O undergroud está pejado de bandas com qualidade igual e em alguns casos superior às que conseguem atingir o mainstream, mas por uma razão ao outra não consegue ultrapassar o underground e em muitos casos tornam-se bandas de culto.
Os Norte Americanos Coven são um desses exemplos. A banda formada em 1969 levou o misticismo e o ocultismo a um ponto nunca visto na música antes deles. Só mesmo os Black Sabbath fizeram o mesmo, curiosamente ao mesmo tempo mas em Inglaterra.
Além da qualidade musical foi com os Coven que o "sinal dos cornos" que marca o Metal foi levado para a música pela primeira vez. A banda é ainda creditada como uma das primeiras a levar o ambiente gótico para a música.
Apesar duma história com muitos anos, a banda apenas lançou quatro álbuns de estúdio, o primeiro dos quais "Witchcraft Destroys Minds & Reaps Souls" lançado em 1969 e o último e após trinta e quatro anos afastados de gravações originais foi "Metal Goth Queen - Out Of The Vault" lançado em 2008.
O som dos Coven é pesado e agressivo mas sem fugir da alma Blues e do Psicadelismo que os marca. Outro dos grandes destaques a marcar esta banda é a vocalista e líder da banda ser uma mulher Jinx Dawson, facto raro na época.
A faixa "Dignataries Of Hell" é retirada do primeiro álbum da banda. É curioso como esta banda tem uma ligação aos Black Sabbath, além de se terem iniciado ao mesmo tempo e da temática das letras ser parecida, os Coven têm também uma faixa chamada "Black Sabbath" que se encontra neste primeiro álbum.
Esta faixa apresenta um caldo musical bem construído e com distintas partes. Ora secções mais calmas, quase Pop, era partes marcantes mais fortes onde a guitarra e o teclado dão um clima sombrio e metalizado.
Para vocês: Coven - Dignataries Of Hell
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Coven - Dignataries Of Hell
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quinta-feira, 29 de abril de 2010
Sabbrabells - Metal Saber
Os anos oitenta foram o período de maior explosão de bandas de Heavy Metal e de Hard Rock mas a grande maioria não conseguiu resistir, adaptar-se aos novos tempos e acabou esquecida no underground.
Os Japoneses Sabbrabells são um desses exemplos. Esta banda de Power Metal foi formada em 1980 e poucos anos depois deixou de lançar álbuns e acabou por se separar sem termos grandes informações sobre isso.
A banda lançou três álbuns de estúdio. A sua estreia foi em 1983 com o lançamento do homónimo "Sabbrabells". Este álbum foi seguido em 1986 pelo álbum "Sailing On The Revenge". Em 1987 é lançado o seu último álbum "One Night Magic" e a banda fica após isso completamente esquecida.
O som da banda era pesado, agressivo e rápido, notando-se claras influências de nomes como Iron Maiden e Mercyfull Fate. A temática das letras da banda era quase sempre sobre ocultismo, tema muito em voga nas bandas de Metal da época.
A faixa "Metal Saber" é retirada do EP "Dogfight" de 1985 e não foi lançada em nenhum dos seus outros álbuns.
Esta é uma faixa que ilustra bem o som da banda. As guitarras e a secção rítmica estão cheias de velocidade e de técnica e acompanham os tons altíssimos que o vocalista tenta atingir, embora a sua voz se destaque muito mais nos tons mais baixos. A bateria é também fortíssima e veloz, dando um enorme peso e velocidade às músicas.
Para vocês: Sabbrabells - Metal Saber
Os Japoneses Sabbrabells são um desses exemplos. Esta banda de Power Metal foi formada em 1980 e poucos anos depois deixou de lançar álbuns e acabou por se separar sem termos grandes informações sobre isso.
A banda lançou três álbuns de estúdio. A sua estreia foi em 1983 com o lançamento do homónimo "Sabbrabells". Este álbum foi seguido em 1986 pelo álbum "Sailing On The Revenge". Em 1987 é lançado o seu último álbum "One Night Magic" e a banda fica após isso completamente esquecida.
O som da banda era pesado, agressivo e rápido, notando-se claras influências de nomes como Iron Maiden e Mercyfull Fate. A temática das letras da banda era quase sempre sobre ocultismo, tema muito em voga nas bandas de Metal da época.
A faixa "Metal Saber" é retirada do EP "Dogfight" de 1985 e não foi lançada em nenhum dos seus outros álbuns.
Esta é uma faixa que ilustra bem o som da banda. As guitarras e a secção rítmica estão cheias de velocidade e de técnica e acompanham os tons altíssimos que o vocalista tenta atingir, embora a sua voz se destaque muito mais nos tons mais baixos. A bateria é também fortíssima e veloz, dando um enorme peso e velocidade às músicas.
Para vocês: Sabbrabells - Metal Saber
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quarta-feira, 28 de abril de 2010
D.C. Cooper - Forgive Me
D.C. Cooper é um vocalista dos Estados Unidos da América que tem feito a sua carreira ligado a bandas e projectos Europeus de Hard Rock e Metal.
O seu currículo contem passagem por bandas como Royal Hunt e Silent Force. Cooper foi também convidado em álbuns de nomes como Edenbridge, Missa Mercuria, Gary Hughes entre outros.
A solo o vocalista tem apenas um álbum de estúdio lançado, o homónimo "D.C. Cooper" lançado em 1999. Neste álbum o vocalista contou com o apoio e a produção do baixsta Dennis Ward e do baterista Kosta Zafiriou. O restante da banda era constituído Alfred Koffler e Tore Ostby (guitarras) e por Gunter Werno (teclados).
O som de D.C. Cooper é um misto entre o Hard Rock e o Heavy Metal, dando grande destaque ao peso das guitarras mas também às melodias criadas nos teclados.
A faixa "Forgive Me" é retirada do único álbum a solo do vocalista.
Nesta faixa Cooper dá uso à sua qualidade vocal e também à grande capacidade dos instrumentistas que o acompanham. Em alguns momentos em especial em algumas mudanças de ritmo e nos riffs fazem lembrar um pouco o Progressivo, não devendo ser alheio Tore Ostby que era dos Conception estar a tocar com Cooper.
Para vocês: D.C. Cooper - Forgive Me
O seu currículo contem passagem por bandas como Royal Hunt e Silent Force. Cooper foi também convidado em álbuns de nomes como Edenbridge, Missa Mercuria, Gary Hughes entre outros.
A solo o vocalista tem apenas um álbum de estúdio lançado, o homónimo "D.C. Cooper" lançado em 1999. Neste álbum o vocalista contou com o apoio e a produção do baixsta Dennis Ward e do baterista Kosta Zafiriou. O restante da banda era constituído Alfred Koffler e Tore Ostby (guitarras) e por Gunter Werno (teclados).
O som de D.C. Cooper é um misto entre o Hard Rock e o Heavy Metal, dando grande destaque ao peso das guitarras mas também às melodias criadas nos teclados.
A faixa "Forgive Me" é retirada do único álbum a solo do vocalista.
Nesta faixa Cooper dá uso à sua qualidade vocal e também à grande capacidade dos instrumentistas que o acompanham. Em alguns momentos em especial em algumas mudanças de ritmo e nos riffs fazem lembrar um pouco o Progressivo, não devendo ser alheio Tore Ostby que era dos Conception estar a tocar com Cooper.
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Joe Lynn Turner - Power Of Love
Joe Lynn Turner é um dos mais importantes vocalistas de Hard Rock, em especial das suas correntes mais melódicas.
Enumerar as bandas às quais Joe Lynn Turner emprestou a sua voz é complicado porque são realmente muitas, desde o seu início nos Fandango, passando pelos Rainbow e pelos Deep Purple, Lynn Turner esteve sempre muito ocupado em bandas e projectos paralelos.
Mas hoje quero dar ênfase à prolífica carreira solo de Joe Lynn Turner.
O seu primeiro álbum solo "Rescue You" foi lançado em 1985, após a sua saída dos Rainbow, este álbum tinha um som bem AOR, com melodias muito bem construídas e cheias de alma. A sua discografia tem mais dez álbuns de estúdio, sendo dois de covers, ambos intitulados "Undercover" e um que ainda não foi lançado "Untitled 2nd Album" mas foi gravado em 1990. O seu último álbum de estúdio foi "Second Hand Life" lançado em 2007.
O som de som Joe Lynn Turner é sempre Hard Rock, mas com variações mais melódicas e AOR, sendo que em alguns momentos apresenta também influencias de Blues e de Soul.
A faixa "Power Of Love" é retirada do décimo álbum a solo de Joe Lynn Turner. O álbum "The Usual Suspects" de 2005.
Nesta faixa Lynn Turner mostra a qualidade da sua voz, num tema Hard Rock, comandado pela guitarra (que foi Al Pitrelli que gravou) mas sempre com melodias muito harmoniosas que deixam a voz forte e única de Lynn Turner brilhar.
Para vocês: Joe Lynn Turner - Power Of Love
Enumerar as bandas às quais Joe Lynn Turner emprestou a sua voz é complicado porque são realmente muitas, desde o seu início nos Fandango, passando pelos Rainbow e pelos Deep Purple, Lynn Turner esteve sempre muito ocupado em bandas e projectos paralelos.
Mas hoje quero dar ênfase à prolífica carreira solo de Joe Lynn Turner.
O seu primeiro álbum solo "Rescue You" foi lançado em 1985, após a sua saída dos Rainbow, este álbum tinha um som bem AOR, com melodias muito bem construídas e cheias de alma. A sua discografia tem mais dez álbuns de estúdio, sendo dois de covers, ambos intitulados "Undercover" e um que ainda não foi lançado "Untitled 2nd Album" mas foi gravado em 1990. O seu último álbum de estúdio foi "Second Hand Life" lançado em 2007.
O som de som Joe Lynn Turner é sempre Hard Rock, mas com variações mais melódicas e AOR, sendo que em alguns momentos apresenta também influencias de Blues e de Soul.
A faixa "Power Of Love" é retirada do décimo álbum a solo de Joe Lynn Turner. O álbum "The Usual Suspects" de 2005.
Nesta faixa Lynn Turner mostra a qualidade da sua voz, num tema Hard Rock, comandado pela guitarra (que foi Al Pitrelli que gravou) mas sempre com melodias muito harmoniosas que deixam a voz forte e única de Lynn Turner brilhar.
Para vocês: Joe Lynn Turner - Power Of Love
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Metalium - Pain Crawles In The Night
A Alemanha tem grande tradição no Power Metal, sendo um verdadeiro viveiro deste subgénero dentro do Metal.
Os Metalium seguem a trajectória que nomes como Helloween iniciaram, fundados em 1998 em Hamburgo, os Metalium levam já oito capítulos na sua história, isto é, têm oito álbuns de estúdio gravados, já que eles denominam cada um dos álbuns como um capítulo. Apesar de terem uma formação bastante volátil, em especial nos primeiros anos, já que em 2001 a formação da banda estabilizou e manteve-se, a qualidade dos músicos que fazem/fizeram parte dos Metalium garantem sempre trabalhos de altíssima qualidade. Actualmente em quatro membros que a banda tem, três são membros originais.
O som da banda é épico, extremamente veloz mas ao mesmo tempo com muita melodia.
A faixa "Pain Crawles In The Night" é retirada do quarto álbum da banda "As One - Chapter IV" lançado em 2004.
Esta faixa tem um astral bem alto, é extremamente épica, veloz, técnica, cheia de coros que dão ainda mais força à voz principal. A bateria é inclemente e não deixa nunca o ritmo abrandar, a guitarra e o baixo também mantém o peso e a velocidade, fazendo uma base perfeita para a voz aguda brilhar.
Para vocês: Metalium - Pain Crawles In The Night
Os Metalium seguem a trajectória que nomes como Helloween iniciaram, fundados em 1998 em Hamburgo, os Metalium levam já oito capítulos na sua história, isto é, têm oito álbuns de estúdio gravados, já que eles denominam cada um dos álbuns como um capítulo. Apesar de terem uma formação bastante volátil, em especial nos primeiros anos, já que em 2001 a formação da banda estabilizou e manteve-se, a qualidade dos músicos que fazem/fizeram parte dos Metalium garantem sempre trabalhos de altíssima qualidade. Actualmente em quatro membros que a banda tem, três são membros originais.
O som da banda é épico, extremamente veloz mas ao mesmo tempo com muita melodia.
A faixa "Pain Crawles In The Night" é retirada do quarto álbum da banda "As One - Chapter IV" lançado em 2004.
Esta faixa tem um astral bem alto, é extremamente épica, veloz, técnica, cheia de coros que dão ainda mais força à voz principal. A bateria é inclemente e não deixa nunca o ritmo abrandar, a guitarra e o baixo também mantém o peso e a velocidade, fazendo uma base perfeita para a voz aguda brilhar.
Para vocês: Metalium - Pain Crawles In The Night
The Rossington Collins Band - Misery Loves Company
Quando em 1977 um acidente aéreo vitimou dois membros dos Lynyrd Skynyrd provocou o fim da banda. Mas os anos vieram a provar que a química entre os seus elementos remanescentes era superior a isso e vários projectos foram realizados e até mesmo o retorno dos Lynyrd Skynyrd.
Os The Rossington Collins Band foram um desses projectos, este projecto apenas durou três anos, entre 1979 e 1982 e era liderado pelos guitarristas Albert Collins e Gary Rossington. A banda era ainda composta por Dale Krantz (voz), Barry Lee Harwood (voz e guitarra), Leon Wilkeson (baixo), Derek Hess (bateria) e Billy Powell (teclado) estes dois últimos foram também membros dos Lynyrd Skynyrd.
A banda lançou dois álbuns de estúdio "Anytime, Anyplace, Anywhere" em 1980 e "This Is The Way".
O som da banda é uma homenagem aos Lynyrd Skynyrd, onde as famosas "paredes sonoras" criadas pelas guitarras são complementadas pelo mais clássico som do teclado. Esta banda porém apresenta algo de novo, já que a vocalista é uma mulher, que posteriormente casaria com Gary Rossington.
A faixa "Misery Loves Company" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa apresenta-nos uma banda extremamente coesa, com um som fortíssimo, carregado da alma Blues Sulista. O trabalho das guitarras é extremamente bem orientado para criar uma parede sonora de altíssimo nível. A voz de Dale Krantz também casa muito bem com a proposta de som da banda.
Para vocês: The Rossington Collins Band - Misery Loves Company
Os The Rossington Collins Band foram um desses projectos, este projecto apenas durou três anos, entre 1979 e 1982 e era liderado pelos guitarristas Albert Collins e Gary Rossington. A banda era ainda composta por Dale Krantz (voz), Barry Lee Harwood (voz e guitarra), Leon Wilkeson (baixo), Derek Hess (bateria) e Billy Powell (teclado) estes dois últimos foram também membros dos Lynyrd Skynyrd.
A banda lançou dois álbuns de estúdio "Anytime, Anyplace, Anywhere" em 1980 e "This Is The Way".
O som da banda é uma homenagem aos Lynyrd Skynyrd, onde as famosas "paredes sonoras" criadas pelas guitarras são complementadas pelo mais clássico som do teclado. Esta banda porém apresenta algo de novo, já que a vocalista é uma mulher, que posteriormente casaria com Gary Rossington.
A faixa "Misery Loves Company" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa apresenta-nos uma banda extremamente coesa, com um som fortíssimo, carregado da alma Blues Sulista. O trabalho das guitarras é extremamente bem orientado para criar uma parede sonora de altíssimo nível. A voz de Dale Krantz também casa muito bem com a proposta de som da banda.
Para vocês: The Rossington Collins Band - Misery Loves Company
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Riot - Angel Eyes
Os Riot são uma banda Hard Rock/Heavy Metal dos Estados Unidos da América.
Fundados em 1975 esta banda teve a oportunidade de nos seus primeiros anos ser banda de abertura de nomes como AC/DC, Molly Hatchet, Sammy Hagar, Kiss, Vandenberg e Black Sabbath, entre outros.
A história da banda é marcada por dois fases, entre 1975 e 1984, ano em que se separaram e só voltaram a reunir-se em 1986.
A banda ao longo destes quase quarenta anos passou por diversas alterações na sua formação e apenas o vocalista Mark Reale está na banda desde o seu início. Pela banda passaram também nomes conhecidos como Mike DiMeo, Bobby Jarzombek, John Macaluso, Bobby Rondinelli.
A banda tem lançados treze álbuns de estúdio cinco dos quais na sua primeira fase que durou nove anos e os restantes oito nos últimos vinte e cinco anos.
O som da banda varia entre o Hard Rock e o Metal, sendo em algumas músicas marcado pelo ritmo forte na bateria e pelos riffs rápidos e em alguns casos quase neoclássicos.
A faixa "Angel Eyes" é retirada do décimo álbum da banda, "Irishmore" lançado em 1998.
Esta faixa é um tema que parece influenciado por Yngwie Malmsteen, já que apresenta algumas das características que tornaram o guitarrista Sueco famoso. A guitarra é veloz, cheia de arranjos intrincados e é suportada pelo ritmo forte da bateria com 2 bombos e por vocais altos e cheio de coros épicos.
Para vocês: Riot - Angel Eyes
Fundados em 1975 esta banda teve a oportunidade de nos seus primeiros anos ser banda de abertura de nomes como AC/DC, Molly Hatchet, Sammy Hagar, Kiss, Vandenberg e Black Sabbath, entre outros.
A história da banda é marcada por dois fases, entre 1975 e 1984, ano em que se separaram e só voltaram a reunir-se em 1986.
A banda ao longo destes quase quarenta anos passou por diversas alterações na sua formação e apenas o vocalista Mark Reale está na banda desde o seu início. Pela banda passaram também nomes conhecidos como Mike DiMeo, Bobby Jarzombek, John Macaluso, Bobby Rondinelli.
A banda tem lançados treze álbuns de estúdio cinco dos quais na sua primeira fase que durou nove anos e os restantes oito nos últimos vinte e cinco anos.
O som da banda varia entre o Hard Rock e o Metal, sendo em algumas músicas marcado pelo ritmo forte na bateria e pelos riffs rápidos e em alguns casos quase neoclássicos.
A faixa "Angel Eyes" é retirada do décimo álbum da banda, "Irishmore" lançado em 1998.
Esta faixa é um tema que parece influenciado por Yngwie Malmsteen, já que apresenta algumas das características que tornaram o guitarrista Sueco famoso. A guitarra é veloz, cheia de arranjos intrincados e é suportada pelo ritmo forte da bateria com 2 bombos e por vocais altos e cheio de coros épicos.
