para a história era composta por Mark Stein (voz e teclados), Tim Bogart (baixo e voz), Vince Martell (guitarra e voz) e Carmine Appice (bateria e voz).
O som da banda é um caldo de mistura entre Blues, Rock, Psicadelismo, tendo até alguns elementos de Jazz e de música Clássica, mistura essa que marcou as bandas da época tal como Cream, Iron Butterfly ou Blue Cheer.
A música "You Keep Me Hangin' On" é retirada do primeiro primeiro álbum da banda, "Vanilla Fudge" de 1967. Este álbum tinha três covers, esta "You Keep Me Hangin' On" das The Supremes e duas dos The Beatles, "Eleonor Rigby" e "Ticket To Ride".
Esta faixa é um proto-Hard Rock, mostrou às bandas seguintes qual era o caminho a seguir para fazer Rock mais pesado, marcada pelos riffs de guitarra insanos misturados com o som psicadélico dos teclados. Além da versão dos Vanilla Fudge esta faixa nos anos oitenta teve um cover da Kim Wilde que fez imenso sucesso e mais recentemente os Madness também fizeram uma versão.
Para vocês: Vanilla Fudge - You Keep Me Hangin' On
A banda formou-se em 1966 e ao longo da história teve diversas separações e reuniões, sempre com alterações nos elementos da banda. Mas a formação clássica que ficou para a história era composta por Mark Stein (voz e teclados), Tim Bogart (baixo e voz), Vince Martell (guitarra e voz) e Carmine Appice (bateria e voz).
O som da banda é um caldo de mistura entre Blues, Rock, Psicadelismo, tendo até alguns elementos de Jazz e de música Clássica, mistura essa que marcou as bandas da época tal como Cream, Iron Butterfly ou Blue Cheer.
A música "You Keep Me Hangin' On" é retirada do primeiro primeiro álbum da banda, "Vanilla Fudge" de 1967. Este álbum tinha três covers, esta "You Keep Me Hangin' On" das The Supremes e duas dos The Beatles, "Eleonor Rigby" e "Ticket To Ride".
Esta faixa é um proto-Hard Rock, mostrou às bandas seguintes qual era o caminho a seguir para fazer Rock mais pesado, marcada pelos riffs de guitarra insanos misturados com o som psicadélico dos teclados. Além da versão dos Vanilla Fudge esta faixa nos anos oitenta teve um cover da Kim Wilde que fez imenso sucesso e mais recentemente os Madness também fizeram uma versão.
Para vocês: Vanilla Fudge - You Keep Me Hangin' On
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sábado, 17 de outubro de 2009
Slash's Snakepit - Beggars & Hangers-On
Slash's Snakepit é uma banda Hard Rock Norte Americana formada por Slash em 1994 enquanto ainda era membro da sua banda Guns N' Roses.
A banda lançou dois álbuns de estúdio "It's Five O' Clock Somewhere" em 1995 e "Ain't Life Grand" em 2000.
Nesta banda e na sua primeira fase, Slash era acompanhado por Gilby Clarke (guitarra), Mike Inez (baixo), Matt Sorum (bateria) e Eric Dover (voz).
Este álbum foi o mais próximo que algum dos elementos dos Guns N' Roses algum dia conseguiram estar da essência da banda após o fim da tournée "Use Your Illusion" e consequente reformulação total da banda.
O som de Slash's Snakepit é totalmente Hard Rock com aquela pitada de Blues que Slash dá às suas músicas. O trabalho da banda é simples, tal como Guns N' Roses no seu inicio mas um pouco menos pesado mas nunca sem deixar de ser 100% Hard Rock.
A música "Beggars & Hangers-On" é um faixa retirada do primeiro álbum da banda. Este álbum teve grande sucesso e foi disco de platina, ainda conseguiu capitalizar o sucesso que Slash tinha tido na sua banda.
Esta faixa é uma semi-balada com um toque de Blues, onde as guitarras comandam, faz lembrar um pouco os Lynyrd Skynyrd. O vocal de Eric Dover é rouco e agressivo. Esta faixa foi a primeira a ser escrita para o projecto e teve a colaboração de Duff McKagan na sua composição.
Para vocês: Slash's Snakepit - Beggars & Hangers-On
A banda lançou dois álbuns de estúdio "It's Five O' Clock Somewhere" em 1995 e "Ain't Life Grand" em 2000.
Nesta banda e na sua primeira fase, Slash era acompanhado por Gilby Clarke (guitarra), Mike Inez (baixo), Matt Sorum (bateria) e Eric Dover (voz).
Este álbum foi o mais próximo que algum dos elementos dos Guns N' Roses algum dia conseguiram estar da essência da banda após o fim da tournée "Use Your Illusion" e consequente reformulação total da banda.
O som de Slash's Snakepit é totalmente Hard Rock com aquela pitada de Blues que Slash dá às suas músicas. O trabalho da banda é simples, tal como Guns N' Roses no seu inicio mas um pouco menos pesado mas nunca sem deixar de ser 100% Hard Rock.
A música "Beggars & Hangers-On" é um faixa retirada do primeiro álbum da banda. Este álbum teve grande sucesso e foi disco de platina, ainda conseguiu capitalizar o sucesso que Slash tinha tido na sua banda.
Esta faixa é uma semi-balada com um toque de Blues, onde as guitarras comandam, faz lembrar um pouco os Lynyrd Skynyrd. O vocal de Eric Dover é rouco e agressivo. Esta faixa foi a primeira a ser escrita para o projecto e teve a colaboração de Duff McKagan na sua composição.
Para vocês: Slash's Snakepit - Beggars & Hangers-On
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Strangeways - So Far Away
Os Strangeways são uma banda escocesa de AOR/Hard Rock.
A banda formou-se em meados dos anos 80 e logo em 1986 conseguiram gravar o seu primeiro álbum, "Strangeways". Apesar de novatos a banda trabalho logo com Kevin Elson, responsável por trabalhos de bandas já tarimbadas como Europe e Night Ranger.
A banda não conseguiu grande sucesso comercial na sua carreira onde apenas lançaram seis álbuns em vinte anos. O último "Gravitational Pull" em 2000.
O som da banda é claramente influenciado por Journey e Foreigner, alias a voz de Terry Brock é bastante parecida com Steve Perry. O som é marcado pelas harmonias, pelas guitarras limpas e pelo uso intensivo de teclados.
A faixa "So Far Away" é retirada do segundo álbum da banda, "Native Sons" lançado em 1987.
Esta faixa é uma semi-balada muito emocional onde Terry Brock demonstra as suas qualidades vocais e o seu belíssimo agudo. O som é marcado também pelos teclados e as guitarras sempre limpos que interagem entre si de forma perfeita, como o habitual em bandas AOR.
Para vocês: Strangeways - So Far Away
A banda formou-se em meados dos anos 80 e logo em 1986 conseguiram gravar o seu primeiro álbum, "Strangeways". Apesar de novatos a banda trabalho logo com Kevin Elson, responsável por trabalhos de bandas já tarimbadas como Europe e Night Ranger.
A banda não conseguiu grande sucesso comercial na sua carreira onde apenas lançaram seis álbuns em vinte anos. O último "Gravitational Pull" em 2000.
O som da banda é claramente influenciado por Journey e Foreigner, alias a voz de Terry Brock é bastante parecida com Steve Perry. O som é marcado pelas harmonias, pelas guitarras limpas e pelo uso intensivo de teclados.
A faixa "So Far Away" é retirada do segundo álbum da banda, "Native Sons" lançado em 1987.
Esta faixa é uma semi-balada muito emocional onde Terry Brock demonstra as suas qualidades vocais e o seu belíssimo agudo. O som é marcado também pelos teclados e as guitarras sempre limpos que interagem entre si de forma perfeita, como o habitual em bandas AOR.
Para vocês: Strangeways - So Far Away
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Opeth - Porcelain Heart
Os Opeth são uma banda de Metal da Suécia. A banda fundou-se em 1990 e ao longo destes anos lançou nove álbuns de estúdio.
A banda neste momento apenas mantem um dos seus membros originais, o lider, vocalista e guitarrista Mikael Åkerfeldt.
Só em 1994 conseguem gravar o seu primeiro álbum, "Orchid". Depois os álbuns começam a sair ao ritmo de um álbum de dois em dois anos, mais ou menos.
Definir o som da banda é difícil porque ela abrange diversos elementos muito diferentes entre si, elementos esses que vão desde as diferentes vocalizações, que limpas, quer guturais, passando por algumas passagens instrumentais totalmente atmosféricas, arranjos de Jazz, momentos que fazem lembrar o Rock Progressivo dos anos setenta, passando também por muitos de Doom e de Death Metal.
A música "Porcelain Heart" é retirada do álbum "Watershed" de 2008. Este álbum marcou a estreia do baterista Martin Axenrot e do guitarrista Fredrik Åkesson.
Esta faixa é um belíssimo exemplo de uma balada de Metal Progressivo. Tem no seu inicio uma bateria pulsante e cheia de variações de ritmo, mas depois dá lugar a uma secção acústica e cantada com uma voz limpa. A música cresce e volta a bateria e a guitarra com um riff muito característico. O solo é brilhante, mas triste, bem ao estilo de Blues mas mais lento. A música termina em crescendo com a volta dos riffs de guitarra e da bateria.
Para vocês: Opeth - Porcelain Heart
A banda neste momento apenas mantem um dos seus membros originais, o lider, vocalista e guitarrista Mikael Åkerfeldt.
Só em 1994 conseguem gravar o seu primeiro álbum, "Orchid". Depois os álbuns começam a sair ao ritmo de um álbum de dois em dois anos, mais ou menos.
Definir o som da banda é difícil porque ela abrange diversos elementos muito diferentes entre si, elementos esses que vão desde as diferentes vocalizações, que limpas, quer guturais, passando por algumas passagens instrumentais totalmente atmosféricas, arranjos de Jazz, momentos que fazem lembrar o Rock Progressivo dos anos setenta, passando também por muitos de Doom e de Death Metal.
A música "Porcelain Heart" é retirada do álbum "Watershed" de 2008. Este álbum marcou a estreia do baterista Martin Axenrot e do guitarrista Fredrik Åkesson.
Esta faixa é um belíssimo exemplo de uma balada de Metal Progressivo. Tem no seu inicio uma bateria pulsante e cheia de variações de ritmo, mas depois dá lugar a uma secção acústica e cantada com uma voz limpa. A música cresce e volta a bateria e a guitarra com um riff muito característico. O solo é brilhante, mas triste, bem ao estilo de Blues mas mais lento. A música termina em crescendo com a volta dos riffs de guitarra e da bateria.