Para vocês: Riot - Angel Eyes
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Sheiks - Missing You
Numa época em que Portugal vivia o obscurantismo de uma ditadura que já durava desde 1926 e na música era defendido o nacional cançonetismo, os Sheiks foram uma lufada de ar fresco que veio mostrar que em Portugal também era possível fazer Rock & Roll.
Os Sheiks foram formados em 1963 e tiveram várias fases na sua carreira, a primeira terminou em 1968, a segunda fase foi uma reunião no final dos anos setenta que durou entre 1979 e 1980 e numa terceira fase a banda voltou a reunir-se em 2005 e vem dando alguns concertos esporádicos para celebrarem a sua música.
A banda era constituída por Paulo de Carvalho (bateria), Fernando Chaby (guitarra), Carlos Mendes (voz, guitarra e baixo) e Jorge Barreto (guitarra), mas ainda no seu inicio Jorge Barreto sai da banda e entra para o seu lugar Edmundo Silva (baixo), sendo que Carlos Mendes deixou de tocar baixo e passou a tocar guitarra enquanto cantava. Em 1967 nova alteração na banda pois Carlos Mendes sai da banda para prosseguir os estudos e é substituído por Fernando Tordo.
A banda apenas tem dois álbuns de estúdio, ambos lançados na sua segunda fase, "Pintados De Fresco" lançado em 1979, este primeiro álbum foi o lançamento de regravações das músicas da banda. Em 1980 é lançado "Com Cobertura" este álbum já conta com temas em Português e composições daquela época. No entanto durante os anos sessenta, na sua fase de maior actividade a banda lançou vários singles e EPs.
O som da banda é Pop/Rock & Roll decalcado de bandas que faziam sucesso na época, é notada em especial a influência que The Beatles e The Shadows têm no som da banda que apesar de básico é muito bem feito, com arranjos simples mas apelativos.
A faixa "Missing You" é retirada do segundo EP da banda "Tell Me Bird" de 1966 e foi regravada para entrar no primeiro álbum da banda.
A faixa "Missing You" é uma suave balada com um ritmo dançável. Esta faixa é liderada pelo excelente trabalho vocal, quer da voz principal, quer dos coros que tornam a faixa ainda mais bonita e apelativa.
para vocês: Sheiks - Missing You
Os Sheiks foram formados em 1963 e tiveram várias fases na sua carreira, a primeira terminou em 1968, a segunda fase foi uma reunião no final dos anos setenta que durou entre 1979 e 1980 e numa terceira fase a banda voltou a reunir-se em 2005 e vem dando alguns concertos esporádicos para celebrarem a sua música.
A banda era constituída por Paulo de Carvalho (bateria), Fernando Chaby (guitarra), Carlos Mendes (voz, guitarra e baixo) e Jorge Barreto (guitarra), mas ainda no seu inicio Jorge Barreto sai da banda e entra para o seu lugar Edmundo Silva (baixo), sendo que Carlos Mendes deixou de tocar baixo e passou a tocar guitarra enquanto cantava. Em 1967 nova alteração na banda pois Carlos Mendes sai da banda para prosseguir os estudos e é substituído por Fernando Tordo.
A banda apenas tem dois álbuns de estúdio, ambos lançados na sua segunda fase, "Pintados De Fresco" lançado em 1979, este primeiro álbum foi o lançamento de regravações das músicas da banda. Em 1980 é lançado "Com Cobertura" este álbum já conta com temas em Português e composições daquela época. No entanto durante os anos sessenta, na sua fase de maior actividade a banda lançou vários singles e EPs.
O som da banda é Pop/Rock & Roll decalcado de bandas que faziam sucesso na época, é notada em especial a influência que The Beatles e The Shadows têm no som da banda que apesar de básico é muito bem feito, com arranjos simples mas apelativos.
A faixa "Missing You" é retirada do segundo EP da banda "Tell Me Bird" de 1966 e foi regravada para entrar no primeiro álbum da banda.
A faixa "Missing You" é uma suave balada com um ritmo dançável. Esta faixa é liderada pelo excelente trabalho vocal, quer da voz principal, quer dos coros que tornam a faixa ainda mais bonita e apelativa.
para vocês: Sheiks - Missing You
domingo, 25 de abril de 2010
Tall Stories - Crawling Back
Os Tall Stories são uma banda dos Estados Unidos da América.
A história desta banda é muito espaçada no tempo e inicia-se em finais dos anos oitenta mas quase logo a banda separou-se quando o seu vocalista Steve Augeri se juntou aos Tyketto em meados dos anos noventa. A banda só se voltou a reunir em 2008 após a definitiva saída de Steve Augeri dos Journey.
A banda tem dois álbuns lançados, "Tall Stories" em 1991 e "Skyscraper" lançado em 2009.
A banda era constituída por Steve Augeri (voz), Jack Morer (guitarra) Kevin Totoian (baixo) e Tom DeFaria (bateria).
O som da banda é uma homenagem ao que de melhor se fazia nos anos oitenta nos Hard Rock Melódico dos Estados Unidos da América, são claras as influencias de Journey, Boston e REO Speedwagon no som da banda.
A faixa "Crawling Back" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa é uma boa balada onde a voz suave mas forte de Augeri se destaca, juntamente com as melodias vocais do coro que fazem os outros elementos da banda, em especial no refrão. A faixa é conduzida por uma guitarra cheia de sentimento que usa um timbre muito bonito.
Para vocês: Tall Stories - Crawling Back
A história desta banda é muito espaçada no tempo e inicia-se em finais dos anos oitenta mas quase logo a banda separou-se quando o seu vocalista Steve Augeri se juntou aos Tyketto em meados dos anos noventa. A banda só se voltou a reunir em 2008 após a definitiva saída de Steve Augeri dos Journey.
A banda tem dois álbuns lançados, "Tall Stories" em 1991 e "Skyscraper" lançado em 2009.
A banda era constituída por Steve Augeri (voz), Jack Morer (guitarra) Kevin Totoian (baixo) e Tom DeFaria (bateria).
O som da banda é uma homenagem ao que de melhor se fazia nos anos oitenta nos Hard Rock Melódico dos Estados Unidos da América, são claras as influencias de Journey, Boston e REO Speedwagon no som da banda.
A faixa "Crawling Back" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa é uma boa balada onde a voz suave mas forte de Augeri se destaca, juntamente com as melodias vocais do coro que fazem os outros elementos da banda, em especial no refrão. A faixa é conduzida por uma guitarra cheia de sentimento que usa um timbre muito bonito.
Para vocês: Tall Stories - Crawling Back
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Hard Rock
Def Leppard - Rock Of Ages
A história dos Def Leppard tem tanto de sucesso como de tragédia.
Esta banda de Hard Rock Britânica surgiu em Shefield em 1977 e em pleno surgimento da NWOBHM os Def Leppard foram colocados dentro desta corrente do Metal. Apesar disso o som da banda sempre foi muito mais melódico que o das outras bandas desta corrente.
Quando ainda era uma banda a iniciar-se a banda teve a oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Ozzy Osbourne, Blackfoot, Ac/Dc e Ted Nugent. E foi precisamente enquanto banda de abertura que os Def Leppard impressionaram o produtor Robert John "Mutt" Lange que se tornou o produtor dos Def Leppard na sua fase mais clássica e de maior sucesso.
Os seus dois primeiros álbuns da banda "On Through The Night" de 1980 e "High N' Dry" de 1981 ainda são considerados de Metal (apesar de eu não achar) e a banda é a primeira de Heavy Metal a ter um videoclip tocado na MTV, no caso foi "Bring It On The Heartbreak". Após este álbum deu-se a primeira situação complicada vivida pela banda, o seu guitarrista solo Pete Willis foi substituído por Phil Collen devido aos seus problemas com alcoolismo.
Só com o terceiro álbum "Pyromania" de 1983 é que a banda assumiu realmente o seu lado Hard Rock e "deixou cair" a sua faceta Metal. Foi também com este álbum que a banda atingiu o Olimpo da aclamação popular. Após este álbum e em 1984 quando a banda se preparava para ser cabeça de cartaz no primeiro festival Rock In Rio, um grave acidente mudaria a vida de Rick Allen para sempre, nesse acidente o braço de Rick foi amputado. Apesar disso Rick e a banda não desistem e após um par de ano de testes Rick com uma bateria especial volta à banda e a banda volta a tocar em Donington em 1986.
Em 1987 é lançado o álbum "Hysteria" que leva novamente os Def Leppard ao topo, este álbum é quase uma best of, pois quase todas as suas faixas foram grandes sucessos na época.
Em 1991 nova tragédia assola a banda, o guitarrista Steve Clark morre devido a problemas de alcoolismo. A banda já estava a trabalhar num novo álbum e em 1992 é lançado "Adrenalize" tendo Phil Collen como guitarrista. Só após o álbum é que entra o substituto Vivian Campbell. Em 1993 sai o álbum "Retro-Active" e com este álbum estabiliza-se a formação da banda que dura até hoje. A banda é composta por Joe Elliot (voz) Vivian Campbell e Phil Collen (guitarras) Rick Allen (bateria) e Rick Savage (baixo).
A banda lançaria ainda mais cinco álbuns de estúdio que não teriam o mesmo impacto e alguns deles como "X" de 2002 e "Slang" de 1996 seriam mal recebidos pelos fãs porque acusavam a banda de se ter modernizado. O álbum "Euphoria" de 1999 foi melhor recebido e conseguiu alguma aceitação dos fãs. Em 2006 a banda lança "Yeah!" um álbum de covers das bandas que mais influenciaram os Def Leppard.
O último álbum lançado pela banda foi "Songs From The Sparkle Lounge" lançado em 2008.
O som dos Def Leppard é bastante variado, a banda ao longo dos seus mais de trinta anos de história experimentou várias abordagens, actualmente o som está Pop/Rock sem grande peso mas sempre com melodias marcantes. Mas a banda é conhecida pela sua faceta Hard Rock, onde o peso da guitarra era sempre marcante.
A faixa "Rock Of Ages" é retirado do "Pyromania" terceiro e segundo maior sucesso comercial da banda com vendas superiores a vinte milhões de cópias só superado pelo seus sucessor "Hysteria".
Esta faixa é um tema fortíssimo. A melodia é sempre marcada pela guitarra com um ritmo constante e forte. A voz de Joe Elliont é aguda e forte sem ser enjoativa. O refrão é poderosíssimo devido ao coro que a banda faz para acompanhar a voz principal.
Para vocês: Def Leppard - Rock Of Ages
Esta banda de Hard Rock Britânica surgiu em Shefield em 1977 e em pleno surgimento da NWOBHM os Def Leppard foram colocados dentro desta corrente do Metal. Apesar disso o som da banda sempre foi muito mais melódico que o das outras bandas desta corrente.
Quando ainda era uma banda a iniciar-se a banda teve a oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Ozzy Osbourne, Blackfoot, Ac/Dc e Ted Nugent. E foi precisamente enquanto banda de abertura que os Def Leppard impressionaram o produtor Robert John "Mutt" Lange que se tornou o produtor dos Def Leppard na sua fase mais clássica e de maior sucesso.
Os seus dois primeiros álbuns da banda "On Through The Night" de 1980 e "High N' Dry" de 1981 ainda são considerados de Metal (apesar de eu não achar) e a banda é a primeira de Heavy Metal a ter um videoclip tocado na MTV, no caso foi "Bring It On The Heartbreak". Após este álbum deu-se a primeira situação complicada vivida pela banda, o seu guitarrista solo Pete Willis foi substituído por Phil Collen devido aos seus problemas com alcoolismo.
Só com o terceiro álbum "Pyromania" de 1983 é que a banda assumiu realmente o seu lado Hard Rock e "deixou cair" a sua faceta Metal. Foi também com este álbum que a banda atingiu o Olimpo da aclamação popular. Após este álbum e em 1984 quando a banda se preparava para ser cabeça de cartaz no primeiro festival Rock In Rio, um grave acidente mudaria a vida de Rick Allen para sempre, nesse acidente o braço de Rick foi amputado. Apesar disso Rick e a banda não desistem e após um par de ano de testes Rick com uma bateria especial volta à banda e a banda volta a tocar em Donington em 1986.
Em 1987 é lançado o álbum "Hysteria" que leva novamente os Def Leppard ao topo, este álbum é quase uma best of, pois quase todas as suas faixas foram grandes sucessos na época.
Em 1991 nova tragédia assola a banda, o guitarrista Steve Clark morre devido a problemas de alcoolismo. A banda já estava a trabalhar num novo álbum e em 1992 é lançado "Adrenalize" tendo Phil Collen como guitarrista. Só após o álbum é que entra o substituto Vivian Campbell. Em 1993 sai o álbum "Retro-Active" e com este álbum estabiliza-se a formação da banda que dura até hoje. A banda é composta por Joe Elliot (voz) Vivian Campbell e Phil Collen (guitarras) Rick Allen (bateria) e Rick Savage (baixo).
A banda lançaria ainda mais cinco álbuns de estúdio que não teriam o mesmo impacto e alguns deles como "X" de 2002 e "Slang" de 1996 seriam mal recebidos pelos fãs porque acusavam a banda de se ter modernizado. O álbum "Euphoria" de 1999 foi melhor recebido e conseguiu alguma aceitação dos fãs. Em 2006 a banda lança "Yeah!" um álbum de covers das bandas que mais influenciaram os Def Leppard.
O último álbum lançado pela banda foi "Songs From The Sparkle Lounge" lançado em 2008.
O som dos Def Leppard é bastante variado, a banda ao longo dos seus mais de trinta anos de história experimentou várias abordagens, actualmente o som está Pop/Rock sem grande peso mas sempre com melodias marcantes. Mas a banda é conhecida pela sua faceta Hard Rock, onde o peso da guitarra era sempre marcante.
A faixa "Rock Of Ages" é retirado do "Pyromania" terceiro e segundo maior sucesso comercial da banda com vendas superiores a vinte milhões de cópias só superado pelo seus sucessor "Hysteria".
Esta faixa é um tema fortíssimo. A melodia é sempre marcada pela guitarra com um ritmo constante e forte. A voz de Joe Elliont é aguda e forte sem ser enjoativa. O refrão é poderosíssimo devido ao coro que a banda faz para acompanhar a voz principal.
Para vocês: Def Leppard - Rock Of Ages
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sábado, 24 de abril de 2010
Sanctuary - Future Tense
Os Sanctuary são uma banda de culto de Thrash Metal dos Estados Unidos da América.
Esta banda durou apenas seis anos, entre 1985 e 1991 mas marcou para sempre o género Thrash Metal. Após o seu fim alguns dos seus elementos formaram outra banda muito cultuada, os Nevermore.
A banda lançou dois álbuns de estúdio, o seu primeiro álbum "Refuge Denied" foi lançado em 1987 e contou com a produção de Dave Mustaine. O último álbum da banda foi "Into The Mirror Black" e foi lançado em 1990.
O som da banda é pesado e agressivo marcados pelos riffs rápidos de guitarra e pelos vocais agudos e agressivos de Warrel Dane.
A faixa "Future Tense" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa apresenta uma banda com um som virtuoso, sempre liderado pela guitarra e com o poder e agressividade dos vocais. A secção rítmica funciona também de forma muito coerente e sempre presente, em especial o som do baixo que não é abafado como em algumas bandas. Na parte final da música existe um aumento do ritmo quase ao estilo do Power Metal.
Para vocês: Sanctuary - Future Tense
Esta banda durou apenas seis anos, entre 1985 e 1991 mas marcou para sempre o género Thrash Metal. Após o seu fim alguns dos seus elementos formaram outra banda muito cultuada, os Nevermore.
A banda lançou dois álbuns de estúdio, o seu primeiro álbum "Refuge Denied" foi lançado em 1987 e contou com a produção de Dave Mustaine. O último álbum da banda foi "Into The Mirror Black" e foi lançado em 1990.
O som da banda é pesado e agressivo marcados pelos riffs rápidos de guitarra e pelos vocais agudos e agressivos de Warrel Dane.
A faixa "Future Tense" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa apresenta uma banda com um som virtuoso, sempre liderado pela guitarra e com o poder e agressividade dos vocais. A secção rítmica funciona também de forma muito coerente e sempre presente, em especial o som do baixo que não é abafado como em algumas bandas. Na parte final da música existe um aumento do ritmo quase ao estilo do Power Metal.
Para vocês: Sanctuary - Future Tense
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Motorocker - Igreja Universal Do Reino Do Rock
Os Motorocker são uma banda de Hard Rock do Sul do Brasil.
Fundados em Curitiba em 1993 como banda de tributo aos Ac/Dc.
A banda conseguiu logo atingir bastante sucesso como banda de covers e até teve mesmo o reconhecimento da sua qualidade por parte dos irmãos Young e de Brian Johnson, a banda demorou bastante tempo até lançar o primeiro álbum de originais que apenas saiu em 2006 apesar de quase desde o seu início a banda ter temas originais.
Ao longo destes anos todos a banda teve a oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Ac/Dc, Glenn Hughes, Deep Purple, Tristania, Sepultura, entre outras.
Dizer que a banda é influenciada por Ac/Dc é uma redundância, já que o som deles é totalmente "Ac/Dc Clássico" com riffs marcantes e pesados, vozes agudas e muito rasgadas. Não somente a nível instrumental a banda é parecida como também os vocais e as temáticas das letras são parecidas, sempre muito divertidas e a elevar o Rock ao auge mas também a falar das coisas boas da vida na estrada, bebidas e mulheres.
A faixa "Igreja Universal Do Reino Do Rock" é retirada do primeiro álbum da banda, "Igreja Universal Do Reino Do Rock" lançado em 2006. Este álbum apenas contempla uma cover dos Ac/Dc, neste caso "Back In Black" e mais nove temas originais.
Esta faixa tem uma letra muito divertida onde a banda faz uma sátira entre o Rock e as seitas que se aproveitam da fé dos fieis.
O som desta faixa é marcado pelos riffs e pelos vocais rasgados e potentes, Rock & Roll de primeira qualidade.
Para vocês: Motorocker - Igreja Universal Do Reino Do Rock
Fundados em Curitiba em 1993 como banda de tributo aos Ac/Dc.
A banda conseguiu logo atingir bastante sucesso como banda de covers e até teve mesmo o reconhecimento da sua qualidade por parte dos irmãos Young e de Brian Johnson, a banda demorou bastante tempo até lançar o primeiro álbum de originais que apenas saiu em 2006 apesar de quase desde o seu início a banda ter temas originais.
Ao longo destes anos todos a banda teve a oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Ac/Dc, Glenn Hughes, Deep Purple, Tristania, Sepultura, entre outras.
Dizer que a banda é influenciada por Ac/Dc é uma redundância, já que o som deles é totalmente "Ac/Dc Clássico" com riffs marcantes e pesados, vozes agudas e muito rasgadas. Não somente a nível instrumental a banda é parecida como também os vocais e as temáticas das letras são parecidas, sempre muito divertidas e a elevar o Rock ao auge mas também a falar das coisas boas da vida na estrada, bebidas e mulheres.
A faixa "Igreja Universal Do Reino Do Rock" é retirada do primeiro álbum da banda, "Igreja Universal Do Reino Do Rock" lançado em 2006. Este álbum apenas contempla uma cover dos Ac/Dc, neste caso "Back In Black" e mais nove temas originais.
Esta faixa tem uma letra muito divertida onde a banda faz uma sátira entre o Rock e as seitas que se aproveitam da fé dos fieis.
O som desta faixa é marcado pelos riffs e pelos vocais rasgados e potentes, Rock & Roll de primeira qualidade.
Para vocês: Motorocker - Igreja Universal Do Reino Do Rock
Korpiklaani - Vodka
Os Korpiklaani são uma banda de Metal da Finlândia.
A banda era chamada de Shaman antes mas em 2003 trocou de nome e mudou a sua direcção musical. Durante a fase inicial da banda o som era mais Folk Atmosférico, quase sem guitarras eléctricas.
Desde essa mudança de estilo a banda já lançou seis álbuns de estúdio, quase um álbum por ano, o que nos dias de hoje é admirável.
O som desta banda é Folk Metal, onde os riffs de são misturados com instrumentos tradicionais como acordeões, violinos ou gaitas.
Segundo os elementos da banda a sua música, é música para velhos com o uso de guitarras eléctricas. A banda professa também a sua admiração e o reconhecimento da influencia que os Finntroll, outra banda Folk Metal, tiveram no seu estilo.
A música "Vodka" é retirada do álbum de "Karkelo" lançado em 2009. Karkelo significa festa em finlandês. O que é um nome muito indicada para um álbum desta banda porque eles realmente são uma festa.
Esta faixa é muito divertida e marcada pelo uso do violino juntamente com a guitarra eléctrica.
Para vocês: Korpiklaani - Vodka
A banda era chamada de Shaman antes mas em 2003 trocou de nome e mudou a sua direcção musical. Durante a fase inicial da banda o som era mais Folk Atmosférico, quase sem guitarras eléctricas.
Desde essa mudança de estilo a banda já lançou seis álbuns de estúdio, quase um álbum por ano, o que nos dias de hoje é admirável.
O som desta banda é Folk Metal, onde os riffs de são misturados com instrumentos tradicionais como acordeões, violinos ou gaitas.
Segundo os elementos da banda a sua música, é música para velhos com o uso de guitarras eléctricas. A banda professa também a sua admiração e o reconhecimento da influencia que os Finntroll, outra banda Folk Metal, tiveram no seu estilo.
A música "Vodka" é retirada do álbum de "Karkelo" lançado em 2009. Karkelo significa festa em finlandês. O que é um nome muito indicada para um álbum desta banda porque eles realmente são uma festa.
Esta faixa é muito divertida e marcada pelo uso do violino juntamente com a guitarra eléctrica.
Para vocês: Korpiklaani - Vodka
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Page & Plant - Walking Into Clarkside
Page & Plant é o projecto que voltou a unir as duas lendas que tinham feito parte dos Led Zeppelin e que após o fim da banda só se tinham reunido para um concerto.
Neste projecto que durou entre 1994 e 1998 Robert Plant e Jimi Page deram largas à sua alma Blues/Folk/Soul/Hard Rock para criarem e recriarem um conjunto de músicas que honram o legado dos dois músicos.
O projecto viu serem lançados dois álbuns de estúdio, em 1994 é lançado "No Quarter" cheio de versões popularizadas pelos Led Zeppelin e em 1998 é lançado "Walking Into Clarkside" até hoje o último álbum gravado em colaboração desta dupla, após a tournée mundial de divulgação do álbum a dupla separa-se e só volta a reunir-se para um concerto dos Led Zeppelin em 2007 para um concerto de beneficiência em homenagem a Ahmet Ertegun que tinha contratado a banda para a Atlantic Records ainda nos anos sessenta.
O som do projecto está cheio de referencias ao passado, às suas bandas e às suas influências, marcadamente menos Rock e mais Folk, é um trabalho que visa a satisfação de duas almas criativas e não o sucesso comercial.
A faixa "Walking Into Clarkside" é retirada do segundo álbum do projecto de 1998.
Esta faixa é uma das mais Rock que o duo compôs. Além de instrumentalmente ter a alma dos Led Zeppelin é também cheia de variações na sua estrutura, quase progressiva e com um toque de Psicadelismo. A voz de Robert Plant é aguda e rasgada mas com o seu belo timbre e alma consegue brilhar acima da parede sonora que é a guitarra de Jimi Page.
Para vocês: Page & Plant - Walking Into Clarkside
Neste projecto que durou entre 1994 e 1998 Robert Plant e Jimi Page deram largas à sua alma Blues/Folk/Soul/Hard Rock para criarem e recriarem um conjunto de músicas que honram o legado dos dois músicos.
O projecto viu serem lançados dois álbuns de estúdio, em 1994 é lançado "No Quarter" cheio de versões popularizadas pelos Led Zeppelin e em 1998 é lançado "Walking Into Clarkside" até hoje o último álbum gravado em colaboração desta dupla, após a tournée mundial de divulgação do álbum a dupla separa-se e só volta a reunir-se para um concerto dos Led Zeppelin em 2007 para um concerto de beneficiência em homenagem a Ahmet Ertegun que tinha contratado a banda para a Atlantic Records ainda nos anos sessenta.
O som do projecto está cheio de referencias ao passado, às suas bandas e às suas influências, marcadamente menos Rock e mais Folk, é um trabalho que visa a satisfação de duas almas criativas e não o sucesso comercial.
A faixa "Walking Into Clarkside" é retirada do segundo álbum do projecto de 1998.
Esta faixa é uma das mais Rock que o duo compôs. Além de instrumentalmente ter a alma dos Led Zeppelin é também cheia de variações na sua estrutura, quase progressiva e com um toque de Psicadelismo. A voz de Robert Plant é aguda e rasgada mas com o seu belo timbre e alma consegue brilhar acima da parede sonora que é a guitarra de Jimi Page.
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Evergrey - Blinded
Fundados em 1996 os Suecos Evergrey são uma das melhores bandas de Metal Progressivo da Europa.
Ao longo dos anos a banda passou por inúmeras alterações na sua formação e apenas o vocalista Tom S. Englund se mantém desde a formação da banda.
Até hoje a banda lançou sete álbuns de estúdio, tendo o primeiro "The Dark Descovery" sido lançado em 1998. O sétimo e último álbum da banda "Torn" foi lançado em 2008.
O som da banda é obscuro, pesado e ligeiramente sombrio, dando uma base para as letras também elas de temática negra onde falam sobre paranoias, pedofilia e religiões.
A faixa "Blinded" é retirada do quarto álbum da banda, "Recreation Day" lançado em 2003.
Nesta faixa demonstra a sua capacidade para criar melodias tecnicamente ousadas e cheias de arranjos intrincados com várias variações, em especial rítmicas, ao longo da faixa. A faixa é comandada por um riff de guitarra pesado e pela voz emotiva de Englund. Os backing vocals dão à faixa e às suas linhas vocais ainda mais força e o teclado dá o tom mais sombrio que é proposto pela banda.
Para vocês: Evergrey - Blinded
Ao longo dos anos a banda passou por inúmeras alterações na sua formação e apenas o vocalista Tom S. Englund se mantém desde a formação da banda.
Até hoje a banda lançou sete álbuns de estúdio, tendo o primeiro "The Dark Descovery" sido lançado em 1998. O sétimo e último álbum da banda "Torn" foi lançado em 2008.
O som da banda é obscuro, pesado e ligeiramente sombrio, dando uma base para as letras também elas de temática negra onde falam sobre paranoias, pedofilia e religiões.
A faixa "Blinded" é retirada do quarto álbum da banda, "Recreation Day" lançado em 2003.
Nesta faixa demonstra a sua capacidade para criar melodias tecnicamente ousadas e cheias de arranjos intrincados com várias variações, em especial rítmicas, ao longo da faixa. A faixa é comandada por um riff de guitarra pesado e pela voz emotiva de Englund. Os backing vocals dão à faixa e às suas linhas vocais ainda mais força e o teclado dá o tom mais sombrio que é proposto pela banda.
Para vocês: Evergrey - Blinded
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Andi Deris - Goodbye Jenny
Andi Deris é um vocalista Alemão de Hard Rock/Metal.
Apesar de ser famoso por ter substituido Michael Kiske nos Helloween, Andi Deris já tinha uma carreira consolidada com a passagem em bandas como Kymera ou Pink Cream 69, não era um mero desconhecido do público.
A solo o som de Deris está mais próximo do Hard Rock Melódico do que o que habitualmente se espera de um vocalista dos Helloween, alias excepto nos Helloween, toda a carreira de Deris foi feita dentro do Hard Rock.
A solo Deris lançou dois álbuns de estúdio, "Come In From The Rain" foi a sua estreia em 1997 e foi seguido em 1999 pelo álbum "Done By Mirrors.
A faixa "Goodbye Jenny" é uma bela balada retirada do primeiro álbum a solo do vocalista.
Nesta faixa Andi Deris mostra o som no qual se sente realmente à vontade a cantar. O seu estilo vocal e a sua voz aguda não se compadecem com os tons altos que as faixas clássicas de Helloween pedem mas sim com a voz rasgada e agressiva mais Rockeira e com mais sentimento. A nível instrumental a faixa está também muito bem construída com melodias bem conseguidas, dando sempre destaque à guitarra.
Para vocês: Andi Deris - Goodbye Jenny
Apesar de ser famoso por ter substituido Michael Kiske nos Helloween, Andi Deris já tinha uma carreira consolidada com a passagem em bandas como Kymera ou Pink Cream 69, não era um mero desconhecido do público.
A solo o som de Deris está mais próximo do Hard Rock Melódico do que o que habitualmente se espera de um vocalista dos Helloween, alias excepto nos Helloween, toda a carreira de Deris foi feita dentro do Hard Rock.
A solo Deris lançou dois álbuns de estúdio, "Come In From The Rain" foi a sua estreia em 1997 e foi seguido em 1999 pelo álbum "Done By Mirrors.
A faixa "Goodbye Jenny" é uma bela balada retirada do primeiro álbum a solo do vocalista.
Nesta faixa Andi Deris mostra o som no qual se sente realmente à vontade a cantar. O seu estilo vocal e a sua voz aguda não se compadecem com os tons altos que as faixas clássicas de Helloween pedem mas sim com a voz rasgada e agressiva mais Rockeira e com mais sentimento. A nível instrumental a faixa está também muito bem construída com melodias bem conseguidas, dando sempre destaque à guitarra.
Para vocês: Andi Deris - Goodbye Jenny
The Black Crowes - She Talks To Angels
Os Norte Americanos The Black Crowes são uma das poucas bandas novas de Rock (não grunge/punk) que se lançaram nos anos noventa que conseguiram ter sucesso e ser relevantes musicalmente nesta década, em especial na sua primeira metade onde tiveram um bom sucesso comercial.
A banda foi formada em Atlanta em 1985 mas estiveram até 1990 para conseguirem lançar o seu primeiro álbum. O álbum "Shake Your Money Maker" foi a estreia bombástica dos The Black Crowes que logo se viram comparados aos Rolling Stones devido à sua música "suja" com Blues e um pitada de Psicadelismo.
A banda teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Ac/Dc, Zz Top, Jimi Page, The Who, entre muitos outros.
A banda também ficou famosa pela sua colaboração com Jimi Page quando em 2000 lançam o álbum "Jimmy Page & the Black Crowes Live At The Greek" este álbum foi uma celebração das músicas dos Led Zeppelin com o toque especial dos The Black Crowes.
Entre 2002 e 2005 a banda esteve separada devido às tensões existentes no seio da banda. Mas após este período a banda voltou a reunir-se e a lançar mais dois álbuns de estúdio. Na sua primeira fase a banda lançou seis álbuns de estúdio.
A faixa "She Talks To Angels" foi retirada do primeiro álbum da banda. Este álbum foi o maior sucesso da banda, tendo vendido cerca de oito milhões de cópias no mundo inteiro. Este álbum teve também dois singles a atingir o número 1 das tabelas de singles dos Estados Unidos da América, foram as faixas "Hard To Handle" e "She Talks To Angels".
A faixa "She Talks To Angels" é uma belíssima balada com um espírito sulista do Southern Rock. A voz é pesada e rasgada, cheia de emoção. O instrumental é tranquilo, marcado pelo teclado e pela guitarra acústica.
A banda foi formada em Atlanta em 1985 mas estiveram até 1990 para conseguirem lançar o seu primeiro álbum. O álbum "Shake Your Money Maker" foi a estreia bombástica dos The Black Crowes que logo se viram comparados aos Rolling Stones devido à sua música "suja" com Blues e um pitada de Psicadelismo.
A banda teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes como Ac/Dc, Zz Top, Jimi Page, The Who, entre muitos outros.
A banda também ficou famosa pela sua colaboração com Jimi Page quando em 2000 lançam o álbum "Jimmy Page & the Black Crowes Live At The Greek" este álbum foi uma celebração das músicas dos Led Zeppelin com o toque especial dos The Black Crowes.
Entre 2002 e 2005 a banda esteve separada devido às tensões existentes no seio da banda. Mas após este período a banda voltou a reunir-se e a lançar mais dois álbuns de estúdio. Na sua primeira fase a banda lançou seis álbuns de estúdio.
A faixa "She Talks To Angels" foi retirada do primeiro álbum da banda. Este álbum foi o maior sucesso da banda, tendo vendido cerca de oito milhões de cópias no mundo inteiro. Este álbum teve também dois singles a atingir o número 1 das tabelas de singles dos Estados Unidos da América, foram as faixas "Hard To Handle" e "She Talks To Angels".
A faixa "She Talks To Angels" é uma belíssima balada com um espírito sulista do Southern Rock. A voz é pesada e rasgada, cheia de emoção. O instrumental é tranquilo, marcado pelo teclado e pela guitarra acústica.
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terça-feira, 20 de abril de 2010
Katra - Beast Within
Os Katra são uma banda de Metal com vocais femininos Finlandesa.
A líder da banda é a vocalista Katra Solopuro e em 2006 formou à sua volta a banda que levaria o seu nome, Katra.
A banda até hoje lançou dois álbuns de estúdio, a sua estreia foi em 2007 com o álbum "Katra" seguido em 2008 pelo segundo álbum da banda "Beast Within".
Os Katra conseguiram atingir um grande prestigio na Finlândia quando foram uma das bandas a lutar por representar a Finlândia no Festival Eurovisão da Canção.
O som da banda é suave e pesado, marcado pela mistura entre as guitarras e os teclados.
A faixa "Beast Within" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa mostra a proposta sonora da banda onde a mistura entre os riffs de guitarra mais pesados com os sons sinfónicos dos teclados e a voz suave da vocalista Katra Soloputro dão à banda um carácter de diferença em relação a outras bandas do estilo.
Para vocês: Katra - Beast Within
A líder da banda é a vocalista Katra Solopuro e em 2006 formou à sua volta a banda que levaria o seu nome, Katra.
A banda até hoje lançou dois álbuns de estúdio, a sua estreia foi em 2007 com o álbum "Katra" seguido em 2008 pelo segundo álbum da banda "Beast Within".
Os Katra conseguiram atingir um grande prestigio na Finlândia quando foram uma das bandas a lutar por representar a Finlândia no Festival Eurovisão da Canção.
O som da banda é suave e pesado, marcado pela mistura entre as guitarras e os teclados.
A faixa "Beast Within" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa mostra a proposta sonora da banda onde a mistura entre os riffs de guitarra mais pesados com os sons sinfónicos dos teclados e a voz suave da vocalista Katra Soloputro dão à banda um carácter de diferença em relação a outras bandas do estilo.
Para vocês: Katra - Beast Within
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Metal Sinfónico
Sarah Jezebel Deva - A Sign Of Sublime
Sarah Jezebel Deva é uma vocalista de Metal da Grã-Bretanha.
Antes de se lançar numa carreira a solo ela ficou conhecida pelos trabalhos com nomes como Cradle Of Filth e Therion.
A sua voz estará sempre ligada às correntes mais sombrias e góticas do Metal.
Até agora a solo Sarah apenas lançou um álbum, "A Sign Of Sublime" que saiu em 2010.
O som de Sarah a solo é agressivo e carregado de arranjos instrumentais de música clássica que dão às músicas um tom sombrio e negro.
A faixa "A Sign Of Sublime" é um bom exemplo do que a carreira a solo de Sarah pode oferecer em termos musicais.
A voz de Sarah é forte, mais grave do que é habitual nas cantoras deste estilo. O instrumental é forte, pesado, agressivo e sombrio, onde a guitarra dá força e peso e os teclados dão o clima negro e sombrio, bem gótico.
Para vocês: Sarah Jezebel Deva - A Sign Of Sublime
Antes de se lançar numa carreira a solo ela ficou conhecida pelos trabalhos com nomes como Cradle Of Filth e Therion.
A sua voz estará sempre ligada às correntes mais sombrias e góticas do Metal.
Até agora a solo Sarah apenas lançou um álbum, "A Sign Of Sublime" que saiu em 2010.
O som de Sarah a solo é agressivo e carregado de arranjos instrumentais de música clássica que dão às músicas um tom sombrio e negro.
A faixa "A Sign Of Sublime" é um bom exemplo do que a carreira a solo de Sarah pode oferecer em termos musicais.
A voz de Sarah é forte, mais grave do que é habitual nas cantoras deste estilo. O instrumental é forte, pesado, agressivo e sombrio, onde a guitarra dá força e peso e os teclados dão o clima negro e sombrio, bem gótico.
Para vocês: Sarah Jezebel Deva - A Sign Of Sublime
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
The Snakes - What Love Can Do
Em 1997 surge a banda Britânico-Norueguesa The Snakes. Esta banda numa primeira fase iria apenas tocar músicas de Whitesnake já que era formada por vários ex-membros da banda e iriam realizar um tributo. Mas esta banda acabou por lançar um álbum de estúdio de originais "Once Bitten" lançado em 1998 e por fazer vários concertos, que deram lugar ao álbum "Live In Europe" lançado em 1998. Em 1999 a banda separa-se e é formada uma nova banda com os dois guitarristas, os The Company Of Snakes.