Para vocês: Opeth - Porcelain Heart
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quinta-feira, 15 de outubro de 2009
T-Rex - 20th Century Boy
Os T-Rex são uma banda de Rock Britânica. Esta banda foi formada em 1967 sob o nome de Tyrannosaurus Rex, sob este nome lançaram quatro álbuns de originais e só em 1970 é que mudaram o seu nome para o nome que ficou conhecido pela história musical, ou seja mudaram o nome +para T-Rex.
A nível de som as alterações também foram muito significativas, porque passaram de uma banda de Folk Rock para um som bastante próximo do Hard Rock, o naquela época denominado Glam Rock, apesar desta denominação ser comum eu não concordo com ela porque para mim ela não define um estilo musical mas um estilo visual.
Esta banda influenciou uma série de bandas tal como Queen, KISS, Alice Cooper, Poison, entre muitas outras.
A banda terminaria em 1977 com a trágica morte do seu mentor, vocalista e compositor, Mark Bolan.
O som da banda é bem festivo, divertido e descomprometido. Segue na linha de Beatles mas dos trabalhos mais Rock dos "Fab Four" com o uso intensivo de riffs de guitarra mas também de saxofones.
Apesar de ser um dos maiores sucessos da banda e de ter sido single, a música "20th Century Boy" não saiu no álbum de estúdio, apenas saiu como single e depois como bónus numa remasterização em 1997 do álbum de 1973, "Tanx".
Esta faixa é um exemplo do que a banda começou a fazer depois da alteração do nome, as guitarras acústicas perderam importância, a música ganhou peso, mas manteve-se uma banda divertida e com um alto destaque no visual glam.
Para vocês: T-Rex - 20th Century Boy
A nível de som as alterações também foram muito significativas, porque passaram de uma banda de Folk Rock para um som bastante próximo do Hard Rock, o naquela época denominado Glam Rock, apesar desta denominação ser comum eu não concordo com ela porque para mim ela não define um estilo musical mas um estilo visual.
Esta banda influenciou uma série de bandas tal como Queen, KISS, Alice Cooper, Poison, entre muitas outras.
A banda terminaria em 1977 com a trágica morte do seu mentor, vocalista e compositor, Mark Bolan.
O som da banda é bem festivo, divertido e descomprometido. Segue na linha de Beatles mas dos trabalhos mais Rock dos "Fab Four" com o uso intensivo de riffs de guitarra mas também de saxofones.
Apesar de ser um dos maiores sucessos da banda e de ter sido single, a música "20th Century Boy" não saiu no álbum de estúdio, apenas saiu como single e depois como bónus numa remasterização em 1997 do álbum de 1973, "Tanx".
Esta faixa é um exemplo do que a banda começou a fazer depois da alteração do nome, as guitarras acústicas perderam importância, a música ganhou peso, mas manteve-se uma banda divertida e com um alto destaque no visual glam.
Para vocês: T-Rex - 20th Century Boy
From The Inside - Nothing At All
From The Inside é um projecto de Hard Rock do vocalista Norte Americano Danny Vaughn.
Este projecto teve como resultado dois álbuns, "From The Inside" lançado em 2004 e "Visions" lançado em 2008.
O som da banda é Hard Rock Melódico, com ligeiros toques de modernidade em alguns arranjos usados nas pontes. O som é incrivelmente melódico e marcado pela voz de Danny Vaughn.
A música "Nothing At All" é retirada do primeiro álbum do projecto. Este álbum foi gravado com Danny Vaughn (vocalista), JM Scattolin (guitarrista), Masayoshi Yamasuk e Joachin Cannaiuolo (bateristas) e Fabrizio V. Zee Grossi (baixista e teclista).
Esta faixa é um belo exemplo de como um tema pode ser Hard Rock e ao mesmo tempo ter toda a harmonia para tocar nas rádios como se de uma música Pop se tratasse. Os principais destaques desta faixa são os vocais fabulosos de Danny Vaughn mas também o baixo marcante que pontua toda a música. Os arranjos são bastante básicos e de enorme beleza, tal como as guitarras limpas que pontuam a música.
Para vocês: From The Inside - Nothing At All
Este projecto teve como resultado dois álbuns, "From The Inside" lançado em 2004 e "Visions" lançado em 2008.
O som da banda é Hard Rock Melódico, com ligeiros toques de modernidade em alguns arranjos usados nas pontes. O som é incrivelmente melódico e marcado pela voz de Danny Vaughn.
A música "Nothing At All" é retirada do primeiro álbum do projecto. Este álbum foi gravado com Danny Vaughn (vocalista), JM Scattolin (guitarrista), Masayoshi Yamasuk e Joachin Cannaiuolo (bateristas) e Fabrizio V. Zee Grossi (baixista e teclista).
Esta faixa é um belo exemplo de como um tema pode ser Hard Rock e ao mesmo tempo ter toda a harmonia para tocar nas rádios como se de uma música Pop se tratasse. Os principais destaques desta faixa são os vocais fabulosos de Danny Vaughn mas também o baixo marcante que pontua toda a música. Os arranjos são bastante básicos e de enorme beleza, tal como as guitarras limpas que pontuam a música.
Para vocês: From The Inside - Nothing At All
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Crown Of Thorns - The Healer
Os Crown Of Thorns são uma banda de Hard Rock dos Estados Unidos da América.
Esta banda apareceu no cenário do Rock no inicio dos anos noventa e com o seu som poderoso mas cheio de harmonias. Ainda assim, com a sua entrada "tardia" no mercado ainda conseguiram ter um álbum por seis meses nos tops de metal e teve também grande aceitação nos críticos.
A banda teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Van Halen e Bon Jovi e tocou na Europa para cerca de um milhão de pessoas.
O som da banda é marcado pelos riffs pesados e pela voz de Jean Beauvier que além de poderosa era bastante versátil dando à sua música um toque de soul sem nunca deixar de soar a Hard Rock/Metal.
A música "The Healer" é retirada do álbum "Crown Of Thorns" que ficou por lançar por algum tempo mas em 1994 finalmente foi lançado.
Esta música é um poderoso tema Hard Rock que mostra as qualidades da banda, a voz de Jean Beauvier, a qualidade das guitarras, a boa secção rítmica e por fim os bons coros que pontuam o refrão.
Para vocês: Crown Of Thorns - The Healer
Esta banda apareceu no cenário do Rock no inicio dos anos noventa e com o seu som poderoso mas cheio de harmonias. Ainda assim, com a sua entrada "tardia" no mercado ainda conseguiram ter um álbum por seis meses nos tops de metal e teve também grande aceitação nos críticos.
A banda teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Van Halen e Bon Jovi e tocou na Europa para cerca de um milhão de pessoas.
O som da banda é marcado pelos riffs pesados e pela voz de Jean Beauvier que além de poderosa era bastante versátil dando à sua música um toque de soul sem nunca deixar de soar a Hard Rock/Metal.
A música "The Healer" é retirada do álbum "Crown Of Thorns" que ficou por lançar por algum tempo mas em 1994 finalmente foi lançado.
Esta música é um poderoso tema Hard Rock que mostra as qualidades da banda, a voz de Jean Beauvier, a qualidade das guitarras, a boa secção rítmica e por fim os bons coros que pontuam o refrão.
Para vocês: Crown Of Thorns - The Healer
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Pink Floyd - Money
Os Pink Floyd são uma banda da Grã Bretanha essencial para se perceber o rumo que levou ao Hard Rock Progressivo de bandas como Rush e ao Metal Progressivo dos Dream Theater, na parte dos teclados os Pink Floyd também influenciaram algum do AOR.
Os Pink Floyd formaram-se em 1965 e em 1994 terminaram actividades, tendo reunido-se mais uma vez em 2005 para um espectáculo do Live8.
Esta banda genial fica marcada na história não só por factos musicais mas também por diversos casos como o afastamento de Syd Barret, mentor e principal compositor da banda no seu inicio, os problemas com Roger Waters e a sua saída da banda.
Outro dos aspectos fundamentais que os Pink Floyd trouxeram foi o conceito de concerto/espectáculo, que eles levaram a um patamar completamente inimaginável com os usos que eles faziam das luzes de palco.
Definir o som dos Pink Floyd é bastante complexo porque existem várias fases na banda, a fase inicial era muito influenciada pelo psicadelismo dos anos sessenta, mas também cheia de experimentalismo e de afinações diferentes. Depois veio a fase de enorme sucesso com o som bem marcante na guitarra de David Gilmour e nos teclados espaciais de Richard Wright. No final dos anos setenta vem a fase Roger Waters, marcada pela super produção "The Wall". Em 1983 Roger Waters sai da banda mas não ganha os direitos sobre o nome da banda e David Gilmour continua, tendo lançado em 1987 o belíssimo "A Momentary Lapse Of Reason".
A música "Money" é retirada do álbum "Dark Side Of The Moon", lançado em 1973. Este álbum foi o maior sucesso comercial da banda e é um marco para o Rock Progressivo e para os álbuns conceptuais. O álbum gira em torno dos aspectos que "aprisionam" a vida do Homem, sejam eles o Tempo, Dinheiro, Guerra, Morte, etc..
A faixa "Money" é logo reconhecida de todos porque na sua introdução ouve-se o som de dinheiro a cair. A música é cantada por David Gilmour e tem também um saxofone a pontua-la mas também no solo. O baixo marca o ritmo juntamente com a bateria e a guitarra quase não aparece.
Para vocês: Pink Floyd - Money
Os Pink Floyd formaram-se em 1965 e em 1994 terminaram actividades, tendo reunido-se mais uma vez em 2005 para um espectáculo do Live8.
Esta banda genial fica marcada na história não só por factos musicais mas também por diversos casos como o afastamento de Syd Barret, mentor e principal compositor da banda no seu inicio, os problemas com Roger Waters e a sua saída da banda.
Outro dos aspectos fundamentais que os Pink Floyd trouxeram foi o conceito de concerto/espectáculo, que eles levaram a um patamar completamente inimaginável com os usos que eles faziam das luzes de palco.
Definir o som dos Pink Floyd é bastante complexo porque existem várias fases na banda, a fase inicial era muito influenciada pelo psicadelismo dos anos sessenta, mas também cheia de experimentalismo e de afinações diferentes. Depois veio a fase de enorme sucesso com o som bem marcante na guitarra de David Gilmour e nos teclados espaciais de Richard Wright. No final dos anos setenta vem a fase Roger Waters, marcada pela super produção "The Wall". Em 1983 Roger Waters sai da banda mas não ganha os direitos sobre o nome da banda e David Gilmour continua, tendo lançado em 1987 o belíssimo "A Momentary Lapse Of Reason".