Quando surgiu a banda era formada por John West (voz), Micky Moody e Bernie Marsden (guitarras), Neil Murray (baixo) e Cozzy Powell (bateria). Desta formação apenas os guitarristas se mantiveram para a gravação do álbum tendo entrado para a banda Jorn Lande (voz), Sid Ringsby (baixo) e Willy Bendiksen (bateria).
O som da banda é impregnado do mais clássico Hard Rock Blues de finais dos anos setenta, onde as guitarras comandam o som da banda
A faixa "What Love Can Do" é uma bela balada carregada de sentimento retirada do único álbum de originais da banda. Este álbum foi produzido pelo guitarrista dos TNT o Norueguês Ronni Le Tekro.
Esta faixa mostra a qualidade e o entrosamento que estes músicos de qualidade insuspeita tem. Não renega as suas origens nem a influência do trabalho que a banda de David Coverdale teve neles. As linhas de guitarra apresentam um timbre lindo e na melhor tradição do que os dois guitarristas fizeram no seu passado. A voz de Jorn Lande quase emula na perfeição o que o mestre Coverdale faz. Outro dos bons destaques desta música são as sempre presentes segundas vozes que tornam as linhas vocais ainda mais bonitas.
Para vocês: The Snakes - What Love Can Do
Quando surgiu a banda era formada por John West (voz), Micky Moody e Bernie Marsden (guitarras), Neil Murray (baixo) e Cozzy Powell (bateria). Desta formação apenas os guitarristas se mantiveram para a gravação do álbum tendo entrado para a banda Jorn Lande (voz), Sid Ringsby (baixo) e Willy Bendiksen (bateria).
O som da banda é impregnado do mais clássico Hard Rock Blues de finais dos anos setenta, onde as guitarras comandam o som da banda
A faixa "What Love Can Do" é uma bela balada carregada de sentimento retirada do único álbum de originais da banda. Este álbum foi produzido pelo guitarrista dos TNT o Norueguês Ronni Le Tekro.
Esta faixa mostra a qualidade e o entrosamento que estes músicos de qualidade insuspeita tem. Não renega as suas origens nem a influência do trabalho que a banda de David Coverdale teve neles. As linhas de guitarra apresentam um timbre lindo e na melhor tradição do que os dois guitarristas fizeram no seu passado. A voz de Jorn Lande quase emula na perfeição o que o mestre Coverdale faz. Outro dos bons destaques desta música são as sempre presentes segundas vozes que tornam as linhas vocais ainda mais bonitas.
Para vocês: The Snakes - What Love Can Do
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Lucifer's Friend - Ride The Sky
Os Alemães Lucifer's Friend foram uma das bandas seminais do Hard Rock e do Metal.
Surgidos em 1970 numa época em que as diferenciações entre o estilo que cada banda tocava ainda eram muito ténues. Os Lucifer's Friend podem ser considerados, Metal, Hard Rock ou até mesmo Progressivo, já que nas suas músicas existia uma grande fusão de elementos, com peso e complexidade de arranjos, a banda incorporava alguns arranjos até de Jazz.
A banda teve dois períodos de actividade, entre a sua formação até 1982 e em 1994 quando se voltaram a reunir sob o nome Lucifer's Friend II. A banda tem lançados nove álbuns de estúdio, oito lançados na primeira fase e o último "Sumo Grip" lançado em 1994.
O membro mais famoso da banda é o mítico vocalista John Lawton, que fez parte dos Uriah Heep durante um período no final dos anos setenta.
O som da banda é um verdadeiro caldo de influências e varia de álbum para álbum, vai desde o Heavy Metal dos Black Sabbath até ao AOR dos Foreigner.
A faixa "Ride The Sky" foi retirada do primeiro álbum da banda "Lucifer's Friend" lançado em 1970. Esta faixa foi coverizada em 2007 para o EP Lost In Space dos Avantasia.
Nesta faixa a banda mostra a sua onda mais pesada, é uma música marcada pelo duelo entre a força da guitarra, com um riff pesado e o teclado Hammond que dá à faixa o som mais progressivo mas não dilui o peso. A secção rítmica também brilha e não deixa cair o peso e o ritmo forte. É de destacar também o uso de um instrumento de sopro que penso seja uma tuba que dá à música um som ainda mais agressivo e caótico.
Para vocês: Lucifer's Friend - Ride The Sky
Surgidos em 1970 numa época em que as diferenciações entre o estilo que cada banda tocava ainda eram muito ténues. Os Lucifer's Friend podem ser considerados, Metal, Hard Rock ou até mesmo Progressivo, já que nas suas músicas existia uma grande fusão de elementos, com peso e complexidade de arranjos, a banda incorporava alguns arranjos até de Jazz.
A banda teve dois períodos de actividade, entre a sua formação até 1982 e em 1994 quando se voltaram a reunir sob o nome Lucifer's Friend II. A banda tem lançados nove álbuns de estúdio, oito lançados na primeira fase e o último "Sumo Grip" lançado em 1994.
O membro mais famoso da banda é o mítico vocalista John Lawton, que fez parte dos Uriah Heep durante um período no final dos anos setenta.
O som da banda é um verdadeiro caldo de influências e varia de álbum para álbum, vai desde o Heavy Metal dos Black Sabbath até ao AOR dos Foreigner.
A faixa "Ride The Sky" foi retirada do primeiro álbum da banda "Lucifer's Friend" lançado em 1970. Esta faixa foi coverizada em 2007 para o EP Lost In Space dos Avantasia.
Nesta faixa a banda mostra a sua onda mais pesada, é uma música marcada pelo duelo entre a força da guitarra, com um riff pesado e o teclado Hammond que dá à faixa o som mais progressivo mas não dilui o peso. A secção rítmica também brilha e não deixa cair o peso e o ritmo forte. É de destacar também o uso de um instrumento de sopro que penso seja uma tuba que dá à música um som ainda mais agressivo e caótico.
Para vocês: Lucifer's Friend - Ride The Sky
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domingo, 18 de abril de 2010
Bassinvaders - Eagle Fly Free
Bassinvaders é um projecto liderado pelo baixista dos Helloween Markus Grosskopf.
Este projecto realizado em 2007 é algo de único no meio do Metal, porque não são usadas guitarras e apenas baixos, o que dá às músicas um som muito diferente.
Os membros do projecto além de Grosskopf eram Marcel Schirmer, Tom Angelripper e Peter "Peavy" Wagner. Mas este projecto tinha também imensos convidados como Rudy Sarzo, Jan S. Eckert, Billy Sheehan, Apollo Papathanasio entre muitos outros.
Este álbum é composto por treze temas originais e a cover de "Eagle Fly Free" original dos Helloween.
A faixa "Eagle Fly Free" é uma cover de Helloween e é retirada do álbum "Hellbassbeaters" lançado em 2008.
O som desta faixa sem o uso guitarras torna-se mais forte, mais pesado e diferente. A nível vocal apesar de bem cantado é impossível não sentir saudades do alcance vocal e dos agudos de Michael Kiske.
Para vocês: Bassinvaders - Eagle Fly Free
Este projecto realizado em 2007 é algo de único no meio do Metal, porque não são usadas guitarras e apenas baixos, o que dá às músicas um som muito diferente.
Os membros do projecto além de Grosskopf eram Marcel Schirmer, Tom Angelripper e Peter "Peavy" Wagner. Mas este projecto tinha também imensos convidados como Rudy Sarzo, Jan S. Eckert, Billy Sheehan, Apollo Papathanasio entre muitos outros.
Este álbum é composto por treze temas originais e a cover de "Eagle Fly Free" original dos Helloween.
A faixa "Eagle Fly Free" é uma cover de Helloween e é retirada do álbum "Hellbassbeaters" lançado em 2008.
O som desta faixa sem o uso guitarras torna-se mais forte, mais pesado e diferente. A nível vocal apesar de bem cantado é impossível não sentir saudades do alcance vocal e dos agudos de Michael Kiske.
Para vocês: Bassinvaders - Eagle Fly Free
Van Der Graaf Generator - Darkness
Os anos setenta foram a época áurea do movimento do Rock Progressivo, durante esta época apareceram muitas bandas de excelente qualidade mas nem todas conseguiram atingir um nível de sucesso e de aclamação popular como Pink Floyd e Yes conseguiram.
Os Britânicos Van Der Graaf Generator foram um dos exemplos de banda de qualidade insuspeita mas que ficou sempre um passo atrás da aclamação que a sua qualidade faria supor.
A história da banda inicia-se em Manchester em 1967 e numa primeira fase dura até 1972, durante esta fase lançaram quatro álbuns de estúdio, o primeiro "The Aerosol Grey Machine" em 1969. A banda separa-se devido a problemas financeiros mas os seus elementos continuam a colaborar nas suas respectivas carreiras a solo. A segunda fase da banda, inicia-se em 1975 e dura pouco tempo, já que em 1978 e após varias alterações de membros a banda volta a separar-se. Neste período de três anos a banda parece em transe criativo já que lançam quatro álbuns de estúdio. Em 2003 a formação clássica da banda que contava com Peter Hammill (guitarra, teclado e voz), Hugh Banton (baixo e órgão) e Guy Evans (bateria), volta a reunir-se para apenas um concerto mas a química entre a banda ainda era enorme e eles resolvem reformar a banda e lançam dois álbuns de estúdio, "Present" em 2005 e "Trisector" em 2008.
O som da banda é variado, complexo, cheio de arranjos virtuosos e muito criativos.
A faixa "Darkness" é retirada do segundo álbum da banda, "The Least We Can Do Is Wave to Each Other" lançado em 1970.
Esta faixa tal como o próprio nome indica é sombria, cheia de texturas sonoras em tons baixos e arrastados. A faixa vai desde momentos em que quase só se ouve a voz e um ligeiro traço instrumental por trás, para logo em seguida aumentar o poder do som e a guitarra a tocar um riff pesado, acompanhado por teclados e por instrumentos de sopro como saxofone ou clarinete.
Para vocês: Van Der Graaf Generator - Darkness
Os Britânicos Van Der Graaf Generator foram um dos exemplos de banda de qualidade insuspeita mas que ficou sempre um passo atrás da aclamação que a sua qualidade faria supor.
A história da banda inicia-se em Manchester em 1967 e numa primeira fase dura até 1972, durante esta fase lançaram quatro álbuns de estúdio, o primeiro "The Aerosol Grey Machine" em 1969. A banda separa-se devido a problemas financeiros mas os seus elementos continuam a colaborar nas suas respectivas carreiras a solo. A segunda fase da banda, inicia-se em 1975 e dura pouco tempo, já que em 1978 e após varias alterações de membros a banda volta a separar-se. Neste período de três anos a banda parece em transe criativo já que lançam quatro álbuns de estúdio. Em 2003 a formação clássica da banda que contava com Peter Hammill (guitarra, teclado e voz), Hugh Banton (baixo e órgão) e Guy Evans (bateria), volta a reunir-se para apenas um concerto mas a química entre a banda ainda era enorme e eles resolvem reformar a banda e lançam dois álbuns de estúdio, "Present" em 2005 e "Trisector" em 2008.
O som da banda é variado, complexo, cheio de arranjos virtuosos e muito criativos.
A faixa "Darkness" é retirada do segundo álbum da banda, "The Least We Can Do Is Wave to Each Other" lançado em 1970.
Esta faixa tal como o próprio nome indica é sombria, cheia de texturas sonoras em tons baixos e arrastados. A faixa vai desde momentos em que quase só se ouve a voz e um ligeiro traço instrumental por trás, para logo em seguida aumentar o poder do som e a guitarra a tocar um riff pesado, acompanhado por teclados e por instrumentos de sopro como saxofone ou clarinete.
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sexta-feira, 16 de abril de 2010
Silent Rage - Rebel With A Cause
Os Silent Rage são uma banda dos Estados Unidos da América que surgiu em plena era do Hard Rock no final dos anos oitenta, mas nunca conseguiram passar do underground.
A banda formada em 1987 teve dois álbuns lançados em plenos anos oitenta, o primeiro "Shattered Hearts" lançado em 1987 e gravado por uma editora independente. O segundo álbum "Don't Touch Me There" lançado em 1989 já foi lançado pela editora de Gene Simmons. Como não tiveram grande sucesso comercial a banda passou os anos noventa sem lançar nada e volta a gravar em 2002 o álbum "Still Alive", em 2008 sai o último álbum gravado até hoje, "Four Letter Word".
O som da banda é alegre, empolgante, agradável e muito virtuoso.
A faixa "Rebel With A Cause" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa é marcada pela alegre energia que a banda coloca em cada nota e em cada frase cantada. A guitarra é forte e virtuosa, seguida pela voz principal e pelos back vocals que dão bastante força às partes vocais.
Para vocês: Silent Rage - Rebel With A Cause
A banda formada em 1987 teve dois álbuns lançados em plenos anos oitenta, o primeiro "Shattered Hearts" lançado em 1987 e gravado por uma editora independente. O segundo álbum "Don't Touch Me There" lançado em 1989 já foi lançado pela editora de Gene Simmons. Como não tiveram grande sucesso comercial a banda passou os anos noventa sem lançar nada e volta a gravar em 2002 o álbum "Still Alive", em 2008 sai o último álbum gravado até hoje, "Four Letter Word".
O som da banda é alegre, empolgante, agradável e muito virtuoso.
A faixa "Rebel With A Cause" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa é marcada pela alegre energia que a banda coloca em cada nota e em cada frase cantada. A guitarra é forte e virtuosa, seguida pela voz principal e pelos back vocals que dão bastante força às partes vocais.
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Bloodbound - Book Of The Dead
A Suécia é um paraíso para quem continua a gostar de Hard Rock e de Metal em todas as suas formas desde as mais melódicas até às mais extremas.
Os Bloodbound são uma banda de Metal da Suécia. A banda formada em 2004 apresenta-nos o som do bom e velho Heavy Metal Clássico, com peso mas ao mesmo tempo melodias sensacionais cheias de virtuosismo e de qualidade.
Os Bloodbound lançaram três álbuns de estúdio, o seu primeiro foi "Nosferatu" lançado em 2005, um ano após a formação da banda. Em 2007 e com Michael Bormann como vocalista é lançado o segundo álbum da banda, "Book Of The Dead", apesar de ter sido vocalista no álbum Bormann não participou na tournée de divulgação do álbum. O até agora último álbum da banda foi "Tabula Rasa" lançado em 2009.
A faixa "Book Of The Dead" é retirada do segundo e homónimo álbum banda.
Esta faixa tem um inicio que lembra Manowar, com um coro épico e gritar e entra a guitarra pesada e afiada. A qualidade vocal de Michael Bormann é insuspeita e ele sente-se perfeitamente à vontade com a sua voz única a cantar Metal. O refrão é muito poderoso com a adição dos vocais dos outros elementos da banda que lhe dão um tom ainda mais épico.
Para vocês: Bloodbound - Book Of The Dead
Os Bloodbound são uma banda de Metal da Suécia. A banda formada em 2004 apresenta-nos o som do bom e velho Heavy Metal Clássico, com peso mas ao mesmo tempo melodias sensacionais cheias de virtuosismo e de qualidade.
Os Bloodbound lançaram três álbuns de estúdio, o seu primeiro foi "Nosferatu" lançado em 2005, um ano após a formação da banda. Em 2007 e com Michael Bormann como vocalista é lançado o segundo álbum da banda, "Book Of The Dead", apesar de ter sido vocalista no álbum Bormann não participou na tournée de divulgação do álbum. O até agora último álbum da banda foi "Tabula Rasa" lançado em 2009.
A faixa "Book Of The Dead" é retirada do segundo e homónimo álbum banda.
Esta faixa tem um inicio que lembra Manowar, com um coro épico e gritar e entra a guitarra pesada e afiada. A qualidade vocal de Michael Bormann é insuspeita e ele sente-se perfeitamente à vontade com a sua voz única a cantar Metal. O refrão é muito poderoso com a adição dos vocais dos outros elementos da banda que lhe dão um tom ainda mais épico.
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Andromeda - In The End
Os Andromeda são uma banda de Metal Progressivo Sueca.
Formados em 1999 esta banda lançou até hoje quatro álbuns de estúdio. A banda estreou-se nas gravações em 2001 com o álbum "Extension Of The Wish", que foi relançado nuam versão com outro vocalista e com as linhas instrumentais originais em 2004. Após este primeiro álbum a banda lança em 2003 o álbum "II=I (Two is One)". Em 2006 a banda lança o seu terceiro álbum "Chimera" e para finalizar em 2008 é lançado o seu último álbum até hoje, "The Immunity Zone".
O som da banda é complexo, pesado e virtuoso, cheio de variações no ritmo e cheio de arranjos complexos típicos do Metal Progressivo.
A faixa "In The End" é retirada do terceiro álbum da banda e aqui apresentada na versão ao vivo do DVD "Playing Off The Board" lançado em 2007.
Nesta faixa a banda mostra toda a sua capacidade para criar boas melodias, mesmo num contexto de arranjos muito complexos e de uma imensa qualidade técnica. Esta faixa é construída com um base ambiental nos teclados e com riffs pesados de guitarra. A voz é emotiva e forte, apesar de ser uma voz aguda, não é excessivamente alta.
Para vocês: Andromeda - In The End
Formados em 1999 esta banda lançou até hoje quatro álbuns de estúdio. A banda estreou-se nas gravações em 2001 com o álbum "Extension Of The Wish", que foi relançado nuam versão com outro vocalista e com as linhas instrumentais originais em 2004. Após este primeiro álbum a banda lança em 2003 o álbum "II=I (Two is One)". Em 2006 a banda lança o seu terceiro álbum "Chimera" e para finalizar em 2008 é lançado o seu último álbum até hoje, "The Immunity Zone".
O som da banda é complexo, pesado e virtuoso, cheio de variações no ritmo e cheio de arranjos complexos típicos do Metal Progressivo.
A faixa "In The End" é retirada do terceiro álbum da banda e aqui apresentada na versão ao vivo do DVD "Playing Off The Board" lançado em 2007.
Nesta faixa a banda mostra toda a sua capacidade para criar boas melodias, mesmo num contexto de arranjos muito complexos e de uma imensa qualidade técnica. Esta faixa é construída com um base ambiental nos teclados e com riffs pesados de guitarra. A voz é emotiva e forte, apesar de ser uma voz aguda, não é excessivamente alta.
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
Wolfsbane - Man Hunt
Os Wolfsbane são uma banda Britânica de Metal/Hard Rock.
Esta banda nunca passou do underground mas ficou mais conhecida após o seu final quando o seu vocalista Blaze Bayley substituiu Bruce Dickinson nos Iron Maiden.
A banda durou entre 1984 e 1994 e em 2007 teve uma reunião para uma tournée no Reino Unido.
A banda tem lançados três álbuns de estúdio, "Live Fast, Die Fast" lançado em 1989, seguido de "Down Fall The Good Guys" e por fim "Wolfsbane" lançado em 1994.
Os Wolfsbane eram compostos por Blaze Bayley (voz), Jason Edwards (guitarra), Jeff Hately (baixo) e Steve Elle (bateria).
O som da banda é pesado, veloz e sem grandes arranjos, é marcado pela energia e pela alma em especial da guitarra e da voz.
A faixa "Man Hunt" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa apesar de ser um tema Metal, apresenta a energia do Punk Rock, em alguns momentos faz lembrar Motorhead. O ritmo é forte e avassalador, baseado na bateria e na velocidade dos riffs de guitarra.
Para vocês: Wolfsbane - Man Hunt
Esta banda nunca passou do underground mas ficou mais conhecida após o seu final quando o seu vocalista Blaze Bayley substituiu Bruce Dickinson nos Iron Maiden.
A banda durou entre 1984 e 1994 e em 2007 teve uma reunião para uma tournée no Reino Unido.
A banda tem lançados três álbuns de estúdio, "Live Fast, Die Fast" lançado em 1989, seguido de "Down Fall The Good Guys" e por fim "Wolfsbane" lançado em 1994.
Os Wolfsbane eram compostos por Blaze Bayley (voz), Jason Edwards (guitarra), Jeff Hately (baixo) e Steve Elle (bateria).
O som da banda é pesado, veloz e sem grandes arranjos, é marcado pela energia e pela alma em especial da guitarra e da voz.
A faixa "Man Hunt" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta faixa apesar de ser um tema Metal, apresenta a energia do Punk Rock, em alguns momentos faz lembrar Motorhead. O ritmo é forte e avassalador, baseado na bateria e na velocidade dos riffs de guitarra.
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Metal
Band Of Gypsys - Who Knows
A Band Of Gypsys foi a última banda que Jimi Hendrix teve e com ela lançou o seu último álbum enquanto esteve vivo.
Esta banda de Blues/Hard Rock foi formada em 1969 após o fim da anterior banda de Hendrix The Jimi Hendrix Experience. Foi com esta banda que Jimi se apresentou no festival de Woodstock que lhe granjeou a imortalidade na memoria colectiva.
Esta banda era constituída além de Jimi Hendrix (guitarra e voz) por Billy Cox (baixo) e Buddy Miles (bateria e voz).
Esta banda apenas lançou um álbum, o homónimo "Band Of Gypsys" em 1970 mas ficou também famosa pelas quatro apresentações no Filmore East Theater (duas em 31 de Dezembro de 1969 e duas a 1 de Janeiro de 1970).
O som de Hendrix nesta banda é diferente do que era na sua banda anterior é mais baseado no ritmo e não é tão explosivo na guitarra, não é tão solado, é mais funky.
A faixa "Who Knows" foi retirada do único álbum que a banda lançou.
Nesta faixa a banda mostra a sua qualidade e o que a deixou marcada na história. Não foi apenas mais um banda de Jimi Hendrix mas um trabalho diferente, onde Hendrix dá mais espaço para a bateria e o baixo brilharem, além do trabalho muito bom a duas vozes. Apesar disso o trabalho na guitarra de Hendrix é irrepreensível, com um senso de melodia e de ritmo brilhantes, Hendrix faz a sua guitarra falar o que ele sente.
Para vocês: Band Of Gypsys - Who Knows
Esta banda de Blues/Hard Rock foi formada em 1969 após o fim da anterior banda de Hendrix The Jimi Hendrix Experience. Foi com esta banda que Jimi se apresentou no festival de Woodstock que lhe granjeou a imortalidade na memoria colectiva.
Esta banda era constituída além de Jimi Hendrix (guitarra e voz) por Billy Cox (baixo) e Buddy Miles (bateria e voz).
Esta banda apenas lançou um álbum, o homónimo "Band Of Gypsys" em 1970 mas ficou também famosa pelas quatro apresentações no Filmore East Theater (duas em 31 de Dezembro de 1969 e duas a 1 de Janeiro de 1970).
O som de Hendrix nesta banda é diferente do que era na sua banda anterior é mais baseado no ritmo e não é tão explosivo na guitarra, não é tão solado, é mais funky.
A faixa "Who Knows" foi retirada do único álbum que a banda lançou.
Nesta faixa a banda mostra a sua qualidade e o que a deixou marcada na história. Não foi apenas mais um banda de Jimi Hendrix mas um trabalho diferente, onde Hendrix dá mais espaço para a bateria e o baixo brilharem, além do trabalho muito bom a duas vozes. Apesar disso o trabalho na guitarra de Hendrix é irrepreensível, com um senso de melodia e de ritmo brilhantes, Hendrix faz a sua guitarra falar o que ele sente.
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
Mundanus Imperium - Starwars
Os anos noventa foram tempos de afirmação para o talentoso vocalista Norueguês Jorn Lande. Durante esta década ele passou por inúmeras bandas a mostrar o seu talento mas não permanecia muito tempo em nenhuma delas, até ganhar a aclamação após passar na banda de Yngwie Malmsteen e em especial após formar os Ark e os Masterplan.
Os Mundanus Imperium foram uma das bandas pela qual Jorn passou por um breve período de tempo.
Esta banda foi formada em 1997 e pouco tempo depois separou-se, tendo lançado apenas um álbum de originais de estúdio "The Spectral Spheres Coronation" em 1998.
A banda era constituída por Jorn Lande (voz), Petter J. Thuve (guitarra), Bent E. Holm (teclados) e Lars Wiik (baixo e bateria).
O som da banda é difícil de caracterizar porque apresenta várias matizes. Ora calmo e suave, ora pesado e caótico, sempre sombrio e com alma progressiva.
A faixa "Starwars" é retirada do único álbum da banda.
Esta faixa é caótica, por um lado apresenta um riff de guitarra simples de Rock mas depois a música cresce e ganha outros contornos de peso e de velocidade. A voz de Jorn está agressiva como nunca ouvida noutra banda ou projecto em que tenha participado.
Para vocês: Mundanus Imperium - Starwars
Os Mundanus Imperium foram uma das bandas pela qual Jorn passou por um breve período de tempo.
Esta banda foi formada em 1997 e pouco tempo depois separou-se, tendo lançado apenas um álbum de originais de estúdio "The Spectral Spheres Coronation" em 1998.
A banda era constituída por Jorn Lande (voz), Petter J. Thuve (guitarra), Bent E. Holm (teclados) e Lars Wiik (baixo e bateria).
O som da banda é difícil de caracterizar porque apresenta várias matizes. Ora calmo e suave, ora pesado e caótico, sempre sombrio e com alma progressiva.
A faixa "Starwars" é retirada do único álbum da banda.
Esta faixa é caótica, por um lado apresenta um riff de guitarra simples de Rock mas depois a música cresce e ganha outros contornos de peso e de velocidade. A voz de Jorn está agressiva como nunca ouvida noutra banda ou projecto em que tenha participado.
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Los Angeles - Caroline
Los Angeles são a banda de Hard Rock/AOR do conhecido ex-vocalista dos Vision Divine, o Italiano Michelle Luppi.
Este projecto visa aproveitar a colaboração do vocalista com o grande guitarrista de AOR, Tommy Denander. Apesar de ter começado como um projecto a banda está a afirmar-se e tem já lançados dois álbuns de estúdio de originais, o primeiro "Los Angeles" lançado em 2007 e o segundo, "Neverland" lançado em 2009.
Pela banda passaram também nomes famosos como Jimmy De Grasso na bateria e Fabio Grossi no baixo.
O som desta banda é marcado pelas melodias e pelos vocais agudos de Luppi. As guitarras comandam o som mas sem nunca esquecer o teclado para enriquecer as melodias.
A faixa "Caroline" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta balada é um belo exemplo de AOR de grande classe feito no século XXI. Os vocais além da qualidade da voz principal, apresentam também backing vocals com força que dão ainda mais ênfase às linhas vocais. O instrumental é marcado pela guitarra e pelo sempre presente teclado.
Para vocês: Los Angeles - Caroline
Este projecto visa aproveitar a colaboração do vocalista com o grande guitarrista de AOR, Tommy Denander. Apesar de ter começado como um projecto a banda está a afirmar-se e tem já lançados dois álbuns de estúdio de originais, o primeiro "Los Angeles" lançado em 2007 e o segundo, "Neverland" lançado em 2009.
Pela banda passaram também nomes famosos como Jimmy De Grasso na bateria e Fabio Grossi no baixo.
O som desta banda é marcado pelas melodias e pelos vocais agudos de Luppi. As guitarras comandam o som mas sem nunca esquecer o teclado para enriquecer as melodias.
A faixa "Caroline" é retirada do primeiro álbum da banda.
Esta balada é um belo exemplo de AOR de grande classe feito no século XXI. Os vocais além da qualidade da voz principal, apresentam também backing vocals com força que dão ainda mais ênfase às linhas vocais. O instrumental é marcado pela guitarra e pelo sempre presente teclado.
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terça-feira, 13 de abril de 2010
Slippery - Two Young Hearts
Os Slippery são uma banda de Hard Rock do Brasil.
Formados em 2004 em Campinas, a banda tenta fazer reviver quer a nível de som, como de imagem o que de melhor nos trouxe o Hard Rock dos anos oitenta.
Esta banda novata ainda não lançou nenhum álbum de estúdio (apenas lançou um EP, "Follow Your Dreams" em 2007) mas já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes importantes como Jeff Scott Soto, Jimi Jamison e L.A. Guns.
A banda é constituída por Fabiano Drudi (voz), Dragão e Kiko Shred (guitarras), Erico Moraes (baixo) e Rod Rodrigues (bateria).
O som da banda é tipicamente dos anos oitenta, com riffs alegres, com virtuosismo, melodias fortes com arranjos simples mas eficazes e em alguns momentos com o peso do Heavy Metal.
A faixa "Two Young Hearts" é retirada do único EP da banda.
Esta faixa tem uma melodia forte e virtuosa, marcada pela guitarra e pelo seu virtuosismo.
A nível vocal a faixa faz lembrar bandas como Rough Cutt, com voz forte e back vocals a dar ainda mais força às melodias.
Para vocês: Slippery - Two Young Hearts
Formados em 2004 em Campinas, a banda tenta fazer reviver quer a nível de som, como de imagem o que de melhor nos trouxe o Hard Rock dos anos oitenta.
Esta banda novata ainda não lançou nenhum álbum de estúdio (apenas lançou um EP, "Follow Your Dreams" em 2007) mas já teve oportunidade de ser banda de abertura de nomes importantes como Jeff Scott Soto, Jimi Jamison e L.A. Guns.
A banda é constituída por Fabiano Drudi (voz), Dragão e Kiko Shred (guitarras), Erico Moraes (baixo) e Rod Rodrigues (bateria).
O som da banda é tipicamente dos anos oitenta, com riffs alegres, com virtuosismo, melodias fortes com arranjos simples mas eficazes e em alguns momentos com o peso do Heavy Metal.
A faixa "Two Young Hearts" é retirada do único EP da banda.
Esta faixa tem uma melodia forte e virtuosa, marcada pela guitarra e pelo seu virtuosismo.
A nível vocal a faixa faz lembrar bandas como Rough Cutt, com voz forte e back vocals a dar ainda mais força às melodias.
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V12 - Invocação
Os V12 são uma banda de Metal Portuguesa que surgiu nos anos oitenta.
Esta banda além de ser uma das poucas de Metal que apareceram ainda tinha músicas cantadas em Português, o que é raro.
Fundados em meados dos anos oitenta, a banda queria fazer um som voltado para os riffs de guitarra pesados e velozes, com muito virtuosismo mas num pais onde o Metal nunca foi muito bem visto a banda não passou do underground.
Ao longo de muitos anos a formação da banda alterou-se muito. Da formação original apenas os dois guitarristas Paulo Ossos e Rui Fingers se mantiveram na banda desde o seu início e apenas à quarta formação entrou a vocalista Celia Lawson, já depois de gravado o primeiro e único álbum da banda.
Uma mulher como vocalista de uma banda de Metal em Portugal naqueles tempos ainda deu à banda um pouco mais de originalidade e de raridade cá em Portugal
A banda apenas lançou um álbum de originais e dois EPs, o álbum de originais "V12" foi lançado em 1990. Em 1993 a banda terminou e deixou os fãs na saudade do som da banda.
A faixa "Invocação" é retirada do primeiro e único álbum da banda.
Esta faixa é um exemplo de que em Português também se pode cantar Metal, os grandes destaques são os riffs rápidos e a voz aguda e rasgada bem ao estilo de Bruce Dickinson. A parte rítmica é também um ponto forte da banda pois mantém a força e a velocidade da música.
Para vocês: V12 - Invocação
Esta banda além de ser uma das poucas de Metal que apareceram ainda tinha músicas cantadas em Português, o que é raro.
Fundados em meados dos anos oitenta, a banda queria fazer um som voltado para os riffs de guitarra pesados e velozes, com muito virtuosismo mas num pais onde o Metal nunca foi muito bem visto a banda não passou do underground.
Ao longo de muitos anos a formação da banda alterou-se muito. Da formação original apenas os dois guitarristas Paulo Ossos e Rui Fingers se mantiveram na banda desde o seu início e apenas à quarta formação entrou a vocalista Celia Lawson, já depois de gravado o primeiro e único álbum da banda.
Uma mulher como vocalista de uma banda de Metal em Portugal naqueles tempos ainda deu à banda um pouco mais de originalidade e de raridade cá em Portugal
A banda apenas lançou um álbum de originais e dois EPs, o álbum de originais "V12" foi lançado em 1990. Em 1993 a banda terminou e deixou os fãs na saudade do som da banda.
A faixa "Invocação" é retirada do primeiro e único álbum da banda.
Esta faixa é um exemplo de que em Português também se pode cantar Metal, os grandes destaques são os riffs rápidos e a voz aguda e rasgada bem ao estilo de Bruce Dickinson. A parte rítmica é também um ponto forte da banda pois mantém a força e a velocidade da música.
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Steve Stevens - Atomic Playboys
Steve Stevens é um dos mais famosos e prolíficos guitarristas surgidos nos anos oitenta.
A sua carreira é marcada pela passagem nas bandas de Billy Idol, Michael Jackson e de Vince Neil, entre muitos outros projectos paralelos como a música para o filme Top Gun.
Stevens a solo também tem lançados cinco álbuns de estúdio, que abarcam diversos géneros desde o Rock, ao Flamenco, mostrando a versatilidade e capacidade de Stevens como guitarrista, o seu primeiro álbum de estúdio a solo foi "The Guitar World According To Steve Stevens" lançado em 1986 por uma revista, o seu último álbum até hoje foi "Memory Crash" de 2008.
A faixa "Atomic Playboys" é retirada do segundo álbum de Stevens, "Atomic Playboys" lançado em 1989.
Nesta faixa Stevens demonstra o seu virtuosismo e também a sua alma para criar melodias de Hard Rock. A música é comandada pela guitarra que dá o tom perfeito para o vocalista Perry McCarty também brilhar com uma voz potente e bem melodiosa para cantar o Hard Rock dos oitentas.
Para vocês: Steve Stevens - Atomic Playboys
A sua carreira é marcada pela passagem nas bandas de Billy Idol, Michael Jackson e de Vince Neil, entre muitos outros projectos paralelos como a música para o filme Top Gun.
Stevens a solo também tem lançados cinco álbuns de estúdio, que abarcam diversos géneros desde o Rock, ao Flamenco, mostrando a versatilidade e capacidade de Stevens como guitarrista, o seu primeiro álbum de estúdio a solo foi "The Guitar World According To Steve Stevens" lançado em 1986 por uma revista, o seu último álbum até hoje foi "Memory Crash" de 2008.
A faixa "Atomic Playboys" é retirada do segundo álbum de Stevens, "Atomic Playboys" lançado em 1989.
Nesta faixa Stevens demonstra o seu virtuosismo e também a sua alma para criar melodias de Hard Rock. A música é comandada pela guitarra que dá o tom perfeito para o vocalista Perry McCarty também brilhar com uma voz potente e bem melodiosa para cantar o Hard Rock dos oitentas.
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Robert Johnson - Sweet Home Chicago
Numa época em que a música ainda dava os primeiros passos na sua popularização o vocalista/guitarrista de Blues Robert Johnson foi um pioneiro e um música essencial para se perceber a evolução que levaria ao Rock e a todos os seus subgéneros.
Nomes como Eric Clapton, Keith Richards, Jimmy Page, Jeff Beck entre muitos outros citam Robert Johnson como influência.
Johnson morreu novo mais deixou um imenso legado musical e de lendas à volta da sua vida e morte, uma delas foi que ele trocou a sua alma em troca da habilidade para tocar guitarra, retratado no filme "Crossroads" (título da faixa mais famosa de Robert Johnson) de 1986, com Steve Vai no papel de Diabo.
O som de Robert Johnson está impregnado da alma sulista do Blues Acústico do Delta do Mississippi.
A faixa "Sweet Home Chicago" é um Blues Acústico carregado de alma, de um sentimento de lassidão e dor marcante. A voz de Johnson é forte e quente e a sua forma de tocar guitarra é virtuosa e mostra o caminho que depois seria seguido por vários guitar heros de décadas posteriores.
Para vocês: Robert Johnson - Sweet Home Chicago
Nomes como Eric Clapton, Keith Richards, Jimmy Page, Jeff Beck entre muitos outros citam Robert Johnson como influência.
Johnson morreu novo mais deixou um imenso legado musical e de lendas à volta da sua vida e morte, uma delas foi que ele trocou a sua alma em troca da habilidade para tocar guitarra, retratado no filme "Crossroads" (título da faixa mais famosa de Robert Johnson) de 1986, com Steve Vai no papel de Diabo.
O som de Robert Johnson está impregnado da alma sulista do Blues Acústico do Delta do Mississippi.
A faixa "Sweet Home Chicago" é um Blues Acústico carregado de alma, de um sentimento de lassidão e dor marcante. A voz de Johnson é forte e quente e a sua forma de tocar guitarra é virtuosa e mostra o caminho que depois seria seguido por vários guitar heros de décadas posteriores.