A música "Money" é retirada do álbum "Dark Side Of The Moon", lançado em 1973. Este álbum foi o maior sucesso comercial da banda e é um marco para o Rock Progressivo e para os álbuns conceptuais. O álbum gira em torno dos aspectos que "aprisionam" a vida do Homem, sejam eles o Tempo, Dinheiro, Guerra, Morte, etc..
A faixa "Money" é logo reconhecida de todos porque na sua introdução ouve-se o som de dinheiro a cair. A música é cantada por David Gilmour e tem também um saxofone a pontua-la mas também no solo. O baixo marca o ritmo juntamente com a bateria e a guitarra quase não aparece.
Para vocês: Pink Floyd - Money
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terça-feira, 13 de outubro de 2009
Xandria - Revenheart
Os Xandria são uma banda de Metal da Alemanha. Apesar de fundados em 1997 apenas em 2003 e após diversas alterações na formação da banda e alguns demos que obtiveram algum sucesso na internet, conseguem lançar o seu primeiro álbum de estúdio, "KIll The Sun". Até hoje a banda lançaria mais três álbuns de estúdio, "Ravenheart" em 2004, "India" em 2005 e "Salome The Seventh Veil" em 2007. Após este álbum a vocalista da banda, Lisa Middelhauve sai da banda e é substituída por Kerstin Bischof.
A banda pode ser agrupada no mesmo estilo de bandas como Within Temptation, Delain ou Epica, bandas que fazem a mistura entre os elementos pesados do Metal, em especial as guitarras e as baterias com elementos mais melódicos marcados pelas vozes femininas, pelo uso de arranjos de orquestras clássicas e pelos teclados.
A faixa "Ravenheart" é retirada do segundo álbum da banda, "Ravenheart". Esta faixa nos seus versos é uma suave balada com arranjos de guitarra acústica e de teclados e um ligeiro toque de Folk na sua introdução mas nas pontes e nos refrões ganham peso com a introdução dos riffs de guitarra.
A voz operistica mas suave de Lisa Middelhauve é o principal destaque da música, também deve ser destacado o coral final que dá um elemento medieval e mais sombrio à música.
Para vocês: Xandria - Ravenheart
A banda pode ser agrupada no mesmo estilo de bandas como Within Temptation, Delain ou Epica, bandas que fazem a mistura entre os elementos pesados do Metal, em especial as guitarras e as baterias com elementos mais melódicos marcados pelas vozes femininas, pelo uso de arranjos de orquestras clássicas e pelos teclados.
A faixa "Ravenheart" é retirada do segundo álbum da banda, "Ravenheart". Esta faixa nos seus versos é uma suave balada com arranjos de guitarra acústica e de teclados e um ligeiro toque de Folk na sua introdução mas nas pontes e nos refrões ganham peso com a introdução dos riffs de guitarra.
A voz operistica mas suave de Lisa Middelhauve é o principal destaque da música, também deve ser destacado o coral final que dá um elemento medieval e mais sombrio à música.
Para vocês: Xandria - Ravenheart
Toto - Hold The Line
Os Toto são uma banda dos Estados Unidos da América. Juntamente com os Boston e os Journey encabeçaram aquele que seria o movimento do Hard Rock/AOR e obtiveram grande sucesso nos finais dos anos setenta e inícios dos anos oitenta.
A banda formou-se em 1977 e ao longo dos anos teve diversos membros mas a base da banda é o vocalista Bobby Kimball e o guitarrista virtuoso Steve Lukather.
A discografia da banda é muito rica e trespassa quatro décadas.
O som da banda é uma mistura entre os riffs de guitarra, as melodias nos teclados e a poderosa voz de Bobby Kimball.
A faixa "Hold The Line" foi o primeiro single do primeiro álbum da banda, denominado "Toto", lançado em 1978. Este álbum foi um enorme sucesso que só seria ultrapassado ao quarto álbum que a banda lançaria, "Toto IV" em 1982.
Esta faixa inicia-se marcada pelos elementos rítmicos e pela melodia dos teclados, mas com o refrão cresce e torna-se, com o seu riff um tema bem Hard Rock, facto comprovado com o belo solo de guitarra de Steve Lukather.
A voz de Bobby Kimball dá um ligeiro toque soul à música. Outro pormenor que nesta banda denota grande trabalho e imensa qualidade são os coros no refrão que para além da guitarra tornam a música mais forte e pesada.
Para vocês: Toto - Hold The Line
A banda formou-se em 1977 e ao longo dos anos teve diversos membros mas a base da banda é o vocalista Bobby Kimball e o guitarrista virtuoso Steve Lukather.
A discografia da banda é muito rica e trespassa quatro décadas.
O som da banda é uma mistura entre os riffs de guitarra, as melodias nos teclados e a poderosa voz de Bobby Kimball.
A faixa "Hold The Line" foi o primeiro single do primeiro álbum da banda, denominado "Toto", lançado em 1978. Este álbum foi um enorme sucesso que só seria ultrapassado ao quarto álbum que a banda lançaria, "Toto IV" em 1982.
Esta faixa inicia-se marcada pelos elementos rítmicos e pela melodia dos teclados, mas com o refrão cresce e torna-se, com o seu riff um tema bem Hard Rock, facto comprovado com o belo solo de guitarra de Steve Lukather.
A voz de Bobby Kimball dá um ligeiro toque soul à música. Outro pormenor que nesta banda denota grande trabalho e imensa qualidade são os coros no refrão que para além da guitarra tornam a música mais forte e pesada.
Para vocês: Toto - Hold The Line
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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Shamans Of Rock - Run Run Run
Os Shamans Of Rock são uma banda Portuguesa de Rock. Fundados em 2005 o som deste "power-trio" navega no que se fazia no final dos anos sessenta e inícios dos setentas. O som desta banda é influenciado por nomes como Cream, Stevie Ray Vaughn, Jimmy Hendrix, Ac/dc, Led Zeppelin, entre muitos outros. É um som Hard Rock pesado, calcado nos Blues e no virtuosismo da guitarra, com enormes descargas de energia e um som muito poderoso.
Além de músicas em Inglês, está banda também tem músicas cantadas em Português, o que pode ser uma proposta interessante em continuarem a cantar nas duas línguas.
Esta banda já teve a honra de ser banda de abertura do Paul Gilbert nos seus concertos em Portugal em 2008.
A banda é constituida por Ricardo Reis (vocalista e guitarrista), Bruno Wolfmoryang (vocalista e baixista e Óscar Sousa (baterista).
A faixa "Run Run Run" ainda não foi editada em nenhum álbum da banda, aliás, esta banda apenas tem editado uma demo com três faixas lançada em 2007.
O som desta faixa é puro Hard Rock de inícios dos anos setenta, com o virtuosismo e o psicadelismo a andarem de braço dado. Em termos vocais a banda tem dois vocalistas que se revezam mas acho que poderiam ter uma voz com mais impacto, ao nível do instrumental e ai a banda teria ainda mais potencial do que actualmente tem.
Para vocês: Shamans Of Rock - Run Run Run
Além de músicas em Inglês, está banda também tem músicas cantadas em Português, o que pode ser uma proposta interessante em continuarem a cantar nas duas línguas.
Esta banda já teve a honra de ser banda de abertura do Paul Gilbert nos seus concertos em Portugal em 2008.
A banda é constituida por Ricardo Reis (vocalista e guitarrista), Bruno Wolfmoryang (vocalista e baixista e Óscar Sousa (baterista).
A faixa "Run Run Run" ainda não foi editada em nenhum álbum da banda, aliás, esta banda apenas tem editado uma demo com três faixas lançada em 2007.
O som desta faixa é puro Hard Rock de inícios dos anos setenta, com o virtuosismo e o psicadelismo a andarem de braço dado. Em termos vocais a banda tem dois vocalistas que se revezam mas acho que poderiam ter uma voz com mais impacto, ao nível do instrumental e ai a banda teria ainda mais potencial do que actualmente tem.
Para vocês: Shamans Of Rock - Run Run Run
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Oratory - Beyond Earth
Os Oratory são uma banda de Metal portuguesa. Apesar de formados em 1996 apenas em 2000 lançaram o seu primeiro álbum de estúdio, "Illusion Dimensions", em 2002 sai o seu segundo álbum "Beyond Earth".
A banda em 2001 teve a sua maior alteração o vocalista Marco Alves resolveu sair, deixando a banda apenas com a vocalista Ana Lara e assim só com uma vocalista a banda continuou.
Esta banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Metallium, Tarantula e Edguy.
O som da banda é no geral Power Metal, tendo o destaque na velocidade das músicas, quer na bateria com o uso do bombo duplo, quer na guitarra. A banda tem também uma vasta influencia de Metal Sinfónico marcado pelo uso de teclados.
A banda é claramente influenciada por nomes como Rhapsody, Helloween e Stratovarius.
A faixa "Beyond Earth" é retirada do álbum homónimo "Beyond Earth" de 2002. Este é um álbum conceptual que é inspirado no livro de Luís de Camões "Os Lusíadas" que narra a viagem de descoberta do caminho marítimo para a Índia comandada por Vasco da Gama. Este álbum tem como faixa escondida uma interessante cover de "Eternal Flame" das Bangles.
Esta faixa é um típico tema Power Metal com os riffs rápidos e a bateria veloz mas marcado também pelos teclados que enriquecem a música. A voz de Ana Lara apesar de um pouco limitada, não tem grandes variações consegue dar à música a força e a emoção que ela necessita. Após o solo uma parte melódica prepara o terreno para a explosão final que a música tem.
Mais uma boa banda de Metal que Portugal tem mas que não apoia. Se calhar têm que ir para o exterior, trabalhar no duro por lá e depois voltarem e ai serem aclamados.
Para vocês: Oratory - Beyond Earth
A banda em 2001 teve a sua maior alteração o vocalista Marco Alves resolveu sair, deixando a banda apenas com a vocalista Ana Lara e assim só com uma vocalista a banda continuou.
Esta banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Metallium, Tarantula e Edguy.
O som da banda é no geral Power Metal, tendo o destaque na velocidade das músicas, quer na bateria com o uso do bombo duplo, quer na guitarra. A banda tem também uma vasta influencia de Metal Sinfónico marcado pelo uso de teclados.
A banda é claramente influenciada por nomes como Rhapsody, Helloween e Stratovarius.
A faixa "Beyond Earth" é retirada do álbum homónimo "Beyond Earth" de 2002. Este é um álbum conceptual que é inspirado no livro de Luís de Camões "Os Lusíadas" que narra a viagem de descoberta do caminho marítimo para a Índia comandada por Vasco da Gama. Este álbum tem como faixa escondida uma interessante cover de "Eternal Flame" das Bangles.