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domingo, 11 de abril de 2010
CODA - Tocame
Fundados em 1989 os CODA são uma banda Mexicana de Hard Rock/AOR.
A banda teve dois períodos de actividade, o primeiro período entre a sua formação e 2000, ano em que se separaram e o segundo período começado em 2002 após a reunião da banda e que ainda hoje se verifica.
A discografia da banda é curta, é apenas composta por três álbuns de estúdio, um álbum oficial ao vivo e um EP, este EP foi o primeiro a ser lançado, chamou-se "Tiempo Perfecto" e foi lançado em 1990, ainda na primeira fase da banda foram lançados os três álbuns de estúdio, "Enciéndelo" em 1993, "Veinte Para Las Doce" em 1995 e "Nível 3" em 1997. O álbum ao vivo foi lançado em 2006.
Ao longo dos anos a banda teve muitas alterações na sua formação e apenas o vocalista Salvador Aguilar se manteve na banda desde o seu inicio, é de destacar que desde 2002 a banda não teve mais alterações.
O som da banda faz lembrar o Hard Rock/AOR dos anos oitenta, cheio de riffs fortes e de belas melodias nos teclados, excepto no terceiro álbum de estúdio da banda onde o som da banda está mais alternativo.
A faixa "Tocame" é retirada do primeiro álbum da banda.
Nesta faixa os CODA dão à música uma alma oitentista, vocais fortes com back vocals a aumentar ainda mais o poder vocal, o instrumental é dividido o destaque entre a guitarra e o teclado.
Para vocês: CODA - Tocame
A banda teve dois períodos de actividade, o primeiro período entre a sua formação e 2000, ano em que se separaram e o segundo período começado em 2002 após a reunião da banda e que ainda hoje se verifica.
A discografia da banda é curta, é apenas composta por três álbuns de estúdio, um álbum oficial ao vivo e um EP, este EP foi o primeiro a ser lançado, chamou-se "Tiempo Perfecto" e foi lançado em 1990, ainda na primeira fase da banda foram lançados os três álbuns de estúdio, "Enciéndelo" em 1993, "Veinte Para Las Doce" em 1995 e "Nível 3" em 1997. O álbum ao vivo foi lançado em 2006.
Ao longo dos anos a banda teve muitas alterações na sua formação e apenas o vocalista Salvador Aguilar se manteve na banda desde o seu inicio, é de destacar que desde 2002 a banda não teve mais alterações.
O som da banda faz lembrar o Hard Rock/AOR dos anos oitenta, cheio de riffs fortes e de belas melodias nos teclados, excepto no terceiro álbum de estúdio da banda onde o som da banda está mais alternativo.
A faixa "Tocame" é retirada do primeiro álbum da banda.
Nesta faixa os CODA dão à música uma alma oitentista, vocais fortes com back vocals a aumentar ainda mais o poder vocal, o instrumental é dividido o destaque entre a guitarra e o teclado.
Para vocês: CODA - Tocame
Michael Angelo Batio - No Boundaries
Michael Angelo Batio é um dos mais virtuosos guitarristas da actualidade.
Famoso pela velocidade com que toca e pelas suas duas guitarras mais famosas: a double neck em forma de V, isto é uma guitarra com dois braços para lados apostos e a Quad Guitar X-400, uma guitarra de quatro braços em forma de X, ambas inventadas por Michael Angelo. Michael Angelo é também famoso por ter sido membro dos Nitro nos anos oitenta.
A carreira a solo de Batio começou nos anos noventa, a sua carreira a solo é composta de seis álbuns de estúdio, o primeiro "No Boundaries" lançado em 1995. O seu último álbum foi "Hands Without Shadows 2: Voices" lançado em 2009.
Apesar da velocidade e da técnica perfeita que Batio impõe às suas músicas o seu som é sempre claro e muito limpo, com um timbre muito bonito.
A faixa "No Boundaries" é retirada do primeiro álbum da carreira a solo de Batio.
Nesta faixa Batio mostra a impressionante força das suas composições e a sua enorme técnica, fazendo coisas extremamente difíceis parecerem fáceis.
Para vocês: Michael Angelo Batio - No Boundaries
Famoso pela velocidade com que toca e pelas suas duas guitarras mais famosas: a double neck em forma de V, isto é uma guitarra com dois braços para lados apostos e a Quad Guitar X-400, uma guitarra de quatro braços em forma de X, ambas inventadas por Michael Angelo. Michael Angelo é também famoso por ter sido membro dos Nitro nos anos oitenta.
A carreira a solo de Batio começou nos anos noventa, a sua carreira a solo é composta de seis álbuns de estúdio, o primeiro "No Boundaries" lançado em 1995. O seu último álbum foi "Hands Without Shadows 2: Voices" lançado em 2009.
Apesar da velocidade e da técnica perfeita que Batio impõe às suas músicas o seu som é sempre claro e muito limpo, com um timbre muito bonito.
A faixa "No Boundaries" é retirada do primeiro álbum da carreira a solo de Batio.
Nesta faixa Batio mostra a impressionante força das suas composições e a sua enorme técnica, fazendo coisas extremamente difíceis parecerem fáceis.
Para vocês: Michael Angelo Batio - No Boundaries
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sábado, 10 de abril de 2010
Kamelot - The March Of Mephisto
Os Kamelot são uma banda de Metal formada nos Estados Unidos em 1991 mas é na Europa, na América do Sul e no Japão que a banda encontra a sua maior franja de admiradores.
O som da banda é extremamente variado e mistura o Heavy Metal Tradicional com elementos Power Metal, Metal Sinfónico, Progressivo e até mesmo música Clássica e Jazz.
Apesar da primeira formação da banda ter garantido boa qualidade nos dois trabalhos de estúdio apresentados a banda é dividida entre antes da entrada de Roy Khan e o depois, em que a banda atinge um estatuto enorme entre os fãs do estilo, levando-os a ser cabeças de cartaz de alguns dos maiores festivais do estilo como Wacken Open Air.
A banda é formada por Roy Khan (voz), Casey Grillo (bateria), Glenn Barry (baixo) Oliver Palotai (teclados) e Thomas Youngblood (guitarra).
O álbum conta com a participação de Shagrath, Simone Simons, Jens Johansson, Amanda Somerville, Miro, Sascha Paeth, entre outros.
A música "The March Of Mephisto" é retirada do álbum "The Black Halo" de 2005. O álbum é a continuação do álbum "Épica" de 2003 e fala da eterna luta entre o bem e o mal, entre as forças de luz e as forças das trevas. A história contada nestes dois álbuns é baseada no conto de Goethe, Fausto. A tournée deste álbum levou à gravação do aclamado One Cold Winter's Night em Oslo, um dos melhores DVDs de bandas de Metal.
Esta música é bastante pesada e sombria, conta com a participação de Shagrath, dos Dimmu Borgir, com os seus guturais.
Shagrath é Mephisto um arcanjo escorraçado do paraíso que vai tentar de tudo para levar Ariel (personagem de Roy Khan) para o caminho do mal.
A música vai-se alterando entre o peso dos riffs de guitarra e dos guturais para passagens melódicas e de música clássica. Outro pormenor interessante da música é o ritmo da música fazer lembrar ritmos árabes.
Para vocês: Kamelot - The March Of Mephisto
O som da banda é extremamente variado e mistura o Heavy Metal Tradicional com elementos Power Metal, Metal Sinfónico, Progressivo e até mesmo música Clássica e Jazz.
Apesar da primeira formação da banda ter garantido boa qualidade nos dois trabalhos de estúdio apresentados a banda é dividida entre antes da entrada de Roy Khan e o depois, em que a banda atinge um estatuto enorme entre os fãs do estilo, levando-os a ser cabeças de cartaz de alguns dos maiores festivais do estilo como Wacken Open Air.
A banda é formada por Roy Khan (voz), Casey Grillo (bateria), Glenn Barry (baixo) Oliver Palotai (teclados) e Thomas Youngblood (guitarra).
O álbum conta com a participação de Shagrath, Simone Simons, Jens Johansson, Amanda Somerville, Miro, Sascha Paeth, entre outros.
A música "The March Of Mephisto" é retirada do álbum "The Black Halo" de 2005. O álbum é a continuação do álbum "Épica" de 2003 e fala da eterna luta entre o bem e o mal, entre as forças de luz e as forças das trevas. A história contada nestes dois álbuns é baseada no conto de Goethe, Fausto. A tournée deste álbum levou à gravação do aclamado One Cold Winter's Night em Oslo, um dos melhores DVDs de bandas de Metal.
Esta música é bastante pesada e sombria, conta com a participação de Shagrath, dos Dimmu Borgir, com os seus guturais.
Shagrath é Mephisto um arcanjo escorraçado do paraíso que vai tentar de tudo para levar Ariel (personagem de Roy Khan) para o caminho do mal.
A música vai-se alterando entre o peso dos riffs de guitarra e dos guturais para passagens melódicas e de música clássica. Outro pormenor interessante da música é o ritmo da música fazer lembrar ritmos árabes.
Para vocês: Kamelot - The March Of Mephisto
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Vandenberg - Your Love Is In Vain
Vandenberg é uma banda Holandesa de Hard Rock e foi fundada em 1981 pelo guitarrista Adrian Vandenberg.
A banda era constituída por Bert Heerink (vocalista), Adrian Vandenberg (guitarrista), Dick Kemper (baixista) e Jos Zoomer (baterista).
Não foram uma banda de sucesso duradouro e apenas lançaram 3 álbuns nos anos oitenta, o que não quer dizer que a banda tivesse menos qualidade do que outras do estilo na mesma época, ainda assim com o seu primeiro álbum conseguiram colocar a "Power Ballad", "Burning Heart" no primeiro lugar do top Norte Americano.
Poucos anos após o fim da banda Adrian Vandenberg tornou-se guitarrista dos Whitesnake e por lá passou os melhores anos da sua carreira.
O som da banda pode ser comparável ao que Dokken fazia exactamente na mesma altura, baseado em vocais agressivos e em riffs de guitarra pesados e melódicos.
A banda Vandenberg reuniu-se em 2004 e fez 1 tournée e lançou um best of.
A música "Your Love Is In Vain" é retirada do primeiro álbum da banda, o homónimo "Vandenberg" de 1982.
Esta faixa é marcada por um riff de guitarra agressivo e cheio de virtuosismo. A voz de Bert é pesada, agressiva, aguda e bastante rasgada, bem ao estilo do que era mais apreciado nos anos oitenta.
Para vocês: Vandenberg - Your Love Is In Vain
A banda era constituída por Bert Heerink (vocalista), Adrian Vandenberg (guitarrista), Dick Kemper (baixista) e Jos Zoomer (baterista).
Não foram uma banda de sucesso duradouro e apenas lançaram 3 álbuns nos anos oitenta, o que não quer dizer que a banda tivesse menos qualidade do que outras do estilo na mesma época, ainda assim com o seu primeiro álbum conseguiram colocar a "Power Ballad", "Burning Heart" no primeiro lugar do top Norte Americano.
Poucos anos após o fim da banda Adrian Vandenberg tornou-se guitarrista dos Whitesnake e por lá passou os melhores anos da sua carreira.
O som da banda pode ser comparável ao que Dokken fazia exactamente na mesma altura, baseado em vocais agressivos e em riffs de guitarra pesados e melódicos.
A banda Vandenberg reuniu-se em 2004 e fez 1 tournée e lançou um best of.
A música "Your Love Is In Vain" é retirada do primeiro álbum da banda, o homónimo "Vandenberg" de 1982.
Esta faixa é marcada por um riff de guitarra agressivo e cheio de virtuosismo. A voz de Bert é pesada, agressiva, aguda e bastante rasgada, bem ao estilo do que era mais apreciado nos anos oitenta.
Para vocês: Vandenberg - Your Love Is In Vain
Michael Kiske - Always
Michael Kiske é um dos mais importantes vocalistas da história do Metal.
Com a sua carreira firmada em inúmeras bandas tais como Helloween, Avantasia, Place Vendome, SupaRed entre outras, Kiske após a sua saída dos Helloween em 1994, evoluiu para um registo mais diversificado dentro do Hard Rock, tendo deixado a sua veia de vocalista de Metal um pouco de lado.
A solo Kiske lançou quatro álbuns de estúdio, o primeiro "Instant Clarity" em 1996, seguido de "Readiness To Sacrifice" em 1999. O terceiro álbum apenas sairia em 2006 e chamou-se "Kiske", o último álbum de estúdio de Kiske é um pouco diferente, o álbum "Past In Different Ways" que é um álbum de versões acústicas das suas músicas na época dos Helloween.
Kiske é conhecido por ter um dos melhores agudos do Metal, é uma voz única e reconhecível por qualquer ouvido atento.
A faixa "Always" é retirada do primeiro álbum de Kiske.
Esta faixa é uma marcante balada ao piano. Nesta faixa Kiske mostra o seu "novo" registo musical, mais marcado pelos sons melódicos, harmonias onde ele possa mostra a versatilidade da sua voz e não apenas "gritar". Nesta faixa a guitarra funciona apenas como enriquecimento do corpo instrumental e não como principal destaque tal como é comum no Hard Rock/Metal.
Para vocês: Michael Kiske - Always
Com a sua carreira firmada em inúmeras bandas tais como Helloween, Avantasia, Place Vendome, SupaRed entre outras, Kiske após a sua saída dos Helloween em 1994, evoluiu para um registo mais diversificado dentro do Hard Rock, tendo deixado a sua veia de vocalista de Metal um pouco de lado.
A solo Kiske lançou quatro álbuns de estúdio, o primeiro "Instant Clarity" em 1996, seguido de "Readiness To Sacrifice" em 1999. O terceiro álbum apenas sairia em 2006 e chamou-se "Kiske", o último álbum de estúdio de Kiske é um pouco diferente, o álbum "Past In Different Ways" que é um álbum de versões acústicas das suas músicas na época dos Helloween.
Kiske é conhecido por ter um dos melhores agudos do Metal, é uma voz única e reconhecível por qualquer ouvido atento.
A faixa "Always" é retirada do primeiro álbum de Kiske.
Esta faixa é uma marcante balada ao piano. Nesta faixa Kiske mostra o seu "novo" registo musical, mais marcado pelos sons melódicos, harmonias onde ele possa mostra a versatilidade da sua voz e não apenas "gritar". Nesta faixa a guitarra funciona apenas como enriquecimento do corpo instrumental e não como principal destaque tal como é comum no Hard Rock/Metal.
Para vocês: Michael Kiske - Always
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Jerry Lee Lewis - Great Balls Of Fire
Jerry Lee Lewis é um dos mais importantes pioneiros do som que levaria ao Rock.
Ele é um vocalista/pianista Norte Americano que se começou a destacar nos anos cinquenta com as suas músicas divertidas e cheias de alma Rock & Roll. É um dos pais do Rock & Roll juntamente com Elvis Presley, Chuck Berry e Little Richard.
A sua discografia é extensa e abrange seis décadas embora os seus maiores e mais bem sucedidos sucessos estejam nos anos cinquenta onde músicas como "Great Balls Of Fire" e "Whole Lotta Shakin' Going On" brilharam no emergente cenário Rock & Roll Americano.
O seu som é dançável e divertido sempre marcado pelo seu piano.
A faixa "Great Balls Of Fire" é uma cover que é mais conhecida na versão de Jerry Lee Lewis, a faixa foi escrita em 1957 por Otis Blackwell e Jack Hammer sendo interpretada numa versão excelente por Jerry Lee Lewis. Esta faixa ao longo dos anos ganhou inumeras versões desde Dolly Parton a Fleetwood Mac e The Misfits.
O som desta faixa marcante, simples e divertido. Numa época que o Rock & Roll despontava era uma faixa dançável que alegrava qualquer um que a ouvia. A música é direccionada pelo piano e com o ritmo a ser marcado pela bateria e pelo baixo.
É mais uma das músicas que mostra que é possível fazer Rock sem o uso de guitarras eléctricas, apesar de em algumas versões ao vivo Jerry Lee Lewis tenha usado guitarra eléctrica para incrementar o som.
Para vocês: Jerry Lee Lewis - Great Balls Of Fire
Ele é um vocalista/pianista Norte Americano que se começou a destacar nos anos cinquenta com as suas músicas divertidas e cheias de alma Rock & Roll. É um dos pais do Rock & Roll juntamente com Elvis Presley, Chuck Berry e Little Richard.
A sua discografia é extensa e abrange seis décadas embora os seus maiores e mais bem sucedidos sucessos estejam nos anos cinquenta onde músicas como "Great Balls Of Fire" e "Whole Lotta Shakin' Going On" brilharam no emergente cenário Rock & Roll Americano.
O seu som é dançável e divertido sempre marcado pelo seu piano.
A faixa "Great Balls Of Fire" é uma cover que é mais conhecida na versão de Jerry Lee Lewis, a faixa foi escrita em 1957 por Otis Blackwell e Jack Hammer sendo interpretada numa versão excelente por Jerry Lee Lewis. Esta faixa ao longo dos anos ganhou inumeras versões desde Dolly Parton a Fleetwood Mac e The Misfits.
O som desta faixa marcante, simples e divertido. Numa época que o Rock & Roll despontava era uma faixa dançável que alegrava qualquer um que a ouvia. A música é direccionada pelo piano e com o ritmo a ser marcado pela bateria e pelo baixo.
É mais uma das músicas que mostra que é possível fazer Rock sem o uso de guitarras eléctricas, apesar de em algumas versões ao vivo Jerry Lee Lewis tenha usado guitarra eléctrica para incrementar o som.
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Angizia - 2 Millionen Ruble
Os Angizia são uma banda de Metal Austríaca.
Apesar de serem considerados Metal, o som da banda é muito mais complexo e difícil de categorizar, já que tem diversos elementos diferentes como instrumentos folclóricos, riffs pesados de guitarra, elementos de música clássica e alguns elementos mais obscuros de uma temática Gótica, por outro lado as variações rítmicas na bateria configuram uma visão que entra dentro do universo do Progressivo. O som da banda, em especial nos primeiros álbuns, tem também uma forte presença de elementos de Metal mais extremo com o Doom e o Death Metal.
A banda foi formada em 1994 e até hoje lançou seis álbuns de estúdio, o primeiro dos quais foi "Die Kemenaten Scharlachroter Lichter" lançado em 1997. O último álbum, foi lançado já em 2010 e chamou-se "Kokon. Ein Schaurig-Schönes Schachtelstück".