Esta faixa é um típico tema Power Metal com os riffs rápidos e a bateria veloz mas marcado também pelos teclados que enriquecem a música. A voz de Ana Lara apesar de um pouco limitada, não tem grandes variações consegue dar à música a força e a emoção que ela necessita. Após o solo uma parte melódica prepara o terreno para a explosão final que a música tem.
Mais uma boa banda de Metal que Portugal tem mas que não apoia. Se calhar têm que ir para o exterior, trabalhar no duro por lá e depois voltarem e ai serem aclamados.
Para vocês: Oratory - Beyond Earth
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domingo, 11 de outubro de 2009
Baron Rojo - Rockero Indomable
Os Baron Rojo são uma banda de Metal/Hard da Espanha. A banda formou-se em 1980 e leva o nome de Baron Rojo como homenagem ao piloto de aviões alemão Manfred von Richthofen, herói e pioneiro da aviação durante a Primeira Grande Guerra Mundial.
O primeiro álbum da banda é lançado em 1981, e é dedicado a John Lennon assassinado uns tempos antes. O álbum foi chamado de "Larga Vida Al Rock & Roll".
A banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Twisted Sister, MSG, Iron Maiden, entre outros nomes famosos.
O som da banda é claramente influenciado pelo NWOBHM da época mas também por bandas como Rainbow, em especial na época com o Dio. o som é poderoso, com guitarras dobradas, ritmos fortes, vocais agudos e agressivos, refrões cativantes, em suma, tudo o que o melhor do Hard&Heavy deve ter.
A faixa "Rockero Indomable" é retirada do terceiro álbum da banda "Metalmorfosis" de 1983.
Esta música é marcada pelo ritmo forte e cadenciado da bateria, pelas guitarras agressivas mas ao mesmo tempo melódicas, com um vocal agressivo ao bom estilo de Ronnie James Dio. O refrão da música cantado por todos em coro fica sensacional e dá à música um toque épico que engrandece a música.
Para vocês: Baron Rojo - Rockero Indomable
O primeiro álbum da banda é lançado em 1981, e é dedicado a John Lennon assassinado uns tempos antes. O álbum foi chamado de "Larga Vida Al Rock & Roll".
A banda já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Twisted Sister, MSG, Iron Maiden, entre outros nomes famosos.
O som da banda é claramente influenciado pelo NWOBHM da época mas também por bandas como Rainbow, em especial na época com o Dio. o som é poderoso, com guitarras dobradas, ritmos fortes, vocais agudos e agressivos, refrões cativantes, em suma, tudo o que o melhor do Hard&Heavy deve ter.
A faixa "Rockero Indomable" é retirada do terceiro álbum da banda "Metalmorfosis" de 1983.
Esta música é marcada pelo ritmo forte e cadenciado da bateria, pelas guitarras agressivas mas ao mesmo tempo melódicas, com um vocal agressivo ao bom estilo de Ronnie James Dio. O refrão da música cantado por todos em coro fica sensacional e dá à música um toque épico que engrandece a música.
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Desmond Child - Love On A Rooftop
Desmond Child é um famoso músico e compositor dos Estados Unidos da América.
A sua faceta de compositor é a mais famosa, mas Desmond é também um cantor com talento.
No final dos anos setenta Desmond tinha uma banda de Rock, Desmond Child & Rouge, que lançou dois álbuns que ficaram perdidos na sombra do esquecimento.
Como compositor Desmond Child é responsável por sucessos tremendos que vão desde Livin' On A Prayer dos Bon Jovi, até Livin' La Vida Loca do Ricky Martin.
A música "Love On A Rooftop" é retirada do álbum de parcerias de Desmond com outros famosos do mundo do Rock. O álbum chamou-se "Discipline" e foi lançado em 1991. Este álbum contou com a participação de nomes como Richie Sambora, Steve Lukather, Kane Roberts, entre muitos outros.
Esta faixa é uma balada AOR/Hard Rock muito rica em pormenores, desde o uso do saxofone, os coros muito melodiosos, os teclados que pontuam a música toda e a belíssima voz de Desmond a finalizar um trabalho muito bem feito.
É curioso perceber o sucesso que Desmond faz com as músicas que escreve para outros e como a sua carreira como músico por si só é ignorada.
Para vocês: Desmond Child - Love On A Rooftop
A sua faceta de compositor é a mais famosa, mas Desmond é também um cantor com talento.
No final dos anos setenta Desmond tinha uma banda de Rock, Desmond Child & Rouge, que lançou dois álbuns que ficaram perdidos na sombra do esquecimento.
Como compositor Desmond Child é responsável por sucessos tremendos que vão desde Livin' On A Prayer dos Bon Jovi, até Livin' La Vida Loca do Ricky Martin.
A música "Love On A Rooftop" é retirada do álbum de parcerias de Desmond com outros famosos do mundo do Rock. O álbum chamou-se "Discipline" e foi lançado em 1991. Este álbum contou com a participação de nomes como Richie Sambora, Steve Lukather, Kane Roberts, entre muitos outros.
Esta faixa é uma balada AOR/Hard Rock muito rica em pormenores, desde o uso do saxofone, os coros muito melodiosos, os teclados que pontuam a música toda e a belíssima voz de Desmond a finalizar um trabalho muito bem feito.
É curioso perceber o sucesso que Desmond faz com as músicas que escreve para outros e como a sua carreira como músico por si só é ignorada.
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sábado, 10 de outubro de 2009
Cher - If I Could Turn Back Time
Cher é uma famosa vocalista dos Estados Unidos da América com a carreira a percorrer cinco décadas desde 1963, quando se estreou ao lado do marido, tendo a dupla Sonny & Cher sido um sucesso na música Pop.
Esta vocalista além de sucesso na música tem também uma carreira de sucesso no cinema, pontuada por um Óscar de melhor actriz no filme "O Feitiço Da Lua" em 1988, tendo já em 1984 ganho o Óscar de melhor actriz secundária no filme "O Retrato De Uma Coragem".
A carreira musical de Cher teve sempre na crista da onda porque ela acompanhou quase todas as ondas que fizeram sucesso no mainstream, desde o Pop meloso nos 60s, passando pelo disco nos 70s, o Hard Rock nos 80s, o Pop/Rcok e novamente o disco nos 90s.
Também no mundo da música Cher ganhou imensos prémios, sendo que talvez a mais importante seja a estrela no passeio da fama devido ao trabalho da dupla Sonny & Cher.
A música "If I Could Turn Back Time" é retirada do álbum de 1989, "Heart Of Stone". Em plena época de sucesso do Hard Rock, Cher aproveitou a força da sua voz e lançou algumas belas músicas dentro do estilo. Este álbum teve a colaboração de muita gente famosa no mundo do Rock, desde Jon Bon Jovi e Richie Sambora, passando por Desmond Child, Michael Bolton, Diane Warren, Michael Bolton, etc..
Esta faixa foi um tremendo sucesso em todo o mundo, o videoclip foi gravado a bordo do navio de guerra USS Missouri um couraçado que fez serviço na Segunda Guerra Mundial.
Esta faixa mostra a voz poderosa de Cher e um bom riff Hard Rock que acompanha toda a música, mas também os arranjos discretos de teclado que acrescentam um elemento melódico à música.
Para vocês: Cher - If I Could Turn Back Time
Esta vocalista além de sucesso na música tem também uma carreira de sucesso no cinema, pontuada por um Óscar de melhor actriz no filme "O Feitiço Da Lua" em 1988, tendo já em 1984 ganho o Óscar de melhor actriz secundária no filme "O Retrato De Uma Coragem".
A carreira musical de Cher teve sempre na crista da onda porque ela acompanhou quase todas as ondas que fizeram sucesso no mainstream, desde o Pop meloso nos 60s, passando pelo disco nos 70s, o Hard Rock nos 80s, o Pop/Rcok e novamente o disco nos 90s.
Também no mundo da música Cher ganhou imensos prémios, sendo que talvez a mais importante seja a estrela no passeio da fama devido ao trabalho da dupla Sonny & Cher.
A música "If I Could Turn Back Time" é retirada do álbum de 1989, "Heart Of Stone". Em plena época de sucesso do Hard Rock, Cher aproveitou a força da sua voz e lançou algumas belas músicas dentro do estilo. Este álbum teve a colaboração de muita gente famosa no mundo do Rock, desde Jon Bon Jovi e Richie Sambora, passando por Desmond Child, Michael Bolton, Diane Warren, Michael Bolton, etc..
Esta faixa foi um tremendo sucesso em todo o mundo, o videoclip foi gravado a bordo do navio de guerra USS Missouri um couraçado que fez serviço na Segunda Guerra Mundial.
Esta faixa mostra a voz poderosa de Cher e um bom riff Hard Rock que acompanha toda a música, mas também os arranjos discretos de teclado que acrescentam um elemento melódico à música.
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Blue Cheer - Come & Get It
Os Blue Cheer são uma das bandas mais importantes para a definição do que viria a ser o Metal e o Hard Rock.
Esta banda dos Estados Unidos da América fundada em 1967 abriu o caminho para Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple consagrarem o seu som mais pesado. Na sua época eram eles os mais rápidos e mais pesados no mundo do Rock, depois deles nada foi como era antes.
Numa primeira fase a banda só dura até 1972 e dissolve-se mas em 1988 volta e ainda hoje está na estrada.
O som da banda era marcado pela junção do Blues com o Psicadelismo da época mas com um peso muito superior ao que se fazia na época, cheio de efeitos de guitarra (em especial Wah Wah) e o som distorcido ao máximo possível, o que dava a imagem de uma energia soberba libertada pela banda.
A música "Come & Get It" é retirada do segundo álbum da banda, "Outsideinside" lançado em 1968. As músicas foram gravadas tanto no estúdio como fora, por isso o nome curioso que tem. Este álbum teve como engenheiro de som o mítico Eddie Kramer, nome mágico para os fãs do Rock.
A faixa "Come & Get It" mostra todas as caracteristicas da banda, desde a base Blues, com elementos psicadélicos, passando pelo peso e efeitos das guitarras. A voz rasgada acrescenta também ao som da banda um peso extra.
Para vocês: Blue Cheer - Come & Get It
Esta banda dos Estados Unidos da América fundada em 1967 abriu o caminho para Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple consagrarem o seu som mais pesado. Na sua época eram eles os mais rápidos e mais pesados no mundo do Rock, depois deles nada foi como era antes.
Numa primeira fase a banda só dura até 1972 e dissolve-se mas em 1988 volta e ainda hoje está na estrada.