A faixa "2 Millionen Ruble" é retirada do terceiro álbum da banda "Das Schachbrett Des Trommelbuben Zacharias" lançado em 1998.
Nesta faixa a banda mostra quase um resumo sobre todos os elementos que compõe a amalgama de som que constitui este caldo musical. O grande destaque da música é a voz feminina e doce de Irene Denner que é contraposta pela voz mais forte e masculina de Rainer Guggenberger. O teclado encontra-se sempre presente ao longo da faixa e é ele o principal motor instrumental da melodia, a guitarra aparece mais a enriquecer o som ao qual se junta o violino que dá à música um tom Folk.
Para vocês: Angizia - 2 Millionen Ruble
Apesar de serem considerados Metal, o som da banda é muito mais complexo e difícil de categorizar, já que tem diversos elementos diferentes como instrumentos folclóricos, riffs pesados de guitarra, elementos de música clássica e alguns elementos mais obscuros de uma temática Gótica, por outro lado as variações rítmicas na bateria configuram uma visão que entra dentro do universo do Progressivo. O som da banda, em especial nos primeiros álbuns, tem também uma forte presença de elementos de Metal mais extremo com o Doom e o Death Metal.
A banda foi formada em 1994 e até hoje lançou seis álbuns de estúdio, o primeiro dos quais foi "Die Kemenaten Scharlachroter Lichter" lançado em 1997. O último álbum, foi lançado já em 2010 e chamou-se "Kokon. Ein Schaurig-Schönes Schachtelstück".
A faixa "2 Millionen Ruble" é retirada do terceiro álbum da banda "Das Schachbrett Des Trommelbuben Zacharias" lançado em 1998.
Nesta faixa a banda mostra quase um resumo sobre todos os elementos que compõe a amalgama de som que constitui este caldo musical. O grande destaque da música é a voz feminina e doce de Irene Denner que é contraposta pela voz mais forte e masculina de Rainer Guggenberger. O teclado encontra-se sempre presente ao longo da faixa e é ele o principal motor instrumental da melodia, a guitarra aparece mais a enriquecer o som ao qual se junta o violino que dá à música um tom Folk.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
Burnin' Red Ivanhoe - Near The Sea
Os Burnin' Red Ivanhoe são uma banda de Rock Progressivo Dinamarquesa formada em 1967.
O seu som misturava doses generosas de Blues Rock, com arranjos de Jazz e uma pitada de Psicadélico dos finais dos anos sessenta.
A discografia da banda compreende sete álbuns de estúdio, o primeiro dos quais "M144" lançado em 1969 e o último "Lack Of Light" lançado em 1998.
A história da banda compreende um percurso muito interessante e cheio de términos e recomeços. Em 1972 a banda separou-se mas ainda lançaram mais um álbum de estúdio em 1974, chamado "Right On". Em 1980 a banda volta a reunir-se e a lançar mais trabalhos de estúdio, mas sem a alma e a originalidade dos seus primeiros.
A faixa "Near The Sea" é retirada do segundo álbum da banda, o homónimo "Burnin' Red Ivanhoe" de 1970.
Esta faixa apresenta uma banda muito diversificada, é de destacar a "visibilidade" que o baixo tem nesta faixa, não sendo um mero acompanhante no som, de destacar também a presença de flautas que dão um pequeno tom Folk à música. Esta faixa é uma balada com um toque Psicadélico, em especial na voz lisérgica e na guitarra que acompanha toda a música.
Para vocês: Burnin' Red Ivanhoe - Near The Sea
O seu som misturava doses generosas de Blues Rock, com arranjos de Jazz e uma pitada de Psicadélico dos finais dos anos sessenta.
A discografia da banda compreende sete álbuns de estúdio, o primeiro dos quais "M144" lançado em 1969 e o último "Lack Of Light" lançado em 1998.
A história da banda compreende um percurso muito interessante e cheio de términos e recomeços. Em 1972 a banda separou-se mas ainda lançaram mais um álbum de estúdio em 1974, chamado "Right On". Em 1980 a banda volta a reunir-se e a lançar mais trabalhos de estúdio, mas sem a alma e a originalidade dos seus primeiros.
A faixa "Near The Sea" é retirada do segundo álbum da banda, o homónimo "Burnin' Red Ivanhoe" de 1970.
Esta faixa apresenta uma banda muito diversificada, é de destacar a "visibilidade" que o baixo tem nesta faixa, não sendo um mero acompanhante no som, de destacar também a presença de flautas que dão um pequeno tom Folk à música. Esta faixa é uma balada com um toque Psicadélico, em especial na voz lisérgica e na guitarra que acompanha toda a música.
Para vocês: Burnin' Red Ivanhoe - Near The Sea
Little Richard - Tutti Frutti
Não é possível entender o surgimento do Rock & Roll sem referir a presença marcante de Little Richard.
A sua carreira de vocalista e pianista iniciou-se em 1955 e logo no ano seguinte gravou a sua música mais marcante, "Tutti Frutti", a sua discografia é extensa e abarca seis décadas diferentes, desde os anos cinquenta até à actualidade, embora durante as últimas décadas em especial dos anos oitenta para cá o seu trabalho em originais tenha sido reduzido e Little Richard apostou mais numa celebração dos seus anos de ouro e das suas músicas que foram pioneiras no cenário do Rock & Roll.
O som de Little Richards é divertido, dançante, com influências de Rock, Funk, Jazz, Blues, num caldo musical que mostra que é possível fazer Rock & Roll sem o uso de guitarras.
A faixa "Tutti Frutti" é um dos maiores sucessos da época, lançada no álbum "Here's Little Richard" de 1957, esta faixa ao longo dos anos já ganhou covers de nomes com a importância de Queen e Elvis Presley, entre muitos outros.
Esta faixa é comandada pelo ritmo do baixo bem forte e pelo piano de Little Richards, tem ainda a secção de sopros que dá mais corpo ao som e a voz quente e rasgada de Little Richards.
Para vocês: Little Richard - Tutti Frutti
A sua carreira de vocalista e pianista iniciou-se em 1955 e logo no ano seguinte gravou a sua música mais marcante, "Tutti Frutti", a sua discografia é extensa e abarca seis décadas diferentes, desde os anos cinquenta até à actualidade, embora durante as últimas décadas em especial dos anos oitenta para cá o seu trabalho em originais tenha sido reduzido e Little Richard apostou mais numa celebração dos seus anos de ouro e das suas músicas que foram pioneiras no cenário do Rock & Roll.
O som de Little Richards é divertido, dançante, com influências de Rock, Funk, Jazz, Blues, num caldo musical que mostra que é possível fazer Rock & Roll sem o uso de guitarras.
A faixa "Tutti Frutti" é um dos maiores sucessos da época, lançada no álbum "Here's Little Richard" de 1957, esta faixa ao longo dos anos já ganhou covers de nomes com a importância de Queen e Elvis Presley, entre muitos outros.
Esta faixa é comandada pelo ritmo do baixo bem forte e pelo piano de Little Richards, tem ainda a secção de sopros que dá mais corpo ao som e a voz quente e rasgada de Little Richards.
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terça-feira, 6 de abril de 2010
Alaska - Susie Blue
Os Alaska são uma banda Britânica de Rock/AOR/Hard Rock.
Formada em 1983 após a saída do guitarrista Bernie Marsden dos Whitesnake. Esta banda apresenta uma proposta de som mais leve, mais baseada nas melodias e nas harmonias e menos no peso das guitarras, ainda assim consegue ter o peso do Rock nas suas faixas.
Esta banda apenas lançou dois álbuns de estúdio, o primeiro, logo em 1983 chamado "The Pack" e o mais famoso "Heart Of The Storm" em 1984.
Nesta banda pontificou também o teclista Don Airey que alguns anos depois passaria também pelos Whitesnake, a banda era ainda completada por Brian Badhams no baixo, Robert Hawthorn como vocalista e John Marter como baterista.
A faixa "Susie Blue" é retirada do segundo álbum da banda e é provavelmente a sua música mais conhecida do público geral.
Esta faixa tem algumas semelhanças com o Rock Clássico dos anos sessenta e setenta, porque apresenta uma proposta dançante, alegre e melodiosa, o grande destaque são as vozes, sempre acompanhadas pelo som de um bom riff de guitarra bem rock & roll e também dos teclados que acrescentam ainda mais qualidade à música.
Para vocês: Alaska - Susie Blue
Formada em 1983 após a saída do guitarrista Bernie Marsden dos Whitesnake. Esta banda apresenta uma proposta de som mais leve, mais baseada nas melodias e nas harmonias e menos no peso das guitarras, ainda assim consegue ter o peso do Rock nas suas faixas.
Esta banda apenas lançou dois álbuns de estúdio, o primeiro, logo em 1983 chamado "The Pack" e o mais famoso "Heart Of The Storm" em 1984.
Nesta banda pontificou também o teclista Don Airey que alguns anos depois passaria também pelos Whitesnake, a banda era ainda completada por Brian Badhams no baixo, Robert Hawthorn como vocalista e John Marter como baterista.
A faixa "Susie Blue" é retirada do segundo álbum da banda e é provavelmente a sua música mais conhecida do público geral.
Esta faixa tem algumas semelhanças com o Rock Clássico dos anos sessenta e setenta, porque apresenta uma proposta dançante, alegre e melodiosa, o grande destaque são as vozes, sempre acompanhadas pelo som de um bom riff de guitarra bem rock & roll e também dos teclados que acrescentam ainda mais qualidade à música.
Para vocês: Alaska - Susie Blue
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Rock
Battlelore - Longing Horizon
OS Battlelore são uma banda Finlandesa de Metal.
Esta banda foi formada em 1999 e tem lançados cinco álbuns de estúdio, o primeiro "...Where The Shadows Lie" de 2002 e o último até agora "The Last Alliance" de 2008.
Esta banda tem a sua temática fortemente influenciada pelos livros de J.R. Tolkien.
O som da banda é uma mistura entre riffs pesados de guitarra e arranjos mais harmónicos dados ao som pelos teclados, a nível vocal também existe esta dicotomia, entre a voz doce feminina e a voz gutural masculina. A banda apresenta ainda alguns arranjos próximos do folk e do gótico tornando-se assim bastante difícil de catalogar.
A faixa "Longing Horizon" é retirada do quarto álbum da banda, "Evernight" lançado em 2007.
Esta faixa apresenta as várias dualidades no som que a banda quis fazer, quer entre vozes, a voz feminina doce e delicada, a voz masculina, gutural, forte e pesada. A nível instrumental apresenta também alguns arranjos mais acústicos e outros sinfónicos juntamente com riffs pesados de guitarra.
Para vocês: Battlelore - Longing Horizon
Esta banda foi formada em 1999 e tem lançados cinco álbuns de estúdio, o primeiro "...Where The Shadows Lie" de 2002 e o último até agora "The Last Alliance" de 2008.
Esta banda tem a sua temática fortemente influenciada pelos livros de J.R. Tolkien.
O som da banda é uma mistura entre riffs pesados de guitarra e arranjos mais harmónicos dados ao som pelos teclados, a nível vocal também existe esta dicotomia, entre a voz doce feminina e a voz gutural masculina. A banda apresenta ainda alguns arranjos próximos do folk e do gótico tornando-se assim bastante difícil de catalogar.
A faixa "Longing Horizon" é retirada do quarto álbum da banda, "Evernight" lançado em 2007.
Esta faixa apresenta as várias dualidades no som que a banda quis fazer, quer entre vozes, a voz feminina doce e delicada, a voz masculina, gutural, forte e pesada. A nível instrumental apresenta também alguns arranjos mais acústicos e outros sinfónicos juntamente com riffs pesados de guitarra.
Para vocês: Battlelore - Longing Horizon
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
Joe Bonamassa - Stop
O Norte Americano Joe Bonamassa é um dos mais importantes guitarristas/vocalistas de Blues da nova geração.
Influenciado por nomes grandes do Blues/Hard Rock dos anos sessenta e setenta como Gary Moore, Rory Gallagher, Stevie Ray Vaughn e Paul Kossoff entre outros, Bonamassa começa a construir-se como um dos nomes grandes da música da actualidade.
A sua carreira começou na banda Bloodline quando Bonamassa ainda tinha apenas dezassete anos. Mas esta banda não durou muito e só em 2000 Bonamassa pode estrear-se em nome próprio com o álbum "A New Day Yesterday" depois disso Bonamassa já lançou mais sete álbuns de estúdio, o último dos quais "Black Rock" lançado em 2010.
Bonamassa nos seus álbuns lança quase sempre covers de alguns dos mais clássicos temas da história do Hard Rock/Blues/Pop. No seu primeiro álbum tinha covers de bandas como Free, Jethro Tull, Rory Gallagher.
Actualmente Bonamassa encontra-se também a realizar uma nova banda juntamente com Jason Bonham e Glenn Hughes, os Black Country, estando previsto um deste projecto/banda álbum para o final de 2010.
O som de Bonamassa está muito próximo do mais tradicional Blues/Hard Rock dos setentas e de guitarristas como Rory Gallagher ou mesmo Gary Moore.
A faixa "Stop" é retirada do sétimo e penúltimo álbum de Bonamassa, intitulado "The Ballad Of John Henry" lançado em 2009. Esta faixa foi originalmente lançada em 1988 pela cantora Sam Brown e foi composta por Sam Brown, Gregg Sutton, Bruce Brody.
Nesta faixa Bonamassa mostra as suas qualidades como guitarrista mas também como vocalista. É uma balada com muita força, marcada pelo fraseado de guitarra e pela voz cheia de alma de Bonamassa. Os backing vocals que acompanham a música e a secção de sopro dão-lhe uma alma e uma força ainda maior, em especial quando criam a base para o solo de Bonamassa na sua Gibson Les Paul brilhar.
Para vocês: Joe Bonamassa - Stop
Influenciado por nomes grandes do Blues/Hard Rock dos anos sessenta e setenta como Gary Moore, Rory Gallagher, Stevie Ray Vaughn e Paul Kossoff entre outros, Bonamassa começa a construir-se como um dos nomes grandes da música da actualidade.
A sua carreira começou na banda Bloodline quando Bonamassa ainda tinha apenas dezassete anos. Mas esta banda não durou muito e só em 2000 Bonamassa pode estrear-se em nome próprio com o álbum "A New Day Yesterday" depois disso Bonamassa já lançou mais sete álbuns de estúdio, o último dos quais "Black Rock" lançado em 2010.
Bonamassa nos seus álbuns lança quase sempre covers de alguns dos mais clássicos temas da história do Hard Rock/Blues/Pop. No seu primeiro álbum tinha covers de bandas como Free, Jethro Tull, Rory Gallagher.
Actualmente Bonamassa encontra-se também a realizar uma nova banda juntamente com Jason Bonham e Glenn Hughes, os Black Country, estando previsto um deste projecto/banda álbum para o final de 2010.
O som de Bonamassa está muito próximo do mais tradicional Blues/Hard Rock dos setentas e de guitarristas como Rory Gallagher ou mesmo Gary Moore.
A faixa "Stop" é retirada do sétimo e penúltimo álbum de Bonamassa, intitulado "The Ballad Of John Henry" lançado em 2009. Esta faixa foi originalmente lançada em 1988 pela cantora Sam Brown e foi composta por Sam Brown, Gregg Sutton, Bruce Brody.
Nesta faixa Bonamassa mostra as suas qualidades como guitarrista mas também como vocalista. É uma balada com muita força, marcada pelo fraseado de guitarra e pela voz cheia de alma de Bonamassa. Os backing vocals que acompanham a música e a secção de sopro dão-lhe uma alma e uma força ainda maior, em especial quando criam a base para o solo de Bonamassa na sua Gibson Les Paul brilhar.
Para vocês: Joe Bonamassa - Stop
Dreamhunter - City Of Angels
Os Dreamhunter são uma banda de Hard Rock Sueca.
Fundada em finais dos anos noventa a banda lançou dois álbuns de estúdio e desapareceu. O primeiro álbum da banda foi "Kingdom Come", lançado em 2000, seguido no ano seguinte de "Bad Attitude".
A banda apostava num som cheio de melodias e com o virtuosismo do Hard/AOR dos anos oitenta num bom exemplo da qualidade que as bandas de Hard Rock Melódico atingiram quando o estilo já não era importante no cenário musical global.
A banda era constituída por Stig Gunnarson (voz), Olle Zimmerman (guitarra), Peter Otterborg (baixo) e Perry Karlsson (bateria).
A faixa "City Of Angels" é retirada do segundo e último álbum da banda lançado em 2001.
Apesar de não ter um teclista oficial o som dos teclados é muito presente nesta faixa, embora o grande destaque seja a voz emotiva e poderosa de Stig e os riffs e o solo de imensa qualidade de Olle. Em termos vocais também é importante para a qualidade da música os backing vocals que no refrão tornam as linhas vocais mais fortes ainda.
Para vocês: Dreamhunter - City Of Angels
Fundada em finais dos anos noventa a banda lançou dois álbuns de estúdio e desapareceu. O primeiro álbum da banda foi "Kingdom Come", lançado em 2000, seguido no ano seguinte de "Bad Attitude".
A banda apostava num som cheio de melodias e com o virtuosismo do Hard/AOR dos anos oitenta num bom exemplo da qualidade que as bandas de Hard Rock Melódico atingiram quando o estilo já não era importante no cenário musical global.
A banda era constituída por Stig Gunnarson (voz), Olle Zimmerman (guitarra), Peter Otterborg (baixo) e Perry Karlsson (bateria).
A faixa "City Of Angels" é retirada do segundo e último álbum da banda lançado em 2001.
Apesar de não ter um teclista oficial o som dos teclados é muito presente nesta faixa, embora o grande destaque seja a voz emotiva e poderosa de Stig e os riffs e o solo de imensa qualidade de Olle. Em termos vocais também é importante para a qualidade da música os backing vocals que no refrão tornam as linhas vocais mais fortes ainda.
Para vocês: Dreamhunter - City Of Angels
Zeelion - Shadows
Os Zeelion são uma banda de Metal/Hard Rock da Suécia.
Fundados em 1997 a banda logo em 1999 lançou o seu primeiro álbum de estúdio, o homónimo "Zeelion". O segundo álbum da banda demorou mais sete anos para sair e só em 2006 sai o álbum "Steel Attack".
A banda não teve alterações desde a sua formação original e é constituída por Lenny De Rose (voz), Sudden (guitarra), Jonathan Oke (baixo), Fredo (bateria) e Mats Olsson (teclados).