O som da banda era marcado pela junção do Blues com o Psicadelismo da época mas com um peso muito superior ao que se fazia na época, cheio de efeitos de guitarra (em especial Wah Wah) e o som distorcido ao máximo possível, o que dava a imagem de uma energia soberba libertada pela banda.
A música "Come & Get It" é retirada do segundo álbum da banda, "Outsideinside" lançado em 1968. As músicas foram gravadas tanto no estúdio como fora, por isso o nome curioso que tem. Este álbum teve como engenheiro de som o mítico Eddie Kramer, nome mágico para os fãs do Rock.
A faixa "Come & Get It" mostra todas as caracteristicas da banda, desde a base Blues, com elementos psicadélicos, passando pelo peso e efeitos das guitarras. A voz rasgada acrescenta também ao som da banda um peso extra.
Para vocês: Blue Cheer - Come & Get It
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Return - Bye Bye Johnny
Os Return são uma banda de Hard Rock/AOR da Noruega formada em 1980.
Esta banda foi uma das bandas Rock que maior sucesso teve na Noruega nos anos oitenta, apesar disso em 1993 a banda separou-se e só se voltou a juntar em 2000.
A discografia da banda é composta por seis álbuns de estúdio e quatro compilações sendo uma delas ao vivo e outra metade ao vivo e a outra metade em estúdio.
O som da banda ao longo dos anos não sofreu grandes alterações e manteve-se sempre dentro da proposta oitentista inicial que marcou a banda, com o seu Hard Rock cheio de melodias quer com destaque nas guitarras quer nos teclados. O grande número de belas "power ballads" é também imagem de marca da banda.
A música "Bye Bye Johnny" é retirada do segundo álbum da banda, "Attitudes" de 1988.
Esta faixa é uma bela balada que começa acústica mas depois "explode" e ganha o peso das "power ballads" características dos anos oitenta. A voz é rasgada, forte e agressiva, mas numa balada como esta consegue dar à música a emoção necessária. O solo de guitarra eléctrica também é cheio de sentimento e técnica.
Para vocês: Return - Bye Bye Johnny
Esta banda foi uma das bandas Rock que maior sucesso teve na Noruega nos anos oitenta, apesar disso em 1993 a banda separou-se e só se voltou a juntar em 2000.
A discografia da banda é composta por seis álbuns de estúdio e quatro compilações sendo uma delas ao vivo e outra metade ao vivo e a outra metade em estúdio.
O som da banda ao longo dos anos não sofreu grandes alterações e manteve-se sempre dentro da proposta oitentista inicial que marcou a banda, com o seu Hard Rock cheio de melodias quer com destaque nas guitarras quer nos teclados. O grande número de belas "power ballads" é também imagem de marca da banda.
A música "Bye Bye Johnny" é retirada do segundo álbum da banda, "Attitudes" de 1988.
Esta faixa é uma bela balada que começa acústica mas depois "explode" e ganha o peso das "power ballads" características dos anos oitenta. A voz é rasgada, forte e agressiva, mas numa balada como esta consegue dar à música a emoção necessária. O solo de guitarra eléctrica também é cheio de sentimento e técnica.
Para vocês: Return - Bye Bye Johnny
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Kip Winger - How Far Will We Go
Kip Winger é um conhecido baixista e vocalista Norte Americano, famoso pela pela sua banda Winger mas também pela sua passagem na banda de Alice Cooper em meados dos anos oitenta.
Em 1996 quando a banda Winger estava separada e Kip tinha sido acometido pela trágica morte da sua esposa, ele resolveu lançar o seu primeiro álbum a solo, "This Conversation Seems Like A Dream". Este álbum além da colaboração do baterista de Winger, Rod Morgenstein, tinha também músicos do nível de Jordan Rudess ou Andy Timmons. Qualidade garantida.
Antes de voltar a reunir os Winger em 2006, Kip lançou mais dois álbuns a solo. E, já depois da banda estar na estrada ele lançou mais um álbum, "From The Moon To The Sun" em 2008.
O som de Kip é bem diferente do que fazia na sua banda, abandona um bocado o Hard Rock mais pesado e dedica-se a um som mais introspectivo, mais acústico, com mais baladas, com arranjos de violinos mais aproximado do Folk/Country de tradição norte americana.
A música "How Far Will We Go" é retirada do primeiro álbum solo de Kip, este álbum está intimamente marcado pela morte da esposa de Kip Winger num acidente de automóvel.
Esta faixa é uma bela balada onde Kip mostra as suas qualidades como vocalista e como compositor. Esta faixa é acústica com breves momentos de guitarra eléctrica no solo, tem um interessante arranjo de cordas que a tornam mais bela, rica e emotiva.
Para vocês: Kip Winger - How Far Will We Go
Em 1996 quando a banda Winger estava separada e Kip tinha sido acometido pela trágica morte da sua esposa, ele resolveu lançar o seu primeiro álbum a solo, "This Conversation Seems Like A Dream". Este álbum além da colaboração do baterista de Winger, Rod Morgenstein, tinha também músicos do nível de Jordan Rudess ou Andy Timmons. Qualidade garantida.
Antes de voltar a reunir os Winger em 2006, Kip lançou mais dois álbuns a solo. E, já depois da banda estar na estrada ele lançou mais um álbum, "From The Moon To The Sun" em 2008.
O som de Kip é bem diferente do que fazia na sua banda, abandona um bocado o Hard Rock mais pesado e dedica-se a um som mais introspectivo, mais acústico, com mais baladas, com arranjos de violinos mais aproximado do Folk/Country de tradição norte americana.
A música "How Far Will We Go" é retirada do primeiro álbum solo de Kip, este álbum está intimamente marcado pela morte da esposa de Kip Winger num acidente de automóvel.
Esta faixa é uma bela balada onde Kip mostra as suas qualidades como vocalista e como compositor. Esta faixa é acústica com breves momentos de guitarra eléctrica no solo, tem um interessante arranjo de cordas que a tornam mais bela, rica e emotiva.
Para vocês: Kip Winger - How Far Will We Go
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Steve Vai - For The Love Of God
Steve Vai é um famoso e extremamente virtuoso guitarrista dos Estados Unidos da América.
A partir do início dos anos oitenta Steve Vai esteve sempre envolvido com os maiores nomes da música. Começou na banda de Frank Zappa o que só por si atesta a sua qualidade. Depois teve a responsabilidade de substituir, o já famoso, Yngwie Malmsteen nos Alcatrazz, banda de Graham Bonnet, onde ele se saiu de forma exemplar, ainda nos anos oitenta tocou na banda solo de David Lee Roth e em 1989 juntou-se aos Whitesnake onde permaneceu até ao fim da tournée do álbum "Slip Of The Tongue". Em 1996 juntou-se com Joe Satriani, o seu professor de guitarra na adolescência e formaram o G3, projecto que levava ao público os melhores guitarristas da actualidade.
Vai ficou também famoso por dar o seu nome a uma linha de guitarras da marca Ibanez, as JEM que têm a assinatura de Steve Vai.
O primeiro álbum a solo de Steve Vai, foi "Flexable" lançado em 1984.
Steve Vai também fez a aparição em vários filmes sendo o mais famoso "A Encruzilhada" em que ele era um guitarrista com um pacto com o diabo, contracenou com Ralph Macchio que era um jovem guitarrista o derrotou num duelo, a guitarra dobrada por Macchio foi na verdade tocada por Ry Cooder, a composição escrita para o filme "Eugene's Trick Bag" escrita pelo próprio Steve Vai.
O som da Vai é muito difícil de catalogar num só estilo, porque vai desde o Hard Rock mais tradicional, a sons completamente espaciais, próximos de Pink Floyd, passando por temas de Jazz e de música tradicional de cada país, como no álbum "Alive In An Ultra World". O som de Vai é um verdadeiro caldo de fusão de estilos diferentes e é isso que o torna tão único na história da música.
A música "For The Love Of God" é retirada do segundo álbum de Vai, "Passion & Warfare" de 1990, este álbum foi gravado enquanto Vai estava em tournée com os Whitesnake, tendo mesmo a participação de David Coverdale, Adrian Vandenburg e Rudy Sarzo, companheiros nos Whitesnake. Vai teve também oportunidade de mostrar o seu trabalho a solo nos concertos dos Whitesnake como pode ser confirmado no alinhamento do concerto dos Whitesnake em 1990 no Festival de Donington, em que a música "For The Love Of God" foi tocada.
Esta faixa é um resumo de todas as qualidades técnicas e de sentimento que Steve Vai consegue mostrar quando toca na sua Ibanez. A música é calma mas extremamente viajante embora tenha uma parte em que a guitarra de Vai fica extremamente rápida com o seu aprumo técnico mas os restantes elementos continuam no seu ritmo cadenciado.
O vídeo da música mostra algumas cenas do pior que se passou no século XX mas também várias imagens de esperança o que me faz pensar que quase vinte anos depois muito pouco mudou na relação do Homem com o Homem.
Esta música é puro amor, algo completamente transcendental, de difícil percepção, de difícil assimilação mas algo tão grandioso que só é tangível abrindo a mente e os sentidos, não consegue ser transformado em palavras apenas percepcionado e sentido através dos sentidos e da abertura da mente. Posso afirmar que Steve Vai e a guitarra são um só, tal como um homem e uma mulher quando estão na cama e fazem amor. Steve Vai faz amor com a sua guitarra.
Para vocês: Steve Vai - For The Love Of God
A partir do início dos anos oitenta Steve Vai esteve sempre envolvido com os maiores nomes da música. Começou na banda de Frank Zappa o que só por si atesta a sua qualidade. Depois teve a responsabilidade de substituir, o já famoso, Yngwie Malmsteen nos Alcatrazz, banda de Graham Bonnet, onde ele se saiu de forma exemplar, ainda nos anos oitenta tocou na banda solo de David Lee Roth e em 1989 juntou-se aos Whitesnake onde permaneceu até ao fim da tournée do álbum "Slip Of The Tongue". Em 1996 juntou-se com Joe Satriani, o seu professor de guitarra na adolescência e formaram o G3, projecto que levava ao público os melhores guitarristas da actualidade.
Vai ficou também famoso por dar o seu nome a uma linha de guitarras da marca Ibanez, as JEM que têm a assinatura de Steve Vai.
O primeiro álbum a solo de Steve Vai, foi "Flexable" lançado em 1984.
Steve Vai também fez a aparição em vários filmes sendo o mais famoso "A Encruzilhada" em que ele era um guitarrista com um pacto com o diabo, contracenou com Ralph Macchio que era um jovem guitarrista o derrotou num duelo, a guitarra dobrada por Macchio foi na verdade tocada por Ry Cooder, a composição escrita para o filme "Eugene's Trick Bag" escrita pelo próprio Steve Vai.
O som da Vai é muito difícil de catalogar num só estilo, porque vai desde o Hard Rock mais tradicional, a sons completamente espaciais, próximos de Pink Floyd, passando por temas de Jazz e de música tradicional de cada país, como no álbum "Alive In An Ultra World". O som de Vai é um verdadeiro caldo de fusão de estilos diferentes e é isso que o torna tão único na história da música.
A música "For The Love Of God" é retirada do segundo álbum de Vai, "Passion & Warfare" de 1990, este álbum foi gravado enquanto Vai estava em tournée com os Whitesnake, tendo mesmo a participação de David Coverdale, Adrian Vandenburg e Rudy Sarzo, companheiros nos Whitesnake. Vai teve também oportunidade de mostrar o seu trabalho a solo nos concertos dos Whitesnake como pode ser confirmado no alinhamento do concerto dos Whitesnake em 1990 no Festival de Donington, em que a música "For The Love Of God" foi tocada.
Esta faixa é um resumo de todas as qualidades técnicas e de sentimento que Steve Vai consegue mostrar quando toca na sua Ibanez. A música é calma mas extremamente viajante embora tenha uma parte em que a guitarra de Vai fica extremamente rápida com o seu aprumo técnico mas os restantes elementos continuam no seu ritmo cadenciado.
O vídeo da música mostra algumas cenas do pior que se passou no século XX mas também várias imagens de esperança o que me faz pensar que quase vinte anos depois muito pouco mudou na relação do Homem com o Homem.
Esta música é puro amor, algo completamente transcendental, de difícil percepção, de difícil assimilação mas algo tão grandioso que só é tangível abrindo a mente e os sentidos, não consegue ser transformado em palavras apenas percepcionado e sentido através dos sentidos e da abertura da mente. Posso afirmar que Steve Vai e a guitarra são um só, tal como um homem e uma mulher quando estão na cama e fazem amor. Steve Vai faz amor com a sua guitarra.
Para vocês: Steve Vai - For The Love Of God
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sangre Azul - No Eres Nadie
Os Sangre Azul são uma banda de Hard Rock Espanhola.
A banda formou-se em 1982 e numa primeira fase durou até 1992 depois em 2005 voltaram a reunir-se.
Apesar duma carreira com vários anos, mesmo com a sua separação a banda apenas gravou três álbuns de estúdio, mas lançaram vários EPs ao longo da sua carreira.
A formação da banda nunca foi muito estável e ao longo dos anos teve diversas alterações.
O som da banda é um Hard Rock muito melódico, com muitas influencias de AOR, porque além da importância das guitarras a banda também dava bastante ênfase aos teclados.
A música "No Eres Nadie" é retirada do segundo álbum da banda, "Cuerpo A Cuerpo" de 1988.
A faixa "No Eres Nadie" é um belo exemplo de Hard/AOR cantado em espanhol. O riff de guitarra é contagiante, os teclados fazem o seu papel e tornam a música mais rica, a voz é muito boa, forte, emotiva e com grande alcance, os coros cumprem na perfeição e deixam a música mais emocionante e poderosa.
Para vocês: Sangre Azul - No Eres Nadie
A banda formou-se em 1982 e numa primeira fase durou até 1992 depois em 2005 voltaram a reunir-se.
Apesar duma carreira com vários anos, mesmo com a sua separação a banda apenas gravou três álbuns de estúdio, mas lançaram vários EPs ao longo da sua carreira.
A formação da banda nunca foi muito estável e ao longo dos anos teve diversas alterações.
O som da banda é um Hard Rock muito melódico, com muitas influencias de AOR, porque além da importância das guitarras a banda também dava bastante ênfase aos teclados.
A música "No Eres Nadie" é retirada do segundo álbum da banda, "Cuerpo A Cuerpo" de 1988.
A faixa "No Eres Nadie" é um belo exemplo de Hard/AOR cantado em espanhol. O riff de guitarra é contagiante, os teclados fazem o seu papel e tornam a música mais rica, a voz é muito boa, forte, emotiva e com grande alcance, os coros cumprem na perfeição e deixam a música mais emocionante e poderosa.
Para vocês: Sangre Azul - No Eres Nadie
Nitro - Freight Train
Os Nitro são uma banda de Metal/Hard Rock dos Estados Unidos da América. Esta banda foi formada em 1987 por Michael Angelo Batio (guitarrista) e Jim Gilette (vocalista).
Lançaram dois álbuns de estúdio "O.F.R. (Out Fucking Rageous)" em 1989 e "H.W.D.W.S. (Hot, Wet, Drippin' With Sweat)" em 1991 em 1993 a banda encerrou as suas actividades.
Esta banda levou todas as imagens de marca dos anos oitenta ao máximo exagero, quer em termos visuais, quer em termos sonoros.
Ficou para sempre na memória a guitarra de quatro braços em X usada por Michael Angelo e também o visual carregado de maquilhagem que a banda usava. Segundo a lenda também era possível a Jim Gilette partir copos de vidro com a sua voz.
O som da banda era Hard & Heavy, pesado, rápido, com a voz gritada insanamente por Jim Gilette.
A música "Freight Train" foi retirada do primeiro álbum da banda de 1989. Esta música ficou famosa devido ao seu videoclip, onde Michael Angelo aparece com a sua guitarra quad, de quatro braços. A música é marcada pela sua velocidade, pelo seu virtuosismo ao extremo, pelos vocais agressivos, agudos e potentes de Jim Gilette.
Para vocês: Nitro - Freight Train
Lançaram dois álbuns de estúdio "O.F.R. (Out Fucking Rageous)" em 1989 e "H.W.D.W.S. (Hot, Wet, Drippin' With Sweat)" em 1991 em 1993 a banda encerrou as suas actividades.
Esta banda levou todas as imagens de marca dos anos oitenta ao máximo exagero, quer em termos visuais, quer em termos sonoros.
Ficou para sempre na memória a guitarra de quatro braços em X usada por Michael Angelo e também o visual carregado de maquilhagem que a banda usava. Segundo a lenda também era possível a Jim Gilette partir copos de vidro com a sua voz.
O som da banda era Hard & Heavy, pesado, rápido, com a voz gritada insanamente por Jim Gilette.
A música "Freight Train" foi retirada do primeiro álbum da banda de 1989. Esta música ficou famosa devido ao seu videoclip, onde Michael Angelo aparece com a sua guitarra quad, de quatro braços. A música é marcada pela sua velocidade, pelo seu virtuosismo ao extremo, pelos vocais agressivos, agudos e potentes de Jim Gilette.
Para vocês: Nitro - Freight Train
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terça-feira, 6 de outubro de 2009
Rata Blanca - La Leyenda Del Hada Y El Mago
Os Rata Blanca são uma banda de Metal/Hard Rock da Argentina. Esta banda foi formada em 1986 e na sua primeira fase durou até 1998, tendo sido dissolvida e voltado a reunir-se em 2001.
A discografia da banda é muito rico começando em 1988 com o lançamento do seu primeiro álbum "Rata Blanca".
O som da banda é uma mistura entre Power/Heavy e Hard Rock, notando-se claramente a influencia de Rainbow, Deep Purple, Iron Maiden e Helloween. Marcado por riffs velozes, vocais em tons altos, bombos duplos e letras e que falam de um mundo de fantasia e magia.
A música "La Leyenda Del Hada Y El Mago" é retirada do segundo álbum da banda, "Magos, Espadas Y Rosas" lançado em 1990. Este álbum consolidou o sucesso da banda e é o primeiro com o fantástico vocalista Adrian Barilari. O som da banda neste álbum era muito veloz, épico, bem próximo do Power Metal o álbum traz uma temática de fantasia, de magia, de templos sagrados e seres mitológicos.
A faixa "La Leyenda Del Hada Y El Mago" é o maior clássico e a mais famosa música da banda, sendo com ela que normalmente acabam o alinhamento nos concertos. Esta faixa é épica e poderosa, o principal destaque vai para a voz agressiva, pesada e aguda de Adrian Barilari, as guitarras também fazem um óptimo trabalho, quer nos riffs, quer no lindo solo, cheio de técnica e que mostra alguma influencia de Rainbow nas misturas entre o peso do rock e o andamento da música clássica.
Para vocês: Rata Blanca - La Leyenda Del Hada Y El Mago
A discografia da banda é muito rico começando em 1988 com o lançamento do seu primeiro álbum "Rata Blanca".
O som da banda é uma mistura entre Power/Heavy e Hard Rock, notando-se claramente a influencia de Rainbow, Deep Purple, Iron Maiden e Helloween. Marcado por riffs velozes, vocais em tons altos, bombos duplos e letras e que falam de um mundo de fantasia e magia.
A música "La Leyenda Del Hada Y El Mago" é retirada do segundo álbum da banda, "Magos, Espadas Y Rosas" lançado em 1990. Este álbum consolidou o sucesso da banda e é o primeiro com o fantástico vocalista Adrian Barilari. O som da banda neste álbum era muito veloz, épico, bem próximo do Power Metal o álbum traz uma temática de fantasia, de magia, de templos sagrados e seres mitológicos.
A faixa "La Leyenda Del Hada Y El Mago" é o maior clássico e a mais famosa música da banda, sendo com ela que normalmente acabam o alinhamento nos concertos. Esta faixa é épica e poderosa, o principal destaque vai para a voz agressiva, pesada e aguda de Adrian Barilari, as guitarras também fazem um óptimo trabalho, quer nos riffs, quer no lindo solo, cheio de técnica e que mostra alguma influencia de Rainbow nas misturas entre o peso do rock e o andamento da música clássica.
Para vocês: Rata Blanca - La Leyenda Del Hada Y El Mago
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Hangar - Call Me In The Name Of Death
Os Hangar são uma banda Brasileira de Metal.
A banda foi formada em 1997 pelo baterista Aquiles Priester e o objectivo inicial era tocar covers de bandas famosas. A banda conseguiu desde logo uma aceitação pelo público que os levou a compor temas próprios para o lançamento de um álbum de originais.
Em 1999 sai o primeiro álbum da banda, "Last Time" que foi bem recebido pelo público e pelos críticos. Em 2001 sai o seu sucessor "Inside Your Soul" com igual aceitação.
A banda esteve parada entre 2002 e 2006 devido à entrada de Aquiles Priester e Fábio Laguna nos Angra. Somente em 2007 saiu o terceiro álbum da banda "The Reason Of Your Conviction" considerado pelos fãs o melhor da banda. Em 2009 sai o quarto e até agora último álbum da banda "Infalible".