O som da banda apresenta caracteristicas mistas entre o Heavy Metal, o Power Metal e o Hard Rock. As melodias vocais são essencialmente de Hard Rock, as guitarras funcionam com alguns arranjos de música Clássica, tal como faz Yngwie Malmsteen e a bateria é furiosa e veloz ao bom estilo do Power Metal.
A faixa "Shadows" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa inicia-se com uma intro na guitarra com um andamento meio arabesco em especial quando a voz entra na música. O som é melódico mas pesado, forte mas harmonioso. O teclado cria uma melodia ainda mais forte e rica instrumentalmente. A voz é aguda e com um timbre muito bonito.
Para vocês: Zeelion - Shadows
Fundados em 1997 a banda logo em 1999 lançou o seu primeiro álbum de estúdio, o homónimo "Zeelion". O segundo álbum da banda demorou mais sete anos para sair e só em 2006 sai o álbum "Steel Attack".
A banda não teve alterações desde a sua formação original e é constituída por Lenny De Rose (voz), Sudden (guitarra), Jonathan Oke (baixo), Fredo (bateria) e Mats Olsson (teclados).
O som da banda apresenta caracteristicas mistas entre o Heavy Metal, o Power Metal e o Hard Rock. As melodias vocais são essencialmente de Hard Rock, as guitarras funcionam com alguns arranjos de música Clássica, tal como faz Yngwie Malmsteen e a bateria é furiosa e veloz ao bom estilo do Power Metal.
A faixa "Shadows" é retirada do segundo álbum da banda.
Esta faixa inicia-se com uma intro na guitarra com um andamento meio arabesco em especial quando a voz entra na música. O som é melódico mas pesado, forte mas harmonioso. O teclado cria uma melodia ainda mais forte e rica instrumentalmente. A voz é aguda e com um timbre muito bonito.
Para vocês: Zeelion - Shadows
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sábado, 3 de abril de 2010
Peter Frampton - Breaking All The Rules
Quando se fala em Peter Frampton há duas coisas que me passam pela cabeça, o álbum "Frampton Comes Alive" de 1976, um dos álbuns ao vivo de maior sucesso de todos os tempos e a outra coisa que me vem à cabeça é o Talk Box, um recurso aplicado à guitarra que permite dar um efeito de voz a partir do som dos instrumentos que foi popularizado pelo seu uso por parte de Peter Frampton, sendo seguido por outros guitarrista, em especial Richie Sambora que levou o Talk Box a outro nível de uso em músicas que marcaram gerações, tal como "Livin' On A Prayer".
A carreira de Peter Frampton começou nos anos sessenta mas foi nos anos setenta, em especial quando saiu dos Humble Pie e se lançou numa carreira a solo muito produtiva.
A carreira a solo de Peter Frampton começou em 1972 com o álbum "Wind Of Change". Frampton lançou catorze álbuns, o último dos quais, "Thank You Mr. Churchill" lançado já em 2010.
A era de maior sucesso de Frampton foi entre 1975 e 1982, durante a qual ele lançou o seu mais famoso álbum, o ao vivo "Frampton Comes Alive".
O som de Frampton é o clássico Hard Rock/Blues Rock que dominou nos anos setenta, com o som virtuoso e cheio de sentimento, ao que Frampton adicionou o uso do Talk Box.
A faixa "Breaking All The Rules" é retirada do sétimo álbum de Peter Frampton, "Breaking All The Rules" lançado em 1981. Na gravação deste álbum Frampton foi acompanhado por nomes do nível de Steve Lukather, John Regan, Arthur Stead e Jeff Porcaro.
Nesta faixa Frampton demonstra a sua qualidade como guitarrista de excepção mas também como vocalista. O som é comandado pela guitarra de Frampton e a sua voz mais "quente" e forte dá um tom mais Blues à música.
Para vocês: Peter Frampton - Breaking All The Rules
A carreira de Peter Frampton começou nos anos sessenta mas foi nos anos setenta, em especial quando saiu dos Humble Pie e se lançou numa carreira a solo muito produtiva.
A carreira a solo de Peter Frampton começou em 1972 com o álbum "Wind Of Change". Frampton lançou catorze álbuns, o último dos quais, "Thank You Mr. Churchill" lançado já em 2010.
A era de maior sucesso de Frampton foi entre 1975 e 1982, durante a qual ele lançou o seu mais famoso álbum, o ao vivo "Frampton Comes Alive".
O som de Frampton é o clássico Hard Rock/Blues Rock que dominou nos anos setenta, com o som virtuoso e cheio de sentimento, ao que Frampton adicionou o uso do Talk Box.
A faixa "Breaking All The Rules" é retirada do sétimo álbum de Peter Frampton, "Breaking All The Rules" lançado em 1981. Na gravação deste álbum Frampton foi acompanhado por nomes do nível de Steve Lukather, John Regan, Arthur Stead e Jeff Porcaro.
Nesta faixa Frampton demonstra a sua qualidade como guitarrista de excepção mas também como vocalista. O som é comandado pela guitarra de Frampton e a sua voz mais "quente" e forte dá um tom mais Blues à música.
Para vocês: Peter Frampton - Breaking All The Rules
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SupaRed - That's Why
Quando saiu dos Helloween em meados dos anos noventa a carreira de Michael Kiske transformou-se, ele deixou quase por completo o Metal que o consagrou, excepto por em alguns projectos/Operas Metal que participou e dedicou-se a cantar coisas mais melódicas dentro do Rock, como o AOR e o Hard Rock.
Este projecto Alemão de Hard Rock aconteceu em 2003 e levou à gravação de um único álbum, o homonimo "SupaRed".
Além de Michael Kiske como vocalista a banda era formada por Sandro Giampietro (guitarrista), Aldo Harms (baixista) e Jurgen Spiegel (baterista).
O som da banda apresenta as características do Hard Rock mas com um toque mais moderno, com afinações mais graves misturando com a voz única de Michael Kiske.
A faixa "That's Why" é uma bela balada que se inicia com uma pequena intro na guitarra acústica, depois entra a voz de Kiske que é acompanhada com sons sampleados. Kiske é o óbvio destaque da banda, com o uso dos seus agudos inconfundíveis.
Para vocês: SupaRed - That's Why
Este projecto Alemão de Hard Rock aconteceu em 2003 e levou à gravação de um único álbum, o homonimo "SupaRed".
Além de Michael Kiske como vocalista a banda era formada por Sandro Giampietro (guitarrista), Aldo Harms (baixista) e Jurgen Spiegel (baterista).
O som da banda apresenta as características do Hard Rock mas com um toque mais moderno, com afinações mais graves misturando com a voz única de Michael Kiske.
A faixa "That's Why" é uma bela balada que se inicia com uma pequena intro na guitarra acústica, depois entra a voz de Kiske que é acompanhada com sons sampleados. Kiske é o óbvio destaque da banda, com o uso dos seus agudos inconfundíveis.
Para vocês: SupaRed - That's Why
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Manowar - Kings Of Metal
Chega agora a vez dos auto intitulados "Reis Do Metal" serem apresentados aqui no blog.
Formados em 1980 por Joey Di Maio (baixista) e Eric Adams (vocalista) os Manowar são o expoente máximo do "true heavy metal" ou na minha opinião do "poser heavy metal" apesar de passarem uma imagem deles próprios um bocado ridícula e cheia de preconceitos, tudo isso não passa de jogada de marketing para unir os seus fãs. E nisso a banda é quase perfeita, sendo superada por muito poucas bandas.
Para esta banda além do seu emprego a música é diversão e eles mostram isso mesmo em todos os seus vídeos.
Uma das suas ultimas "prendas" para os fãs foi a gravação duma música, originalmente "Father", em 16 línguas diferentes.
A banda em palco apresenta um espectáculo épico e explosivo, sendo que 2 dos recordes mais improváveis no mundo da musica são deles:. o concerto + longo para uma banda, com cerca de 5h e o concerto mais alto, tendo o baixo de Joey De Maio atingido quase 130 decibéis.
Os Manowar têm como principais temáticas nas suas músicas a vida na estrada, a velocidade, e a mitologia, em especial a nórdica.
Ao longo dos anos a banda foi trocando os elementos que a constituíam mas desde o seu início Eric Adams e Joey Di Maio são os seus lideres, um pouco à imagem do que se passa nos KISS com Paul Stanley e Gene Simmons.
Até hoje a banda tem lançados dez álbuns de estúdio, o primeiro foi "Battle Hymns" em 1982 e o último até hoje foi "Gods Of War" de 2007.
Desde o seu surgimento os Manowar tiveram sempre um maior sucesso na Europa do que nos Estados Unidos da América de onde são originários.
Esta música "Kings Of Metal" é do álbum "Kings Of Metal" o sexto da banda, lançado em 1988 e é um dos exemplos mais perfeitos do que é uma música dos Manowar. Música rápida, solos e riffs de guitarra rápidos, voz forte e forma de cantar épica e parte de bateria e baixo com a rapidez necessária. A letra é sobre como a banda é na estrada e da sua relação com os fãs.
Para vocês: Manowar - Kings Of Metal
Formados em 1980 por Joey Di Maio (baixista) e Eric Adams (vocalista) os Manowar são o expoente máximo do "true heavy metal" ou na minha opinião do "poser heavy metal" apesar de passarem uma imagem deles próprios um bocado ridícula e cheia de preconceitos, tudo isso não passa de jogada de marketing para unir os seus fãs. E nisso a banda é quase perfeita, sendo superada por muito poucas bandas.
Para esta banda além do seu emprego a música é diversão e eles mostram isso mesmo em todos os seus vídeos.
Uma das suas ultimas "prendas" para os fãs foi a gravação duma música, originalmente "Father", em 16 línguas diferentes.
A banda em palco apresenta um espectáculo épico e explosivo, sendo que 2 dos recordes mais improváveis no mundo da musica são deles:. o concerto + longo para uma banda, com cerca de 5h e o concerto mais alto, tendo o baixo de Joey De Maio atingido quase 130 decibéis.
Os Manowar têm como principais temáticas nas suas músicas a vida na estrada, a velocidade, e a mitologia, em especial a nórdica.
Ao longo dos anos a banda foi trocando os elementos que a constituíam mas desde o seu início Eric Adams e Joey Di Maio são os seus lideres, um pouco à imagem do que se passa nos KISS com Paul Stanley e Gene Simmons.
Até hoje a banda tem lançados dez álbuns de estúdio, o primeiro foi "Battle Hymns" em 1982 e o último até hoje foi "Gods Of War" de 2007.
Desde o seu surgimento os Manowar tiveram sempre um maior sucesso na Europa do que nos Estados Unidos da América de onde são originários.
Esta música "Kings Of Metal" é do álbum "Kings Of Metal" o sexto da banda, lançado em 1988 e é um dos exemplos mais perfeitos do que é uma música dos Manowar. Música rápida, solos e riffs de guitarra rápidos, voz forte e forma de cantar épica e parte de bateria e baixo com a rapidez necessária. A letra é sobre como a banda é na estrada e da sua relação com os fãs.
Para vocês: Manowar - Kings Of Metal
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Trapeze - Touch My Life
Os Trapeze são uma clássica banda Britânica de Hard Rock.
Fundados em 1969, a banda teve dois períodos de actividade, o primeiro desde a sua fundação até 1982 e o segundo período entre 1991 e 1994.
Esta banda apesar de nunca ter conseguido atingir muito sucesso teve na sua formação vários músicos que conseguiram ter sucesso noutras bandas, nomes como Glenn Hughes, Mel Galley, Geoff Downes entre outros.
A banda lançou seis álbuns de estúdio, todos eles no seu primeiro período de actividade. O primeiro a sair foi o homónimo "Trapeze" de 1970 e o último álbum de estúdio foi "Hold On" em 1979.
O som da banda é clássico, setentista, com o uso intensivo dos Hammond e com um certo tom funk/soul dado pela voz única de Glenn Hughes.
A faixa "Touch My Life" é retirada do segundo álbum da banda, "Medusa", lançado em 1970.
Esta faixa apresenta a proposta de som da banda, marcada por riffs clássicos de Rock dos anos setenta e com a voz de timbre único de Glenn Hughes. Mel Galley na sua guitarra mostra também uma alma imensa nas suas melodias.
Para vocês: Trapeze - Touch My Life
Fundados em 1969, a banda teve dois períodos de actividade, o primeiro desde a sua fundação até 1982 e o segundo período entre 1991 e 1994.
Esta banda apesar de nunca ter conseguido atingir muito sucesso teve na sua formação vários músicos que conseguiram ter sucesso noutras bandas, nomes como Glenn Hughes, Mel Galley, Geoff Downes entre outros.
A banda lançou seis álbuns de estúdio, todos eles no seu primeiro período de actividade. O primeiro a sair foi o homónimo "Trapeze" de 1970 e o último álbum de estúdio foi "Hold On" em 1979.
O som da banda é clássico, setentista, com o uso intensivo dos Hammond e com um certo tom funk/soul dado pela voz única de Glenn Hughes.
A faixa "Touch My Life" é retirada do segundo álbum da banda, "Medusa", lançado em 1970.
Esta faixa apresenta a proposta de som da banda, marcada por riffs clássicos de Rock dos anos setenta e com a voz de timbre único de Glenn Hughes. Mel Galley na sua guitarra mostra também uma alma imensa nas suas melodias.
Para vocês: Trapeze - Touch My Life
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Jeff Scott Soto - Holding On
Jeff Scott Soto é uma das mais versáteis vozes do mundo do Hard Rock.
Além de ter passado por bandas como Talisman, Yngwie Malmsteen's Rising Force, Journey, Axel Rudi Pell, entre muitas outras, todas elas com o melhor som do Hard Rock e em alguns casos também de Heavy Metal.
Ele tem trabalhos mais focados no disco sound como a banda Boogie Nights e tem também um tributo a Freddie Mercury em que ele interpreta por 3h, de forma totalmente emotiva e a reviver o malogrado vocalista, os maiores sucessos de Queen.
A carreira a solo de Jeff Scott Soto leva quatro álbuns de originais gravados e começou em 1994 com o álbum "Love Parade", tendo continuado a ter mil e um projectos intercalados com os seus álbuns a solo. O último "Beautiful Mess" de 2008 não foi tão bem recebido pelos fãs porque apresentava um flirt grande com a música Pop.
Jeff Scott Soto gravou também a sua voz na banda sonora do filme "Rock Star" e é também o responsável pela banda sonora da série de desenhos animados "Os Moto Ratos De Marte".
O som de Jeff Scott Soto é geralmente Hard Rock, com grande destaque nas guitarras e nos teclados mas flerta sempre com todo o tipo de música, desde o Metal até ao Soul, passando pelo Funk e pelo Pop, o que torna Jeff Scott Soto um dos vocalistas mais versáteis da actualidade.
Esta música "Holding On" é uma poderosa balada retirada do álbum "Prism" de 2002, o seu segundo álbum de originais na carreira a solo.
O grande destaque desta música é a voz poderosa do Jeff Scott Soto e o seu acompanhamento com teclados e com um riff brutal na guitarra, em especial no solo que tem um enorme feeling.
Para vocês: Jeff Scott Soto - Holding On
Além de ter passado por bandas como Talisman, Yngwie Malmsteen's Rising Force, Journey, Axel Rudi Pell, entre muitas outras, todas elas com o melhor som do Hard Rock e em alguns casos também de Heavy Metal.
Ele tem trabalhos mais focados no disco sound como a banda Boogie Nights e tem também um tributo a Freddie Mercury em que ele interpreta por 3h, de forma totalmente emotiva e a reviver o malogrado vocalista, os maiores sucessos de Queen.
A carreira a solo de Jeff Scott Soto leva quatro álbuns de originais gravados e começou em 1994 com o álbum "Love Parade", tendo continuado a ter mil e um projectos intercalados com os seus álbuns a solo. O último "Beautiful Mess" de 2008 não foi tão bem recebido pelos fãs porque apresentava um flirt grande com a música Pop.
Jeff Scott Soto gravou também a sua voz na banda sonora do filme "Rock Star" e é também o responsável pela banda sonora da série de desenhos animados "Os Moto Ratos De Marte".
O som de Jeff Scott Soto é geralmente Hard Rock, com grande destaque nas guitarras e nos teclados mas flerta sempre com todo o tipo de música, desde o Metal até ao Soul, passando pelo Funk e pelo Pop, o que torna Jeff Scott Soto um dos vocalistas mais versáteis da actualidade.
Esta música "Holding On" é uma poderosa balada retirada do álbum "Prism" de 2002, o seu segundo álbum de originais na carreira a solo.
O grande destaque desta música é a voz poderosa do Jeff Scott Soto e o seu acompanhamento com teclados e com um riff brutal na guitarra, em especial no solo que tem um enorme feeling.
Para vocês: Jeff Scott Soto - Holding On
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Hard Rock
Ahab - The Hunt
Os Ahab são uma poderosa banda de Metal da Alemanha.
Formados em 2004 a banda retirou o seu nome do livro Moby Dick, dedicando também a temática das suas letras ao livro, reproduzindo ainda algumas das suas passagens.
A banda lançou dois álbuns de estúdio, "The Call Of The Wretched Sea" é lançado em 2006, sendo seguido em 2009 do álbum "The Divinity Of Oceans".
O som da banda é poderoso, lento, cadenciado, extremo, com o uso dos guturais misturado com melodias quase atmosféricas.
A faixa "The Hunt" é um poderoso tema retirado do primeiro álbum da banda.
Nesta faixa a banda mostra a sua proposta musical, melodias lentas cheias de peso, com os teclados a darem ao som o tom marcadamente sombrio, intercortados por riffs de guitarra pesados e languidos, sobre uma poderosa e marcante voz gutural.
Para vocês: Ahab - The Hunt
Formados em 2004 a banda retirou o seu nome do livro Moby Dick, dedicando também a temática das suas letras ao livro, reproduzindo ainda algumas das suas passagens.
A banda lançou dois álbuns de estúdio, "The Call Of The Wretched Sea" é lançado em 2006, sendo seguido em 2009 do álbum "The Divinity Of Oceans".
O som da banda é poderoso, lento, cadenciado, extremo, com o uso dos guturais misturado com melodias quase atmosféricas.
A faixa "The Hunt" é um poderoso tema retirado do primeiro álbum da banda.
Nesta faixa a banda mostra a sua proposta musical, melodias lentas cheias de peso, com os teclados a darem ao som o tom marcadamente sombrio, intercortados por riffs de guitarra pesados e languidos, sobre uma poderosa e marcante voz gutural.
Para vocês: Ahab - The Hunt
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