O som da banda é no geral Power Metal, potente, épico, bem arranjado, com alguns toques de Progressivo e também com alguns arranjos clássicos.
A música "Call Me In The Name Of The Death" é retirada do terceiro álbum da banda. Este álbum conta a história de um assassino em série desde o seu primeiro crime.
A banda era formada por Nando Fernandes (vocalista), Eduardo Martinez (guitarrista), Fábio Laguna (teclista), Aquiles Priester (baterista) e Nando Mello (baixista).
Esta música é forte sem ser rápida, é pesada sem ser agressiva e tem belíssimos arranjos cheios de classe, técnica e bom gosto. A voz de Nando Fernandes também é extremamente bem colocada no contexto da música. Esta faixa é claramente um tema Power Metal mas influenciado pelo Progressivo, tal como algumas baladas de Dream Theater.
Para vocês: Hangar - Call Me In The Name Of Death
A banda foi formada em 1997 pelo baterista Aquiles Priester e o objectivo inicial era tocar covers de bandas famosas. A banda conseguiu desde logo uma aceitação pelo público que os levou a compor temas próprios para o lançamento de um álbum de originais.
Em 1999 sai o primeiro álbum da banda, "Last Time" que foi bem recebido pelo público e pelos críticos. Em 2001 sai o seu sucessor "Inside Your Soul" com igual aceitação.
A banda esteve parada entre 2002 e 2006 devido à entrada de Aquiles Priester e Fábio Laguna nos Angra. Somente em 2007 saiu o terceiro álbum da banda "The Reason Of Your Conviction" considerado pelos fãs o melhor da banda. Em 2009 sai o quarto e até agora último álbum da banda "Infalible".
O som da banda é no geral Power Metal, potente, épico, bem arranjado, com alguns toques de Progressivo e também com alguns arranjos clássicos.
A música "Call Me In The Name Of The Death" é retirada do terceiro álbum da banda. Este álbum conta a história de um assassino em série desde o seu primeiro crime.
A banda era formada por Nando Fernandes (vocalista), Eduardo Martinez (guitarrista), Fábio Laguna (teclista), Aquiles Priester (baterista) e Nando Mello (baixista).
Esta música é forte sem ser rápida, é pesada sem ser agressiva e tem belíssimos arranjos cheios de classe, técnica e bom gosto. A voz de Nando Fernandes também é extremamente bem colocada no contexto da música. Esta faixa é claramente um tema Power Metal mas influenciado pelo Progressivo, tal como algumas baladas de Dream Theater.
Para vocês: Hangar - Call Me In The Name Of Death
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Progressivo
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Dream Police - It's Only Love
Os Dream Police são uma banda Hard Rock/AOR da Noruega, formada em finais dos anos oitenta.
Esta banda não teve sucesso nem durou por muito tempo, apenas lançaram dois álbuns, "Dream Police" em 1990 e "Messing With The Blues" em 1991.
Apesar da curta discografia a banda durante vários anos continuou a tocar ao vivo, ainda que de forma espaçada, já que cada membro depois seguiu o seu caminho, tendo o guitarrista Trond Holter sido o mais bem sucedido já que se juntou em 2001 formou os Wig Wam.
O som da banda é Hard Rock com elementos de AOR, as guitarras comandam mas de forma extremamente melódica, bem ao estilo de outras bandas nórdicas como Alien e em especial Stage Dolls.
A música "It's Only Love" é uma balada retirada do segundo álbum da banda de 1991.
Esta faixa é marcada pela voz grave do vocalista Odd Rene Andersen e pelos coros muito bons no refrão. O baixo a marcar o ritmo na música toda também me parece muito bem tocado e de forma bastante virtuosa. A guitarra apenas assume o destaque no solo bem sentimental.
Para vocês: Dream Police - It's Only Love
Esta banda não teve sucesso nem durou por muito tempo, apenas lançaram dois álbuns, "Dream Police" em 1990 e "Messing With The Blues" em 1991.
Apesar da curta discografia a banda durante vários anos continuou a tocar ao vivo, ainda que de forma espaçada, já que cada membro depois seguiu o seu caminho, tendo o guitarrista Trond Holter sido o mais bem sucedido já que se juntou em 2001 formou os Wig Wam.
O som da banda é Hard Rock com elementos de AOR, as guitarras comandam mas de forma extremamente melódica, bem ao estilo de outras bandas nórdicas como Alien e em especial Stage Dolls.
A música "It's Only Love" é uma balada retirada do segundo álbum da banda de 1991.
Esta faixa é marcada pela voz grave do vocalista Odd Rene Andersen e pelos coros muito bons no refrão. O baixo a marcar o ritmo na música toda também me parece muito bem tocado e de forma bastante virtuosa. A guitarra apenas assume o destaque no solo bem sentimental.
Para vocês: Dream Police - It's Only Love
Loverboy - Turn Me Loose
Os Loverboy são uma banda de AOR/Hard Rock do Canada.
Formados em 1980 os Loverboy começaram a fazer sucesso logo no seu primeiro álbum, ao contrário da maioria das bandas da época que tinham sucesso só ao terceiro ou quarto álbum.
A banda é importante para o cenário do Hard Rock porque foi uma das primeiras a revelar o talento da dupla Bruce Fairbairn, como produtor e Bob Rock como engenheiro de som. Foi a produção de um dos álbuns dos Loverboy que levou os Bon Jovi a querer contratar esta dupla para a gravação do "Slippery When Wet".
Os Loverboy no Canada ao longo dos anos oitenta ganharam uma enorme quantidade de prémios que os tornaram uma das maiores bandas do país.
No seu inicio os Loverboy tiveram oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Cheap Trick, ZZ Top, Def Leppard, Journey entre muitos outros.
O som da banda é limpo, harmónico e dançável, este pormenor faz a música dos Loverboy um pouco diferente do Hard Rock da época, pois era menos pesado e mais ritmado.
Entre 1992 e 2004 a banda esteve separada, apenas foram lançadas colectâneas, mas com a febre das reuniões revivalistas os Loverboy também se juntaram novamente e até já lançaram um álbum, "Just Gettin' Started" de 2007.
A música "Turn Me Loose" é retirada do primeiro álbum da banda, o homónimo "Loverboy" de 1980. Este álbum foi o maior sucesso da banda no seu país. Foi também um enorme sucesso nos Estados Unidos da América.
Esta faixa foi um grande hit marcado pela sua base dançável, com os teclados e a guitarra a construírem a música.
Para vocês: Loverboy - Turn Me Loose
Formados em 1980 os Loverboy começaram a fazer sucesso logo no seu primeiro álbum, ao contrário da maioria das bandas da época que tinham sucesso só ao terceiro ou quarto álbum.
A banda é importante para o cenário do Hard Rock porque foi uma das primeiras a revelar o talento da dupla Bruce Fairbairn, como produtor e Bob Rock como engenheiro de som. Foi a produção de um dos álbuns dos Loverboy que levou os Bon Jovi a querer contratar esta dupla para a gravação do "Slippery When Wet".
Os Loverboy no Canada ao longo dos anos oitenta ganharam uma enorme quantidade de prémios que os tornaram uma das maiores bandas do país.
No seu inicio os Loverboy tiveram oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Cheap Trick, ZZ Top, Def Leppard, Journey entre muitos outros.
O som da banda é limpo, harmónico e dançável, este pormenor faz a música dos Loverboy um pouco diferente do Hard Rock da época, pois era menos pesado e mais ritmado.
Entre 1992 e 2004 a banda esteve separada, apenas foram lançadas colectâneas, mas com a febre das reuniões revivalistas os Loverboy também se juntaram novamente e até já lançaram um álbum, "Just Gettin' Started" de 2007.
A música "Turn Me Loose" é retirada do primeiro álbum da banda, o homónimo "Loverboy" de 1980. Este álbum foi o maior sucesso da banda no seu país. Foi também um enorme sucesso nos Estados Unidos da América.
Esta faixa foi um grande hit marcado pela sua base dançável, com os teclados e a guitarra a construírem a música.
Para vocês: Loverboy - Turn Me Loose
domingo, 4 de outubro de 2009
Paul Stanley - Live To Win
Paul Stanley é um dos maiores e mais icónicos vocalistas da história do Hard Rock.
Famoso por ser membro fundador e um dos lideres dos KISS, Paul conseguiu ainda tempo para lançar dois álbuns a solo, o primeiro em 1978, quando por questões de ego todos os membros da banda fizeram o mesmo. O seu segundo álbum a solo só "viu a luz do dia" em 2006.
Paul também ao longo destes anos todos apenas realizou duas tournées a solo, a primeira em 1989 no intervalo entre dois álbuns de KISS e a segunda em 2006 para promover o álbum "Live To Win" e que culminou com um DVD ao vivo "One Live KISS".
Na sua tournée a solo Paul toca as músicas dos álbuns a solo, algumas das mais famosas dos KISS e também e mais importante ainda, algumas das músicas de KISS que ficaram esquecidas ao longo do tempo, como "Magic Touch" e "A Million To One". Outro pormenor que diferencia o trabalho de Paul a solo é o facto de em palco ser apenas a música a ditar as leis e não tem toda aquela parafernália de fogos, luzes e espectáculo que KISS tem ao vivo. Com Paul a solo é "apenas" um GRANDE concerto de Hard Rock e não o ENORME espectáculo que os KISS apresentam.
A música "Live To Win" é um tema Hard Rock retirado do álbum com o mesmo nome de 2006.
Esta faixa é um tema bem Hard Rock e moderno com um solo cheio de efeitos e uma afinação mais grave do que aquela que consagrou os trabalhos de Paul nos KISS, mas mostra que é possível modernizar e ainda assim ter extrema qualidade em todos os elementos. Paul Stanley é um vocalista fantástico, com uma voz que transparece toda a emoção das palavras daquilo que está a cantar.
A letra desta música é também um hino à forma de estar na vida por parte de Paul, todas as dificuldades, todos os períodos maus tiveram de ser superados com uma enorme vontade de vencer e foi assim que se passou, Paul é um vencedor.
Para vocês: Paul Stanley - Live To Win
Famoso por ser membro fundador e um dos lideres dos KISS, Paul conseguiu ainda tempo para lançar dois álbuns a solo, o primeiro em 1978, quando por questões de ego todos os membros da banda fizeram o mesmo. O seu segundo álbum a solo só "viu a luz do dia" em 2006.
Paul também ao longo destes anos todos apenas realizou duas tournées a solo, a primeira em 1989 no intervalo entre dois álbuns de KISS e a segunda em 2006 para promover o álbum "Live To Win" e que culminou com um DVD ao vivo "One Live KISS".
Na sua tournée a solo Paul toca as músicas dos álbuns a solo, algumas das mais famosas dos KISS e também e mais importante ainda, algumas das músicas de KISS que ficaram esquecidas ao longo do tempo, como "Magic Touch" e "A Million To One". Outro pormenor que diferencia o trabalho de Paul a solo é o facto de em palco ser apenas a música a ditar as leis e não tem toda aquela parafernália de fogos, luzes e espectáculo que KISS tem ao vivo. Com Paul a solo é "apenas" um GRANDE concerto de Hard Rock e não o ENORME espectáculo que os KISS apresentam.
A música "Live To Win" é um tema Hard Rock retirado do álbum com o mesmo nome de 2006.
Esta faixa é um tema bem Hard Rock e moderno com um solo cheio de efeitos e uma afinação mais grave do que aquela que consagrou os trabalhos de Paul nos KISS, mas mostra que é possível modernizar e ainda assim ter extrema qualidade em todos os elementos. Paul Stanley é um vocalista fantástico, com uma voz que transparece toda a emoção das palavras daquilo que está a cantar.
A letra desta música é também um hino à forma de estar na vida por parte de Paul, todas as dificuldades, todos os períodos maus tiveram de ser superados com uma enorme vontade de vencer e foi assim que se passou, Paul é um vencedor.
Para vocês: Paul Stanley - Live To Win
Anger - Say
Os Anger são uma banda de Metal de Portugal. Eles formaram-se em 1994 e depois de quase 1 ano de ensaios em 1995 deram o seu primeiro concerto. Em 1997 sai o seu primeiro álbum de estúdio, o homónimo "Anger".
Nos seus primeiros anos a banda teve alguma projecção mediática e teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Scorpions, Megadeth, Tarantula, Metallica, entre outros.
O som da banda é vigoroso e energético estando próximo do Groove Metal de bandas como Pantera, mas sem conseguir atingir os niveis de potência e de brutalidade que o som dos Pantera tem.
A música "Say" é retirada do terceiro álbum da banda, "The Bliss" de 2003.
Esta música é forte e apresenta um bom groove sempre marcado no ritmo do baixo. O riff de guitarra é comum e a voz não é especialmente potente mas a banda tem um som moderno mas com qualidade.
Para vocês: Anger - Say
Nos seus primeiros anos a banda teve alguma projecção mediática e teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Scorpions, Megadeth, Tarantula, Metallica, entre outros.
O som da banda é vigoroso e energético estando próximo do Groove Metal de bandas como Pantera, mas sem conseguir atingir os niveis de potência e de brutalidade que o som dos Pantera tem.
A música "Say" é retirada do terceiro álbum da banda, "The Bliss" de 2003.
Esta música é forte e apresenta um bom groove sempre marcado no ritmo do baixo. O riff de guitarra é comum e a voz não é especialmente potente mas a banda tem um som moderno mas com qualidade.
Para vocês: Anger - Say
sábado, 3 de outubro de 2009
Jodi Bongiovi - Somebody To Love
Jodi Bongiovi é uma vocalista dos Estados Unidos da América que em finais dos anos oitenta conseguiu alguma exposição mediática mas após isso nunca mais saiu da obscuridade.
Prima de Jon Bon Jovi e filha do produtor musical Tony Bongiovi, Jodi foi apenas mais um fenomeno de curta duração.
Apenas tem um álbum conhecido na carreira, Jodi Bongiovi de 1989, que teve uma pequena participação do primo e produção do seu pai.
O som é o típico de Bon Jovi nos anos oitenta, musica que entram facilmente nos ouvidos e com agradáveis melodias.
A música "Somebody To Love" é retirada do único álbum desta vocalista. É uma cover escrita por Darby Slick nos anos sessenta e que ficou famosa na versão dos Jefferson Airplane.
A voz de Jodi faz lembrar em muitos momentos a voz de Cindy Lauper mas mais agressiva, o instrumental é virtuoso, intenso e melódico.
Para vocês: Jodi Bongiovi - Somebody To Love
Prima de Jon Bon Jovi e filha do produtor musical Tony Bongiovi, Jodi foi apenas mais um fenomeno de curta duração.
Apenas tem um álbum conhecido na carreira, Jodi Bongiovi de 1989, que teve uma pequena participação do primo e produção do seu pai.
O som é o típico de Bon Jovi nos anos oitenta, musica que entram facilmente nos ouvidos e com agradáveis melodias.
A música "Somebody To Love" é retirada do único álbum desta vocalista. É uma cover escrita por Darby Slick nos anos sessenta e que ficou famosa na versão dos Jefferson Airplane.
A voz de Jodi faz lembrar em muitos momentos a voz de Cindy Lauper mas mais agressiva, o instrumental é virtuoso, intenso e melódico.
Para vocês: Jodi Bongiovi - Somebody To Love
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Hard Rock
Alice In Chains - Man In The Box
Os Alice In Chains são uma banda dos Estados Unidos da América.
Fundados em meados dos anos oitenta estiveram durante muito tempo dentro da cena glam, antes de começarem a fazer um som mais pesado e alternativo.
Apesar de ser comummente classificada como grunge, na minha opinião o som da banda é demasiado rico e técnico para ter esta classificação.
A banda foi uma das que obteve maior sucesso comercial nos anos noventa e lançou três álbuns de estúdio, várias EPs e terminou abruptamente em 2002 quando Layne Staley foi encontrado morto em 2002. Em 2005 a banda voltou a fazer tournées com um novo vocalista e em 2009 sairá o tão aguardado, pelos fãs da banda, novo álbum de estúdio.
A música "Man In The Box" é retirada do primeiro álbum da banda, "Facelift" de 1990. Este álbum foi muito bem acolhido porque além da raiva e estado depressivo que algumas faixas mostravam, em especial nos vocais de Layne, é um trabalho que ainda tem vários elementos de virtuosismo e da técnica que os elementos da banda têm.
Esta faixa é marcada pelo uso do talk box mas também pela qualidade de todos os elementos que a compõe.
A banda na sua formação original era composta por Layne Staley (vocalista), Jerry Cantrell (guitarrista), Sean Kinney (baterista) e Mike Starr (baixista), em 1993 entrou Mike Inez para substituir Mike Starr como baixista e após a morte de Layne Staley foi Jerry Cantrell quem em 2004 se assumiu também como vocalista na primeira tournée mas logo depois foi contratado Patrick Lachman só ficando na banda 1 ano, depois em 2006 é contratado o actual vocalista William DuVall.
Para vocês: Alice In Chains - Man In The Box
Alice In Chains "Man In The Box"
Fundados em meados dos anos oitenta estiveram durante muito tempo dentro da cena glam, antes de começarem a fazer um som mais pesado e alternativo.
Apesar de ser comummente classificada como grunge, na minha opinião o som da banda é demasiado rico e técnico para ter esta classificação.
A banda foi uma das que obteve maior sucesso comercial nos anos noventa e lançou três álbuns de estúdio, várias EPs e terminou abruptamente em 2002 quando Layne Staley foi encontrado morto em 2002. Em 2005 a banda voltou a fazer tournées com um novo vocalista e em 2009 sairá o tão aguardado, pelos fãs da banda, novo álbum de estúdio.
A música "Man In The Box" é retirada do primeiro álbum da banda, "Facelift" de 1990. Este álbum foi muito bem acolhido porque além da raiva e estado depressivo que algumas faixas mostravam, em especial nos vocais de Layne, é um trabalho que ainda tem vários elementos de virtuosismo e da técnica que os elementos da banda têm.
Esta faixa é marcada pelo uso do talk box mas também pela qualidade de todos os elementos que a compõe.
A banda na sua formação original era composta por Layne Staley (vocalista), Jerry Cantrell (guitarrista), Sean Kinney (baterista) e Mike Starr (baixista), em 1993 entrou Mike Inez para substituir Mike Starr como baixista e após a morte de Layne Staley foi Jerry Cantrell quem em 2004 se assumiu também como vocalista na primeira tournée mas logo depois foi contratado Patrick Lachman só ficando na banda 1 ano, depois em 2006 é contratado o actual vocalista William DuVall.
Para vocês: Alice In Chains - Man In The Box
Alice In Chains "Man In The Box"
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Metal
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Yardbirds - Train Kept A Rollin'
Os Yardbirds são uma das mais importantes bandas de sempre da Grã Bretanha.
Esta banda pode orgulhar-se de ter tido na sua formação, em épocas diferentes, Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton, três dos mais famosos, reconhecidos e virtuosos guitarristas de todos os tempos.
O som da banda era uma mistura entre os elementos mais em voga na época, onde a base era o Blues mas dava lugar a elementos mais pesados de Hard Rock, e também momentos bem viajados e totalmente psicadélicos.
A banda terminou em 1968 e a partir dela surgiram os Led Zeppelin mas em 1992 reformaram-se e ainda mantém dois membros originais, Chris Dreja e Jim McCarty.
A música "Train Kept A Rollin'" é uma das mais famosas desta banda, foi retirada do álbum "Having A Rave Up" de 1965. Este álbum foi o último com Eric Clapton, sendo posteriormente substituído por Jeff Beck.
Esta faixa é um clássico que já vem dos anos cinquenta e tem variadas versões incluindo, Aerosmith, Led Zeppelin e esta dos Yardbirds. Esta música tem todo o andamento de Blues mas com o peso da guitarra e da bateria mostra qual seria o caminho que o Rock tomaria para levar ao Hard Rock e ao Heavy Metal.
Para vocês: Yardbirds - Train Kept A Rollin'
Esta banda pode orgulhar-se de ter tido na sua formação, em épocas diferentes, Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton, três dos mais famosos, reconhecidos e virtuosos guitarristas de todos os tempos.
O som da banda era uma mistura entre os elementos mais em voga na época, onde a base era o Blues mas dava lugar a elementos mais pesados de Hard Rock, e também momentos bem viajados e totalmente psicadélicos.
A banda terminou em 1968 e a partir dela surgiram os Led Zeppelin mas em 1992 reformaram-se e ainda mantém dois membros originais, Chris Dreja e Jim McCarty.
A música "Train Kept A Rollin'" é uma das mais famosas desta banda, foi retirada do álbum "Having A Rave Up" de 1965. Este álbum foi o último com Eric Clapton, sendo posteriormente substituído por Jeff Beck.
Esta faixa é um clássico que já vem dos anos cinquenta e tem variadas versões incluindo, Aerosmith, Led Zeppelin e esta dos Yardbirds. Esta música tem todo o andamento de Blues mas com o peso da guitarra e da bateria mostra qual seria o caminho que o Rock tomaria para levar ao Hard Rock e ao Heavy Metal.
Para vocês: Yardbirds - Train Kept A Rollin'
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